Olhos vermelhos?

O doutor pegou Rose nos braços e a levou para a Tardis.
Como o doutor poderia explicar o fato das luzes vermelhas que emanavam nos olhos de Rose?
Ele e mais ninguém sabiam que ela estava diferente, como ele poderia explicar? Nem para ele isso fazia sentido.
Como Rose saiu do mundo paralelo? A fenda não tinha se abrido, mas de algum modo Rose conseguil passar sem abri-la.
O fato da tardis ter parado em londres justo no momento onde Rose voltol, fez o doutor pensar que ela estava guiando-o, guiando para perto de Rose, que de algum modo a tardis pareceu obedece-la - Isso nunca aconteceu antes - Não até agora.
Mas o doutor estava feliz por ter a Rose de volta - A sua pequena Rose - A mulher que doutor jamais poderá esquecer.
Rose tossil e aos poucos foi abrindo seus olhos castanhos, que por sinal estava mais escuro.
– Rose! - O doutor correu e á ajudou.
– Doutor! - Rose o abraçou forte.
– Aha! Rose Rose Rose. - O doutor repetiu seu nome.
Os olhos de Rose estavam fixos nos dele, que pareciam estar também fixos nos dela.
Os olhos de Rose comessaram a ficar vermelhos e soltar uma luz avermelhada. Seu olhos pareciam um rio de sangue, um rio vaziu, solitario.
– Rose! Fala comigo Rose! - O doutor à sacodia.
– Bad Wolf.
– Oquê!
– Bad Wolf. Eu sou Bad Wolf. - Ela disse com uma voz que parecia estar duas pessoas falando ao mesmo tempo.
– Não você não é, você é a Rose! Minha Rose.
– Não doutor, tem muita coisa que você não sabe sobre mim. Eu sou metade Rose e metade Bad Wolf.
– Como assim?! - O doutor gritou.
– Quando absorvi o vortex temporal, várias partes do meu corpo ainda não tinha o removido quando você o puxou fora de mim. Você apenas o afastou de mim, mas não do meu corpo. - Rose explicou.
Não podia ser! como isso poderia ter acontecido? - Pensou o doutor.
– O vortex temporal fluil-se com o meu sangue. Fazendo com que misturassem e tornassem algo novo. Eu tenho poder correndo em meu corpo doutor. - Rose explicou novamente.
Essa não era Rose, não era aquela garota fragel e delicada que o doutor Amava. Ela estava diferente.
– Você me abandonou doutor. - Ela disse.
– Não Rose eu não te abandonei.
– Você me largou naquela dimenção com seu clone. - Rose rebateu. - Você não fez nada doutor. Você acha que não foi difícil te ver partir? Pois foi.
– Também foi difícil te deixar Rose, você acha que eu queria que fosse assim?
– Porque você me deixou la então doutor? Eu não entendo. - Os olhos de Rose agora estavam normais.
– Eu fui um covarde Rose, não consegui protege-la, eu só te coloquei à em perigo e em perigo. Isso me corroia por dentro. Eu não poderia te colocar mais em perigo.
– Combinamos que ficariamos juntos para sempre, e você me deixa?
– Nem sempre oque queremos por perto, fica por perto, a momentos que nada da serto. É isso oque significa a vida. - O doutor à abraçou.
– Eu sei... mas...
– Shhh. - O doutor a abraçou novamente. - Tudo vai dar serto Rose, tudo vai dar serto.
Nem tudo poderia dar serto. Havia muita coisa mal resolvida, que deveriam ser resolvidas logo. E rápido.
Mas como o doutor iria resolver isso? Ele nem sabia oque ela era direito.
Mas ele tinha que tentar. Tentar pela Rose a mulher que ele amava.