Destinos Traçados escrita por Maria Clara Vieira, carol m


Capítulo 21
Arrependimentos


Notas iniciais do capítulo

Olá meus amorecos,
E ai está mais um capítulo super emocionante (na minha opinião!!) para vocês.
Aproveitem a leitura!
Bjos, Maria Clara...
Escutem essa música enquanto estão lendo o POV de Frederico.
https://www.youtube.com/watch?v=KCNsZu_M2IA



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POV- Frederico:

Eu estava atordoado, não conseguia dormir, e sempre que tentava acabava entrando em pânico e acordando. Já fazia alguns dias e isso estava me matando aos poucos, me deixa do irritado.

Levantei no meio da noite e desci as escadas com cuidado para não fazer movimentos bruscos, o meu corpo estava ainda mais dolorido depois da surra que levei de Taylor.

Nunca pensei que ele fosse capaz de me enfrentar daquele jeito!

Sentei-me no sofá e fiquei por um bom tempo no escuro. Ali mesmo recordando da garota que eu conheci há alguns anos. Marie, que na verdade é Selena.

Lembro-me do nosso fim de semana juntos em Washington. Eu não era acostumado a levar garotas para o meu apartamento, mas depois de passarmos a noite bebendo, conversando, rindo num restaurante italiano, eu a levei a minha casa. Abri a porta e ela entrou timidamente.

Caramba, seu apartamento é perfeito! - ela exclamou sorrindo. Realmente a minha casa era grande e bem arrumada, para apenas uma pessoa mora nela e ainda mais sendo um homem.

Eu vou guardar os casacos! -disse me afastando dela, mas ela segurou o meu braço se aproximando mais.

E-eu acho que já é bem tarde para ficar! - ela sorriu pegando o casaco.

Olha, eu não vou te deixar sair a essa hora! - indaguei colocando uma mecha do seu cabelo atrás da orelha.

As minhas roupas... - ela tentou argumentar.

Você não vai precisar delas agora! - exclamei jogando os casacos no chão e a puxando para mim.

Começamos um beijo calmo, quando ela me empurrou para o sofá sentando no meu colo e beijando o meu pescoço e subindo para a boca. Nós ficamos nos agarrando por alguns minutos, e o meu amigo começou a dar sinal de vida. Eu tirei sua blusa e fiquei olhando por alguns segundos os seus seios, eu fui até o feche do seu sutiã, mas antes que eu conseguisse abri-lo, a garota saiu do meu colo e se afastou.

O que foi? - perguntei me levantando e indo para perto dela, que por sua vez, não me olhou, apenas vestiu a blusa e pegou seu casaco. Ela iria embora, sem ao menos saber o porquê dela ter se afastado de mim. Porém, eu queria que ela ficasse, não sabia o porquê, mas sentia que ela me fazia bem, então sem pensar muito nas conseqüências a empurrei de leve contra a parede.

Olha para mim... - pedi fazendo-a olhar nos meus olhos. Não vai agora! - pedi lhe beijando.

Eu não posso fazer isso, me desculpa você me trouxe aqui achando que poderíamos ter mais alguma coisa, mas eu não posso! - ela explicou parecendo confusa e eu sorri.

Eu não me importo! - puxei-a pela mão. E, não te trouxe a minha casa para ficarmos juntos, mas sim, por que não queria que saísse pelas ruas d madrugada sozinha. - ela sorriu sem jeito. - Vem comigo, eu vou te dá uma roupa limpa, você toma banho e dormi um pouco se quiser. – disse indo com ela até o meu quarto, peguei um moletom no armário e, em seguida, lhe entreguei.

Vai você primeiro! - ela indagou e eu concordei indo tomar banho.

Quando sai do banheiro, troquei de roupa e vi que Selena já estava dormindo na minha cama, a ajeitei embaixo do cobertor, peguei um travesseiro para ir dormir na sala, mas antes que pudesse me afastar, ela segurou meu braço.

Fica aqui comigo! -escutei sua voz sonolenta.

Nós realmente nunca dormindo juntos e eu não tinha o costume de fazer o que fiz com ela naquela noite. Eu simplesmente me deitei ao seu lado e a abracei pela cintura. Obrigada Frederico... - ela indagou sorrindo e depois ficou quieta nos meus braços.

Garota, o que você tem de tão especial, hein? - perguntei-me sussurrando.Como consegui me desarmar apenas com um sorriso, hein? - beijei seus cabelos e acabei adormecendo também.

No dia seguinte quando acordei Selena não estava mais na cama. Levantei-me a sua procura e a única coisa que encontrei foi uma carta.

”Obrigado por mostrar - me o quão especial você é! Contudo, não podemos deixar que isso se prolongasse... Quem sabe em outra época, quando estivermos realmente preparados? Até mais Miller.

Assinado: Marie!”

