Questões De Amor escrita por Lucas C


Capítulo 12
Alegria, Solidão e Surpresa


Notas iniciais do capítulo

O título é por causa dos sentimentos de alguns personagens nas 3 partes do capítulo.
Continuo decepcionado por não receber nenhum comentário, nem mesmo da minha querida Yuukinha
Este deve ser o penúltimo ou antepenúltimo capítulo. Estou pensando em como vai ser o último capítulo, mas estou sem nenhuma ideia genial. Por isso qualquer ideia que tiverem, por favor, por favorzinho, mandem para mim. Quem sabe eu uso? Ou ela ilumina minhas ideias?



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- Amor, vamos pra sua casa. – pediu Bruna

- Por quê?

- Não acha que temos continuar comemorando?

- Você e essa imaginação fértil.  – brincou Dan apertando a bochecha da garota

Juntos entraram na casa de Danilo. Os cômodos do andar de baixo estavam vazios e com as luzes apagadas. Danilo e Bruna sobem as escadas e a garota escorrega, mas se apóia em Danilo. O quase tombo os faz rirem, mas os mesmo que policiam para fazer menos barulho. Eles se silenciam e escutam uns ruídos “exóticos”.

- Acho que não somos apenas nós que estamos nos divertindo – comentou a garota com a risadinha

 Eles entram no arrumado quarto do garoto e trancam a porta. Com uma grande habilidade, Bruna tira os brincos, o colar, os saltos e solta o cabelo. Dan tira os sapatos e o colete.

Bruna não aguenta e beija Danilo com desejo e paixão. Ela se vira e o noivo puxa o zíper para baixo enquanto distribui beijos no pescoço e costas da garota a deixando arrepiada. Dan começa a desabotoar a camisa e Bruna tira o cinto dele e ajuda o rapaz a tirar a calça. Já te roupas intimas eles se deitam na cama do jovem e se beijam com luxúria

- Eu te amo – disse Bruna

- Eu te amo mais – respondeu Danilo

- Eu acho que nós dois nos amamos na mesma quantidade – falou a menina dando um selinho no seu noivo

- Acho que podemos chegar a um acordo – ele falou dando mais um selinho nela.

Eles se sentaram de frente para o outro

- E aí? Acha que consegue tirar sozinho? – perguntou a morena referindo-se ao sutiã preto que usava

- Já estou ficando craque nisso – ele disse enquanto libertava os seios da amada

- Assim é bem melhor não acha? – comentou Bruna maliciosa

O rapaz assentiu com a cabeça e começou a massagear um dos seios de Bruna, o outro ele chupava com suavidade. A garota acariciava os cabelos castanhos e ondulados do rapaz

- Você é tão macia – Dan comentou enquanto trocava os peitos de função ou a função de peito?

- Obrigado – ela agradeceu enquanto descia as mãos pelo pescoço, peitoral, abdômen até chegar à pélvis do rapaz e acariciar o membro por cima da cueca.

Bruna tirou a mão do falo e se afastou um pouco do namorado e tirou o que lhe restava de roupa. Danilo seguiu a amada e ficou nu também

- Eu fiquei com saudades – ela disse enquanto abraçava o rapaz

- Eu também – ele sussurrou no ouvido da jovem a deixando arrepiada.

- Acho que já chega de pré-eliminares

- Você tem certeza?

- Absoluta

Eles foram deitando e se aproximando se preparando para chegarem ao tão esperado prazer

*-* *-* *-*

- Que chatice! Sem Danilo, sem Madu, sem Mabi, sem ninguém – disse um Charles chateado

Ele se deitou no sofá e começou a comer um pacote de batatinhas enquanto assistia televisão. Ele repara na mascote da embalagem da batata e olha para TV onde mostra uma garota com um anel de bigodes desses da moda

- Na boa, por que as garotas tanto destes bigodes, mas não gostam de homens de bigodes?

