Assassinos De Radessen - Fic Interativa escrita por Revolved Around Me


Capítulo 12
Cobertos Por Escombros


Notas iniciais do capítulo

Terceiro e último de hoje.



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Allexis acordou estranhamente feliz. Era dia do Dimitri dar aula. Algo nela era extremamente otimista. Ela caminhou feliz se encontrando com os demais novatos.

Dimitri usava uma capa de pelos e uma roupa quente e intimidadora.

– Bom dia, Dimitri!

Dimitri a olhou com superioridade e deu um tapa que a derrubou no chão e o canto da boca sangrava.

– Refira-se a mim por senhor, sua pequena menina inútil.

Cassie deu uma risada e Paola a olhou feio.

– Onde está Donna, senhor?

– Está em uma missão para o grande mestre. Enfim... Hoje é um exercicio de tortura. Trouxe uma criança de um orfanato. Quero ver a criatividade de vocês ao torturá-la. Sophie, traga o menino.

Sophie Van Grummer entrou com um menino de uns 10 anos.

– Illy White. Você começa. O que você começaria?

– Depende se ele falou demais, viu demais ou ouviu demais.

– Muito bem, Illy. Excelente observação. Ele falou demais.

– Então eu cortaria o freio da língua dele e depois arrancaria dente por dente.

– Sinta-se à vontade, querida.

Illy White pulou feliz e com o punhal, cortou o freio da língua. O menino berrava. E então, com um alicate, arrancou quatro dentes do menino. Illy já estava indo pegar o quinto quando Dimitri interrompeu.

– Vamos deixar os outros se divertirem. Cassie, seu torturado viu o que não devia ter visto. O que você faria?

– Eu cortaria a palpebra do torturado e pingaria cera de vela derretida nos olhos, senhor.

– Ótima ideia, Cassie. Faça.

Cassie pegou o punhal e foi ai menino que berrava em plenos pulmões. Ela cortou as palpebras e então pingou com cuidado a cera nos olhos do garoto.

– Katherine? E se ele tivesse ouvido demais.

– Apenas cortaria suas orelhas...

– Não é muito criativo, mas faça.

Katherine pegou seu punhal e com dois movimentos, as orelhas sangrentas cairam e alguém atrás dela vomitou no lixo.

– Layla. O nosso menino roubou. O que faria?

A esse ponto, Becky olhava horrizada com o que faziam com o garoto que já estava desmaiado.

– Eu queimaria as mãos dele e depois eu colocaria sal grosso.

– Wow... Muito esperta. Pode fazer?

– Com prazer.

Layla se aproximou, mas antes que ela queimasse as mãos do menino, Becky berrou:

– Chega... Já chega.

Dimitri puxou o revolver e atirou na direção dela. Ela estava pronta para receber o impacto, mas ela nunca o recebeu. Taylor estava em sua frente levando repetidos tiros no peito.

– Podem sair. - Dimitri saiu e todos fizeram o mesmo.

Com o tempo em Radessen, alguns alunos já haviam aprendido a ignorar a morte. A forma bruta na qual a morte se apresentava.

Becky ficou ao lado de Taylor que ja cospia sangue.

– Não Taylor. Por favor. Sobreviva. Eu estou mandando sobreviver...

Taylor tocou o rosto de Becky com a mão suja de sangue e sorriu.

– Não, Foguinho. Você deve fazer isso. Obedeça. Viva.

Taylor fechou os olhos e Becky o abraçou. Deixou o garoto na sala. Não tinha forças para levá-lo. Nada ficaria bem. Não havia esperança. A promessa fora quebrada. Taylor estava morto.


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