Ela foi embora e agora estava óbvio o porquê dela ter feito o que fez. Depois de ela ir embora e nunca mais nos encontrarmos, eu tentei arduamente esquecer aquele fim de semana perfeito com ela. Contudo, por um tempo foi difícil passar pela frente do restaurante em que jantamos ou escutar o nome Marie sem lembrar-se dela. E justamente quando eu finalmente a esqueci. Marie, na verdade, Selena volta para atordoar a minha vida.

(...)

Já estava amanhecendo quando vi Selena descer a escada vestida com um short curto do pijama e um blusão de lã branco.

Ela ia para a cozinha, quando de repente me viu e voltou se sentando ao meu lado.

– Como é que você está? - ela perguntou me olhando parecendo preocupada.

– Será que dá para voltar para o caminho que iria pegar se não tivesse me visto? -perguntei abrindo os olhos.

– Eu... Eu... - ela tentou argumentar, mas eu a interrompi de cara feia.

– Eu não preciso que você se preocupe comigo, que fale comigo e muito menos que tente me entender! - exclamei levantando-me e subindo as escadas.

Não era necessário ter agido dessa forma tão grosseira com ela, mas eu estou irritado, por não conseguir dormir, por está pensando na droga que ela me fez sentir, e como ela simplesmente brincou e mentiu para mim.

(...)

Os dias se passaram lentamente e eu mal queria sair mais do quarto. Nesse meio tempo as minhas coisas já estavam arrumadas no quarto; e pelo menos dentro dele pude sentir-me mais livre. Meu irmão sempre tentava passar algumas horas conversando comigo, mas como as minhas respostas eram monossilábicas, as horas se tornavam poucos minutos; Selena também fazia a mesma coisa, mas eu a enxotava em menos de cinco segundos.

O que eu fiz com a minha vida? Eu tinha um emprego que se eu quisesse poderia ser dispensado e em poucos minutos já teria outros a minha procura; Tinha liberdade de ir e vim, de respirar. Mas hoje, eu não tenho nada, minha irmã não fala comigo, e apesar de ter meu irmão e Selena numa casa grande, eu me sinto tão sozinho e vazio.

Levantei-me, peguei minha carteira em cima do criado mudo e tirei dela uma foto antiga da minha mãe, meu pai e eu, quando tinha ainda uns quatro anos. Voltei para a cama e fiquei encarando o rosto das duas pessoas. Meu pai, que amava tanto, mas que perdi tão cedo e, de minha mãe – tem tanto tempo que não chamo Katherine de mãe -, que acho que ela ainda está viva, contudo, eu sinto que perdi seu afeto.

Pensando em tudo o que aconteceu comigo durante esses anos, eu percebi como eu era mal agradecido, briguento e rebelde com a Katherine, e no quanto eu fui egoísta em abandonar a minha família por não conseguir lidar com a morte repentina de Richard.

(...)

Às vezes quando eu estava migrando de um país para o outro, eu ficava imaginando como teria sido a minha vida se não tivesse ido para o exército. Quem sabe ser um dos jogador de basquete da NBA, como o pai de Luanna. Esse era um dos meus sonhos quando criança. Lembro-me que quando era uns cinco anos, nós saíamos para assistir os jogos nos estádios, Nathan me levava várias vezes para assistir os jogos especiais da NBA e o mais emocionante era quando os amigos dele brincavam dizendo que eu chegaria longe quando crescesse.

(...)

Quando já estava anoitecendo Selena apareceu.

– O que você quer? - perguntei de mal humor. – Não cansa de ser enxotada daqui, não? - perguntei vendo-a respirar fundo.

– Se arruma, a gente vai sair para jantar! -ela avisou.

– Não estou com vontade... E também eu não posso sair, esqueceu? - levantei-me indo para o banheiro, mas antes que eu fechasse a porta, ela entrou sem permissão.

– Iremos jantar na casa da Clara.- ela indagou e eu sorri fraco. - Por favor, tira essa roupa, muda esse humor, e vem conosco. - ela pediu parecendo cansada.

– Por que você não vai com o meu irmão, hein? - perguntei a olhando e ela abaixou a cabeça. – Eu aposto que a Clara não... - tentei dizer, mas Selena começou a chorar se apoiando a bancada.

– Por que você está fazendo isso com a gente, hein? - ela perguntou negando. – Por que está nos maltratando desse jeito, quando só o que queremos é o seu bem? - ela me olhou com os olhos inchados e só naquele momento eu percebi que ela poderia ter chorado mais do que uma vez.

– Tudo bem, eu vou! -exclamei vendo-a fungar. – Que horas é para estarmos lá? - perguntei.

– Temos uma hora e meia! - ela secou as lágrimas, e saiu em silêncio.

