Tudo Começa, Com Um Tropeço. escrita por Katniall


Capítulo 12
Décimo Segundo Capítulo - Book Shelf.


Notas iniciais do capítulo

Boom gente, pra começar vou estabelecer uma regra na fanfic. Toda semana eu vou postar um capítulo DEPENDENDO de quantos reviews mandarem, por exemplo: 4 reviews=mais 2 capítulos.
E segundo, no começo deste capítulo você vai provavelmente ficar meio confuso, então raciocine a Ira escreveu um livro. Maaaas vocês nem sabem sobre oque o livro é e etc. Então fiquei de olho na fanfic!
Boa leitura :)



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Dois anos depois.


“Próximo!” – disse Melissa, minha assistente. – “Safi, já está cansada de dar autógrafos?” – Melissa é bem exagerada.


“Estou bem, aguento toda essa fila ainda Lissa.” – digo apontando para a longa fila de fãs.

“Oi, desculpa estou muito nervosa! Sou uma grande fã sua! Não estou acreditando, estou falando com Safira Manson! Ninguém vai acreditar!”

“(risos), fico feliz em saber que gosta do meu livro.”

“Eu não gosto, eu amo!”

“Para quem eu dedico o autógrafo?”

“Para meu irmão mais velho, ele também gosta muito do seu livro.”

“O nome dele?”

“Robert.”

“Hm, Robert. Eu gosto bastante desse nome.” – digo, terminando o autógrafo e dando o livro á garota – “aqui. Obrigada!”

Minha vida mudou bastante.

Acho melhor começar do início.

[FLASH BACK/ON]

Dois anos antes.

“Rosalie eu vou sim me demitir se o Rogers não me deixar escrever.”

“Mas Ira você ama o seu trabalho!”

“Será?! Agora que já tá tudo ferrado, vou acabar de uma vez.” – eu disse, como uma verdadeira adolescente. Eu sei que pode parecer bobeira neste momento, mas agora que tudo já está horrível. É um bom começo eu mudar as coisas pelo meu trabalho, o New York Times é sim muito mas muito coisa. Então eu não vou simplesmente desistir do trabalho, claro que não. Vou me oferecer como escritora, sempre foi meu sonho.

“Sr.Rogers, preciso falar com o senhor.”

“Diga, Manson.”

“Eu gostaria de assumir o cargo de escritora.” – eu disse rapidamente.

“Escritora? Ser revisora do New York Times já não é o suficiente?”

“Eu amo ser revisora, mas minha paixão é escrever. Me dá uma chance e eu provo que tenho talento!”

“Vou pensar no seu caso Manson.”

“Obrigada.” – digo com o astral um pouco melhor, voltando á minha mesa. Rosalie me passa um bilhetinho.

“Como foi?”

“Ele disse que vai pensar.” – respondi e passei para ela.

“Visssh, reze para não te demitir.”

“Ele não vai me demitir, eu tenho certeza. Ele sabe que eu tenho talento.”

“Bom, espero que tenha mesmo. Então, foi falar com o Robert?”

“Já disse, larguei uma carta na casa dele.”

“Ui, que clichê hein.”

“Oque você queria que eu fizesse, hã?!”

“Fosse falar com ele cara a cara né.” – peguei o bilhetinho e joguei no lixo, chega de conversa afiada. Eu precisava pensar.

Eu nem sei porque estou triste. Eu nem sei porque fiz algo tão impulso ao ponto de simplesmente jogar o único relacionamento amoroso duradouro que eu já tive fora. Meu relacionamentos nunca foram os melhores, desde que eu era pequena.

Aos meus nove anos, Alison tinha cinco. E minha mãe fazia nós duas participarmos do coral infantil da igreja de New Jersey. Eu era aquela criança minúscula com um óculos enorme e as roupas velhas da minha irmã. Observação: minha irmã sempre foi maior que eu. Então, num dia teve apresentação e a idiota da professora do coral me deu um dueto com a minha irmã. O problema era que a minha irmã tinha cinco anos e poderia vencer o American Idol, e eu cantava pior que um porco. No fim, eu paguei maior mico. Ninguém me elogiou.

Aos meus catorze anos, Alison tinha dez. Mas acreditem se quiserem, aos dez anos minha irmã já tinha namoradinho da escola. Enquanto eu ia todo dia pra biblioteca da escola e depois ir jogar Pacman. Eu sei vida de “nerd”, mas valeu á pena. Pois um dia, o diretor do colégio achou a Alison e um garoto dando beijinhos escondidos, Alison levou uma suspensão. O problema era que depois da suspensão da minha irmã, todos achavam que eu tinha entregado a Alison, então me enchiam de brincadeirinhas de mal gosto.

Aos meus vinte um anos, eu já tinha me formado em Jornalismo. E morava á poucos meses em New York, e adivinha: vivia sendo roubada. Fui pegando á prática aos poucos. Eu gostava mesmo era de fuçar na vida das celebridades naquela época.

E agora aqui estou eu, aos meus 23 anos chorando pois só tive cinco namorados em toda a minha vida. Charlie Handsond, meu primeiro namorado conheci no fliperama. Emmett Arvertt, o segundo que eu conheci numa loja de balas. Kevin Cameron, o único que não tinha medo de me beijar em público. James Camping, meu namorado do ensino médio que tentava transar comigo mas eu não deixava. Luke Morettz, meu penúltimo namorado o cara com quem eu perdi a virgindade, na faculdade, nosso namoro durou três meses. E o último, Robert Pattinson, meu único namorado que me deu realmente muito valor, e o único que tinha uma conversa racional comigo, o único que não me agarrava o tempo todo e o único que eu amei.

Eu não nasci para ser amada acho. Déjà Vu.

Pensei o mesmo quando estava naquele banheirinho durante a nevasca, não acho que eu estava errada naquele momento.


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Notas finais do capítulo

Por favor, lembrem-se do novo sisteminha de reviews!
1 R= 0 C
2 R= 1 C
3 R= 1 CGG
4 R= 2C
ENTENDEU???
Legendinha: R= reviews, C= capítulo, CGG= capítulo grande gordura.
Amo vcs!!



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