O Cara Certo E A Mulher Certa. escrita por Novacullen
Notas iniciais do capítulo
Boa leitura!
PV EDWARD
— Olá! Mãe. – a cumprimento entrando na sala da mansão quando voltei de uma caçada rápida, tinha deixado Bella lá para que não ficasse sozinha em nossa casa. E encontrei Bella dormindo em uma posição toda torta no sofá.
— Oi! Filho. Estávamos vendo filme e ela acabou dormindo.
— Nem pense. - me adverti Alice sem nem ao menos tirar os olhos dos seus croquis de roupas de grávidas após ter uma visão de uma Bella que ficaria muito irritada por eu tê-la acordada sem querer na tentativa de ajeitá-la.
Suspirei frustrado. Bella com certeza acordaria com uma baita dor nas costas.
— Vou fazer um lanche para você filho.
Mamãe trouxe o lanche e foi analisar seus projetos de arquitetura na mesa da sala onde estava dividindo o espaço da mesa com Alice. Comi o lanche rapidamente e depois passei os canais da TV, e deixo num jogo de baseball que já estava começando.
Mas depois de um tempo eu já não estava mais realmente dando atenção a ele.
— Ela dormindo assim toda torta está me dando nos nervos. – falo depois de ver Bella dormindo por horas toda torta no sofá.
— Calma filho ela parece esta gostando de dormir assim.
— Agora, mas quando acordar vai ficar com dor nas costas.
— Relaxa filho nada que uma massagem não resolva.
— Graças a Deus você acordou.
— O que está acontecendo?
— Olha para você, está toda torta.
— Ah! Mas esta tão bom assim Ed.
— Ok! Você acordou então agora senta direito antes que sua dor nas costas piore. – a ajudo a se sentar.
— Que dor? Eu não estou... Ai.
— Não falei.
Ela bufou.
— Onde dói mais?
— Aqui na lombar.
Comecei a fazer a massagem e seus músculos foram relaxando aos poucos.
— Obrigada.
— Estou aqui para ajudar lembra.
— Se sabia que eu ficar com dor nas costas porque não me ajeitou?
— Eu ia fazer isso, mas Alice teve uma visão que você ia acabar acordando e ia brigar comigo por te tirado da posição, então eu tive de escolher entre a dor nas costas ou o stress, como eu não podia arriscar que você tivesse uma crise de asma por se estressar comigo, então tive de deixar você dormir toda torta mesmo.
— Ah me desculpe por te por nessa situação.
— Não seja absurda, não se desculpe por dormir.
Ela riu da besteira que falou.
— Eu estou com fome.
— Tem lasanha filha só preciso esquentar.
— Eu aceito mãe.
— Quer também filho?
— Não mãe o lanche foi o bastante, obrigado.
Esme esquentou a lasanha e trouxe um pedaço para Bella comer junto com um copo de suco.
— Mãe tem leite condensado?
—Tem, mas para que você quer?
— Para colocar na lasanha.
— Mas filha nem eu que não como sei que não se coloca leite condensado na lasanha.
— Mas eu quero.
— Mas filha eu acho que doce e salgado dessa forma não combina.
— Mas mesmo assim eu quero mãe.
— É desejo de grávida mãe. - explico.
— Ah é claro. - diz Esme pegando o leite condensado rapidamente.
E Bella praticamente cobriu seu pedaço de lasanha com leite condensado.
E pôs uma generosa colher na boca.
— Hum! Está tão bom. Quer experimentar Ed?
— Er... não obrigado.
— Ah! Vai só um pedacinho.
— Está bem.
Comi um pedaço, mas quase não consigo engolir. Lasanha e leite condensado são ótimos, mas separados, combinados fica horrível.
— Então... Gostou?
— Espero que você não passe mal porque a combinação ficou horrível.
— Para mim está ótima. – diz Bella voltando a comer.
— Vai entender essas esquisitices de grávida. – digo a mim mesmo baixinho, mas minha mãe e Alice ouviram e riram baixinho do meu comentário.
Bella terminou de comer o terceiro pedaço de lasanha com leite condensando que sinceramente não sei como conseguiu e enfim se deu por satisfeita.
— Pequena vamos pra casa agora?
— Sim.
E nos despedimos de mamãe e Alice.
Após sair do banho e vestir uma calça de moletom vi Bella de pé em frente à janela do nosso quarto usando uma camisola branca justa no seio e folgada na barriga ela já estava de sete meses qualquer roupa que colava na barriga a incomodava agora.
— Está tão linda! – a abraço por trás.
— A lua está linda mesmo.
— Não falo da lua e sim de você.
Vi sua expressão ficar confusa pelo reflexo da janela.
— O que foi?
— Eu não posso estar linda.
— Não só pode como está.
— Não, olha para mim, eu estou tão gorda que não sou mais nem a sombra do que era antes Edward.
A viro de frente para mim.
— Você não está gorda e sim grávida e parece não ter a ideia do quão linda está carregando nosso filho no ventre. Não é porque você é minha esposa, mas é verdade que você é a grávida mais linda que eu já vi.
— Sério mesmo?
Eu queria tanto entender porque as grávidas não se acham bonita.
— Está descumprindo sua promessa de novo.
— Que promessa?
— A que nunca mais duvidaria de um elogio meu.
— Ah desculpe Ed.
— Eu sempre desculpo, mas eu realmente gostaria que não duvidasse mais de mim.
— Eu não vou mais.
A abracei de lado e fiquei acariciando a barriga dela, mas nosso filho estava quietinho devia estar dormindo.
— Ed?
— Sim.
— Você gostaria de ter mais filhos?
— Eu já havia me conformado com a ideia de que eu nunca teria um filho, mas aí você engravidou e estou amando a ideia de ser pai, mas eu não seria egoísta o bastante para te pedir mais filhos.
— Egoísta?
— Tem a questão da genética, não sabemos se a gravidez dessa forma normal é um padrão, ou tivemos apenas sorte dessa vez. E eu não quero arriscar sua vida descobrindo isso.
— Ficará triste se não tivermos mais filhos? - a questionei preocupado.
— Não, já temos mais do que nem esperávamos ter.
— Obrigado por me entender pequena.
— Mas não fiz essa pergunta por causa disso.
— E porque então?
— Eu quero ser transformada quando ele nascer. Então eu precisava saber se você gostaria de ter mais filhos.
— Será como você quiser.
— Obrigada.
— Não por isso. Estou aqui para realizar todos os seus desejos.
— Ah é?
— É.
— Então eu desejo agora me sentir a mulher mais amada desse mundo.
— É para já. - e a levo para cama.
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Até !