She Is Zora Diggory! escrita por Lucyzia


Capítulo 2
The Story of Ginny / Pó de Flu


Notas iniciais do capítulo

Hey, pessoal!
Mais um capítulo fresquinho pra vocês o/
Espero que gostem, esse capítulo também é meio monótono mais explica muita coisa!
Enjoy galera *--* o/



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- Zora! Gina! – berrava Sra. Weasley no corredor. – Acordem agora!

Abri delicadamente os olhos e uma luz horrível quase me cegou. Dormimos acidentalmente com a janela aberta de novo. Olhei o relógio e enterrei a cara no travesseiro: Seis da manhã!

Eu tinha ficado uma semana na Toca. Uma semana de pura diversão, já que nos dias que choveram eu, Gina, os gêmeos e Rony brincamos na lama. É infantil, eu sei, mas não quer dizer que não é divertido.

Hoje, infelizmente, o dia tinha nascido de puro sol e calor, e eu sentia que estava grudando na cama, de tanto suor. E hoje (infelizmente, também) era o dia que iríamos para a casa de Sirius.

- Zora, vamos logo, antes que a mamãe apareça com um cassetete para nos matar. – disse Gina, me sacudindo. Soltei uma risada no travesseiro.

Pouco depois, ela me convenceu a acordar e eu fui direto tomar uma ducha bem gelada.

Depois, fui rapidamente de toalha para o quarto, e para minha sorte ninguém me viu. Gina não se encontrava no quarto, então ela já tinha descido para tomar café.

Coloquei uma camiseta do Ramones preta, um shorts jeans largo, meia-calça cinza (já que eu odiava ficar com minhas pernas de fora) e coloquei meu all star azul. Coloquei a blusa por dentro dos shorts. Coloquei um boné de aba do AC/DC e dei uma última checada no espelho. Como eu tinha acabado de tomar banho, meus cabelos tinha ficado menos cheios, e meu boné tinha combinado perfeitamente. Já que tinha gostado do resultado, corri para tomar café.

- Bom dia! – disse animada, indo até a mesa.

- Caramba Zora, você está arrasando! – disse Jorge, virando o pescoço para me olhar.

- Obrigada, Jorginho! – agradeci, bagunçando de leve seus cabelos.

Sentei-me ao seu lado. Todos se encontravam na mesa. Sr. Weasley, Gina, Rony, os gêmeos... Mas estava faltando alguém... Alguém que eu não vi a semana inteira, aliás.

Sra. Weasley que notou minha presença, correu apressada para o fogão para preparar meu café.

Fred também se levantou e foi pegar algo no armário. Quando ele se levantou e a cadeira ficou vazia, fiquei olhando-a, tentando lembrar quem sentava ali.

- Cadê o Per...? – comecei, e todos naquela mesa olharam para mim ao mesmo tempo, quase em pânico, menos o Sr. Weasley, que lia preguiçosamente o Profeta Diário. Mas eu só queria saber onde estava o Percy, ué!

- Cadê quem, querida? – perguntou Sra. Weasley, erguendo os olhos da frigideira e olhando para mim.

Fred, que se encontrava atrás dela, começou a fazer aquele sinal de passar a mão pelo pescoço, como uma faca. Ele também estava quase entrando em pânico.

- Cadê o... O pê-pêssego! – disse, tentando ser mais convincente possível. Sra. Weasley olhou para mim confusa, mas no fundo, devia saber que fui pega de surpresa. – É que eu pensei que tinha pessegueiro aqui no quintal, e como eles brotam todo o verão... Sei lá...

- Ah, eu arranquei a árvore. – respondeu Sr. Weasley, tirando o jornal da frente do seu rosto. Para meu alívio, realmente tinha árvore de pêssego na casa. – Ela estava crescendo torta, e estava empurrando a casa... Ai eu resolvi arrancá-la.

- Ah. – disse ainda um pouco constrangida pela minha mentira quase deslavada. Eu não entendi como a Sra. Weasley acreditou, ainda mais desconfiada do jeito que era. Mas onde será que Percy estava? Dormindo ele não podia estar, já que eu sei que agora ele trabalha no Ministério, e tem responsabilidades e blá, blá, blá... E eu não o vi naquela semana inteira!

- Mas como está, Zora? – perguntou Sr. Weasley, amigavelmente. – Não te vejo há certo tempo.

- Estou bem, obrigada. – disse sendo igualmente amigável. – Tive alguns imprevistos, mas agora tudo voltou ao normal. E o senhor, como vai no trabalho?

- Estou indo, mas é cada vez mais difícil… - Sr. Weasley pestanejou.

- É, ouvi meu pai falando para minha mãe esse dias que a situação não estava nada legal no Ministério.

- E como anda Amos? – Sr. Weasley mudou de assunto.

- Ótimo! – murmurei. Não queria falar sobre meu pai, e nem nada que lembrasse dos Diggory, mas sempre que lembro de meu nome... Argh, que dilema!