Às vezes, Charles falava sozinho quando estava sozinho em casa. Talvez pra não se sentir sozinho ou talvez por que assim ninguém o pegaria em um momento constrangedor. Só quem já foi pego falando sozinho sabe como é embaraçoso.

- É meu amiguinho acho que somos nós dois hoje. – ele enfia a mão dentro dos shorts e começa a massagear a genitália.

- All by myself/ Don’t wanna be/ All by myself – ele cantou em tom melancólico

Tinha certo tempo que ele não fazia o conhecido “amor solitário”, mas como andar de bicicleta, pode até ser um pouco atrapalhado no começo, mas esquecer nunca se esquece. Colocou a mão dentro da cueca e ficou se massageando por um tempo.

- Eu preciso arranjar alguém logo

*-* *-* *-*

Madu estava bem estressado por ter que estar em um hospital. Não só por isso, mas por ter que tomar decisões por três vidas. Seu pai tinha desmaiado por causa de um mal-estar e logo depois Jessica e Mabi também passaram mal. Agora estava responsável por tomar decisões. Madu sempre odiou tomar decisões, sempre foi muito indecisa. Quando sua mãe morreu, e ela teve que escolher entre morar com o pai e a avó, Mabi tomou a decisão pelas duas. Mabi é teórica, ela é prática. Até nas brincadeiras, ela sempre executava as pegadinhas que Mabi criava para sacanear os outros. Era estranho se sentir tão responsável. Biologicamente, somos considerados adultos ao quase 18 anos, mas nossa mente nem sempre pensa como adulto, na maioria pensamos como adolescentes. Encarar com a realidade é algo impactante e duro. E ela não queria lidar com isso sozinha e Gustavo não estava ajudando muito na verdade. Ela também estava preocupada com Edu. Ele parecia nervoso, sobre Mabi ter dito que estava grávida. Madu achava que ele devia estar se perguntando se ele era o pai.

- Senhorita Bourbon? – perguntou uma secretária

- Sou eu – Madu levanta da poltrona que estava sentada

- Quero lhe informar que seu pai, sua madrasta e sua irmã tiveram melhoras. Seu pai já está acordado e as duas resolveram fazer pré-natal aqui mesmo

- Obrigado. Vamos visitá-los.

- Perdão. Um de cada vez

- Obrigado.

Madu deu o recado ao namorado e ao cunhado e pegou o número dos quartos com outra secretária. Ela andou pelos corredores até achar o número desejado, ela abriu a porta devagar e viu seu pai aparentemente bem.

- Oi, pai

- Madu, o que aconteceu? Estávamos tendo um ótimo dia de Ações de Graças

- Você passou por fortes emoções. Está tudo bem com você?

- Sim, só estou com um pouco de dor nas costas

- Você caiu depois que soube... – Madu ia contar a história, mas resolveu parar no meio do caminho

- Soube do quê?

- Que Jessica e Mabi estão grávidas. – ela disse cautelosa

- Então, é verdade? – ele perguntou com voz de choro.

- É sim. Inclusive, estão fazendo o pré-natal agora

- Quando vou poder ir embora?

- Você já recebeu alta. É só tirar essa camisola que não tampa nada e colocar suas roupas – a garota disse entregando as roupas ao pai

Madu se sentia um pouco estranha, nunca tinha sido tão carinhosa e zelosa com o pai. Não só por que ele estava num hospital, mas também por que ela já tinha perdido tempo demais implicando com ele. Quando era pequena, achava que ele era o culpado pela morte da mãe, como se ele pudesse ter impedido o câncer de se agravar. Se ela pudesse voltar no tempo com certeza seria diferente, mas o tempo não volta, agora é só reconstruir.

- Estou pronto, querida. Vamos?

- Temos que esperar as garotas terminarem. Vamos esperar na sala, papai.

- É, acho que vou ter que fazer horas extras. Tem um bebê a caminho.  


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Notas finais do capítulo

Não revisei o capítulo por que a preguiça não deixa, mas acho que tá tudo certo. Se tiver erro, alguém me fala
Espero que tenham gostado e que deixem um review



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