Fui para o meu quarto, escolhi uma roupa, calça jeans, camisa pólo branca básica e um tênis. Tomei banho, fiz a barba que já estava um pouco amostra, troquei de roupa, passei perfume, penteei o cabelo e sai do quarto indo para a sala.

– Vamos? - Selena perguntou logo atrás de mim. Ela estava muito bonita, vestida de calça jeans preta, blusa vermelha decotada, botas pretas cano longo e jaqueta preta. Meu irmão pegou as chaves do carro e fomos em direção a garagem.

Selena e ele foram a maior parte do caminho conversando sobre coisas alheias, enquanto eu ia olhando a chuva cair distraidamente. O carro preto do FBI parou em frente ao prédio que Clara morava e os seguranças saíram abrindo a porta de Selena e depois a minha. Sai do carro passando pela garota, foi quando ela puxou minha mão e por alguns segundos encarei nossas mãos juntas.

– Vamos logo! - William nos chamou a atenção e entramos no hall. O porteiro acenou para Selena e ela sorriu. Pegamos o elevador e subimos, apenas, eu, Selena e William para o apartamento da minha irmã.

Selena tocou a campainha e logo depois a porta se abriu.

– Pensei que tinham desistido. - Clara disse dando passagem para que entrássemos. Minha irmã também estava muito bonita, com uma saia florida de cintura alta com cores fortes, uma blusa de vinho colada com corpo e uma rasteira preta. Seus cabelos estavam cacheados e sua maquiagem simples dava-lhe a aparência mais jovem.

– Por bem pouco certa pessoa não quis vim! - Selena exclamou indo abraçar minha irmã e ela sorriu.

– Se você não viesse eu te buscar a força, seu besta! –Clara riu vindo me abraçar. No início eu não retribuí, mas segundos depois eu envolvi sua cintura e a apertei no abraço. - Eu senti sua falta. - ela sussurrou no meu ouvido antes de me dar um beijo estalado na bochecha. Logo depois ela abraçou William e, Bruna veio me abraçar, essa era outra que também estava bonita, com um short preto curto, blusa azul com renda da mesma cor e uma rasteira, contudo sua maquiagem marcava os olhos, deixando-os com a impressão de serem maiores.

– Como você está? - Bruna perguntou sorrindo.

– Me acostumando com Los Angeles. - sorri e ela me puxou para o sofá.

Nós conversamos um pouco, até que Taylor apareceu indo abraçar e beijar Selena e falar com William. Eles conversaram um pouco quando Taylor se afastou e veio até mim e na mesma hora Bruna foi falar com William, nos deixando sozinhos.

– Eles mandaram a pessoa errada para vim conversar comigo! - disse amargo olhando para Clara que nos observava de longe parecendo apreensiva.

– Na verdade, eu vim pedir desculpas por ter te socado! - Taylor me encarou e esticou a mão para fazermos um toque.

– Você teve muita sorte, mas isso não vai acontecer novamente! - exclamei sorrindo e fazendo o toque. Eu estava disposto a fazer as pazes com todos ao meu redor, não queria ser mais o motivo de discórdia na minha família e muito menos entre os meus poucos amigos;

– Está tudo bem aí? - William perguntou se sentando no outro sofá e ligando a Tv num canal de esportes.

– Está. - disse me distraindo com o jogo de futebol. As garotas vieram para sala também, quando Clara me chamou discretamente para conversarmos. Nós entramos em seu quarto e vi como a decoração estava mudada, mais bonita.

– Fred, você está bem? -ela perguntou receosa e a encarei por longos segundos.

– Não precisa se preocupar, eu ficarei. - disse indo até a sua mesinha de cabeceira e pegando um porta-retrato com a minha foto junto com os meus irmãos, ela havia sido tirada dias antes de ir para Washington pela primeira vez.

– Olha, eu sei que ficar confuso sobre o que querer depois de tanto tempo longe de nós, é compreensível. Mas você tem que se abrir, para que possamos te ajudar mais. - ela se aproximou e eu me sentei em sua cama.

– Por que para vocês tudo o que eu faço ou falo agora é compreensível, hein? - perguntei chateado.

– Você é nosso irmão e devemos ajudar a família. - Clara se sentou ao meu lado pegando na minha mão. – Sabemos que errou feio, mas uma coisa que você mesmo me ensinou foi que devemos encarar os problemas de frente não importando o quão grande ele seja

– Eu... - a olhei e ela sorriu.

– Você pode está demorando a se readaptar, por que está olhando pelo lado errado tudo está lhe acontecendo! - ela começou. – Nosso irmão e Selena se arriscaram todos esses anos por você por que, de alguma maneira, acreditam que seja inocente e como tal precisa de justiça.

– Eu não sei o que motiva a Selena a ainda ficar aqui e se submeter a esse casamento falso... - comentei chateado.

