Eu,eu Mesma E Ciel Phantomhive. escrita por Sweet Ann, KuroFC


Capítulo 5
O beijo, a paçoca e o Sequestro.


Notas iniciais do capítulo

Bom minha gente! a fic só tem dez capítulos! ou seja,restam 5! então vou pedir que recomendem! please! é a primeira vez que eu consigo escrever uma fic toda e terminá-la,então eu nessescito de uma recomendação.
Bom,já avisando,o próximo capítulo vai ter um pouco mais de Drama.
espero que estejam gostando,coloquei muito de mim na Mimiko.
PS: Um certo Loiro vai entrar na Historia,alguém sabe quem é?
Kisus



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Ele continuava quieto,sem olhar para mim.

Mas claro que tomava uns sustinhos com os gritos de Elizabeth Espaguete(Jesus,apelido é uma coisa que pega)

Bom,comecei a cutucar minha unha com um garfo velho que eu vi no chão,tinha um monte de casa de aranha no teto do meu quarto,que eu nunca tive coragem de tirar.

Suspirei,e olhei de canto de olho pro conde,então me deu uma curiosidade,tive que perguntar.

– Ô Conde! - ele me olhou - O senhor já comeu farofa?

Ele me olhou com cara de nojo,gente me responda uma coisa,desde quando farofa é bosta?

– Não - disse curto e grosso fazendo eu enfiar minha opinião no pico do Niágara.

– Tá bom - depois de algum tempo calada,o raio da pergunta me picou de novo - O senhor não quer comer não?

– Não! - respondeu frio.

– Vish,guinorancia- murmurei - ô conde,o senhor gosta de paçoca?

Ele me lançou um olhar mortal que eu tive que esconder minhas paçocas,pra não passar uma energia negativa pra elas.

– Tá tá já entendi - ele continuou me encarando - O senhor quer paçoca,mas está com medo de admitir!

Logo depois,comecei a balançar a paçoca na frente dele(gente sei que soou meio estranho,mas eu tô dizendo paçoca mesmo viu,de amendoim).

Ele bateu a mão na minha paçoca e a pobre caiu no chão,pô véi,sacanagem era a única paçoca que eu tinha! quando eu digo que pobre não tem sorte,tem uns fio da peste que diz que é mentira minha.

– Dá pra parar com isso?! - ele gritou irritado - Não esqueça que eu sou seu chefe e posso te demitir!

Fiz um bico,era verdade,ele era meu chefe.

Mas infelizmente eu não aguentava ficar calada.

– Conde é verdade que você tem um caso com o Sebastian-San?

Ele e olhou como se eu fosse louca e se levantou,todo alterado.

– NANI?! - Ele abriu a porta,mas algo o impediu de sair.

– C-I-E-L!

Ele se assustou- e eu também.

– EU NÃO TENHO NADA COM O SEBATIAN!

Ele gritou e eu sacudi a cabeça

– Tá certo,não precisa gritar eu não sou surda - bati na cama para ele sentar mas ele se recusou,ainda bem,não que eu não quisesse que ele sentasse,mas era que aquele canto da cama tava cheio de traça,eu tinha esquecido de avisar.

– Sabe,por que o senhor nunca sorri?

ele me olhou

– Não tenho motivos para andar sorrindo - falou seco,cara,tadinho do bichinho,dava até pena do conde,mas ao mesmo tempo não dá,por que se eu tivesse um mordomo como o Sebastian,eu já teria um caso com ele a séculos.

– Certo - ele entortou aquela boquinha fofa dele,e eu como sou um gênio,tive uma ideia.

Levantei,me aproximei dele,coloquei uma mão de cada lado de seu rosto,que cá pra nós,já estava vermelho,confuso e enraivado, fiquei na ponta dos pés, sim eu sou menor que o conde, e dei um beijo nele.

Na verdade nem foi um beijo direito,foi mais um selinho bem demorado,mas parece que ele estava gostando,não fez nada pra separar.

Pra você que tá ai na tela do computador com cara de Poker Face,na verdade eu só fiz isso para tirar proveito da situação,pode parecer que a pobreza é uma coisa boa mais não é,imagina se o conde se apaixona por mim? além de um conde fofo e rico,ainda ia ter um mordomo delícia pra fazer minhas vontades.

Me separei dele,e sorri,da forma mais Kawaii que pude.

– P-Por que fez isso? - perguntou ele em voz baixa.

– Agora você tem um motivo pra andar sorrindo.

Mal terminei de falar e um tornado abriu a porta,gritando "C-I-E-L! TE ACHEI"

Bom,ela ia começar a girar ele quando eu me intrometi.

– Dona Elizabeth,se não for incômodo,acho melhor você rodar ele lá fora,o quarto é pequeno e ele vai bater com as canela na cama.

Como um raio ela passou para o lado de fora,levando Ciel e um monte de farelo de paçoca junto.

Sentei na cama e suspirei.

Ai meu Deus,que porra de vida é essa que eu tenho?

*****

Depois do tornado Elizabeth ter ido embora e Sebastian-San ter chegado,fui estender as roupas dos empregados no varal.

Tava lá de boa,quando de repente passa alguém que eu não vejo a muito tempo,desdentada e com um franja curtinha na frente da testa,só podia ser Joana.

– Ô JÔ! - Gritei e ela acenou,fui para em direção ao lado de fora da mansão - Tá vendendo o quê mulher?

– Ochi! É paçoca!

Eu ia tirar o pano de cima mas ela bateu em minha mão.

– Se fosse pra ver não tava coberto - disse toda ignorante - Vai comprar?

Fiz um bico e assenti,o resto do meu salário foi todo na maldita da paçoca,ê arrependimento!

Logo depois,quando eu ia entrando novamente,senti uma porrada em minha cabeça, e logo tudo escureceu.


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Notas finais do capítulo

Reviews? recomendações?(Onegai!) Favoritagens?
Kisus até o próximo!