– Ela pode gostar de você mais do que pode imaginar e principalmente mais do que ela possa demonstrar. - Clara sorriu. – Falando sobre isso... - minha irmã se levantou abrindo a gaveta da mesinha de cabeceira.

Quando ela voltou a se sentar ao meu lado, a loira me entregou uma caixinha de veludo preta. - Isso é seu, foi a Katherine que deixou para você.

Abri a caixinha e lá estava a aliança dos meus pais. Peguei uma delas e observei por dentro do anel, onde tinha escrito "Always and Forever".

– Você viu a Katherine ou ela mandou que te entregassem? - perguntei guardando as alianças.

– Ela voltou para cidade! - Clara indagou um pouco receosa e eu a encarei surpresa. – Eu tentei fazê-la ir embora, por que achei que pudesse me magoar, mas ela realmente queria nos ter novamente em sua vida... - segurei a mão de minha irmã e ela sorriu. – Ela poderia está aqui, mas achei melhor que não, pois não sabia como você reagiria se a visse agora.

– Esses últimos dias eu tenho pensado nela, no papai e no como a minha vida poderia ter sido diferente se eu não tivesse sido tão egoísta. - admiti e ela me escutou sorrindo. – Eu quero vê-la, concertar as coisas, e superar os erros do passado, com todos que eu magoei. - Clara pulou no meu colo e me abraçou apertado chorando.

– Eu te amo mano! - ela disse se levantando e secando as lágrimas.

– Eu não vou mais te decepcionar. – sorri feliz por minha irmã ter conversado comigo. Ela poderia ter razão, eu devo estar olhando as coisas pelo lado negativo. – E dessa vez eu cumprirei!

(...)

Nós voltamos para a sala e a primeira coisa que fiz foi abraçar meu irmão.

– Me desculpa por está agindo como idiota com você! - disse me separando dele que sorria. Sorri feliz e meus olhos pararam na garota que era responsável pelo meu reencontro com os meus irmãos. Selena.

Estiquei minha mão para ela, que de primeira, ficou receosa, mas depois segurou minha mão e eu a puxei.

– Obrigada! - indaguei a abraçando forte. – Desculpa por eu ter te feito chorar, ok? - disse em seu ouvido e ela concordou balançando a cabeça como um 'sim'.

– Eu vou chorar! - escutei minha irmã dizer e ir abraçar Taylor, que começou a rir.

– Deixa de ser boba! - Taylor indagou segurando seu rosto e lhe dando um selinho.

Conversávamos enquanto jantávamos, quando de repente eu percebi Clara olhando para Taylor. Parei o que estava fazendo e os encarei.

– O que foi, hein? - perguntei e minha irmã corou sobre os olhares.

– É que... - ela começou, mas Taylor a interrompeu.

– Nós estamos namorando, e queria que vocês soubessem. - ele indagou sorrindo, mas eu fiquei sério.

– Por mim tudo bem! - William e Selena disseram em coro.

– Frederico? - Clara chamou minha atenção e eu sorri.

– É melhor do que ficarem se pegando as escondidas, não é mesmo? - dei de ombros sorrindo e minha irmã ficou parecendo um tomate. - Tudo bem! - exclamei. – Mas se você pensar em magoar a minha irmã, eu acabo com você, está ouvindo. - alertei o meu amigo que sorriu concordando.

– Por que a gente não comemora com alguma bebida mais forte? - Bruna sugeriu e Clara se levantou para ir pegar.

– Droga! -escutamos a loira reclamar. –

– A gente bebeu toda a Vodka que tínhamos. - Clara apareceu emburrada.

– Vamos comprar, ué! - Selena indagou se levantando.

William jogou a chave do carro para Selena e as duas saíram animadinhas. Ajudamos Bruna arrumar a bagunça e esperamos as garotas por volta de quinze minutos.

– Eu pensei que esse supermercado fosse aqui perto. - comentei olhando para o relógio.

– Vou ver se tem alguma ligação no celular! -Bruna se levantou, pegando o celular. – Tem cinco mensagens da Luanna pedindo para que nos encontrássemos nesse endereço! - ela nos encarou e William pegou o celular depois passando para nós.

– É no Pico-Boulaverd! - exclamei.

Esse bairro é próximo ao local que fomos ao dia do interrogatório. Isso não está me cheirando a coisa ruim.

– Liga para Selena. - pedi entregando o celular a Bruna, logo ela discou o numero da morena e colocou no viva-voz.

"Oi, aqui é a Selena! Deixe recado que eu retorno se for importante".

– Tenta de novo! - William pediu. Chamou mais algumas vezes e de repente atenderam.

– Alô? - escutamos uma voz masculina, mas ela não parecia ameaçadora.


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Notas finais do capítulo

E ai, gostaram? Se sim comentem, se não também! Só assim saberei como a história está e se devo mudar alguma coisinha!!
Bjos, bom dia!!! :*



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