Sra. Weasley colocou na minha frente meu prato favorito: Ovos mexidos com pimenta e limão, já que eu adorava coisas apimentadas e odiava bacon.

- Excelente, Sra. Weasley! – admiti de boca cheia.

- Obrigada, querida! – ela sorriu para mim. – Vocês estão com todas as malas prontas? – perguntou aos filhos.

- Mamãe, eu não consegui encontrar meus uniformes. – disse Rony.

- Eu também não consegui encontrar os meus, mamãe. – disse Gina.

- Ah, eu coloquei os uniformes de todos para lavar, e depois os passei. – explicou Sra. Weasley. – Falando nisso, vou pegá-los agora e colocá-los no quarto de vocês. Aliás, eu tenho tarefas para todos.

Todos suspiraram e reclamaram, mas com Sra. Weasley não existe não como resposta. Assim que Sr. Weasley foi embora e Sra. Weasley recolheu a louça, ela disse:

- Fred, você vai lavar toda a louça. – ele deu de ombros, e sabia que pela cabeça dele estava passando que mágica usar para lavar a louça. – Jorge, você vai limpar o chiqueiro, por que se eu deixar acumular toda aquela sujeira... – Jorge também deu de ombros, e provavelmente ele iria usar magia. – Rony, limpe a gaiola de Pitchinho e tire as coisas dos banheiros que talvez precisaremos usar. Coloque tudo em um saco e traga para mim. – Rony bufou, mas depois que a mãe o olhou feio ele se calou. – Zora, quando fui pegar os uniformes no seu malão, quase não consegui achá-los: Aquilo está uma zona! Trate de arrumá-lo, pois se você aparecer com um malão desse jeito, você vai ficar falada...

- Mais falada do que já é, impossível! – murmurou Rony não se contendo, e eu lancei um olhar feio a ele.

- ... E Gina, trate de ajudá-la! – ordenou Sra. Weasley.

Levantamos-nos e fomos fazer nossas tarefas.

- Mas afinal, Gina, por que não se pode falar do Percy? – perguntei, pouco depois de arrumarmos meu malão. Realmente ele tinha ficado uma zona. Mas depois que eu e Gina arrumamos, ele ficou bonitinho.

Nós nos encontrávamos no quarto de Gina, que era onde eu estava dormindo, em uma cama de armar. Eu me encontrava deitada naquela cama, me abanando com o boné e Gina estava sentada na sua escrivaninha, os pés apoiados na sua cama.

- Você não estava quando a briga aconteceu? – perguntou ela, distraída, os cabelos brilhando na luz do sol que batia na sua janela.

- Não. – respondi.

- Bom, papai e Percy brigaram feio, e ele foi embora. – disse. Eu escancarei a boca. – Está morando em Londres, acho. Foi horrível.

Ela olhou para mim e eu não encontrava palavras para aquilo. Percy, aquele tapado e nerd, brigou com seus queridos papais?

- Foi na primeira semana de férias, e você estava viajando com sua avó. – ela começou, sem olhar para mim. – Foi nesse dia que descobrimos sobre a sede da Ordem da Fênix e papai e mamãe começaram a pensar em ficar lá. Percy chegou e disse que tinha sido promovido.

Eu estava cada vez mais boba. Será que Percy cometera o horrível deslize de não perceber que na verdade, seu chefe era Você-Sabe-Quem? E ainda por cima, não acreditou quando seus pais disseram isso?

- E o engraçado era que Percy tinha se metido em uma confusão. – continuou Gina. – Algo envolvendo inquérito e coisas parecidas. Eu não entendi muito bem na verdade o que aconteceu, mas Percy se meteu em encrenca lá no Ministério.

- E como conseguiu ser promovido? – indaguei.

- Ninguém entendeu essa também. Percy apareceu todo feliz alegando que tinha conseguido o cargo de assistente júnior do primeiro ministro. É um cargo muito bom para quem saiu de Hogwarts há um ano. Ele acho que papai ficaria impressionado... Mas ele não ficou.

- O que aconteceu?

- Fudge tinha percorrido todo o Ministério para se certificar de que nenhum funcionário tivesse contado com o Dumbledore. – Gina explicou. – O nome de Dumbledore no Ministério anda mais sujo que o chiqueiro do nosso quintal, sabe, por causa de tudo isso envolvendo Você-Sabe-Quem.

- E aí? – perguntei quando ela parou de falar.

- Papai desconfia que Fudge esteja se aproveitando de Percy por que quer espionar a Dumbledore, já que nós temos contato com ele e Fudge desconfia disso.

- Caracas... – murmurei.

- Percy disse coisas horríveis para papai depois disso. Disse que papai não tem ambição no trabalho, por isso não temos dinheiro. Disse também que ele estava com vergonha de papai por causa de sua péssima reputação.

- Isso é sério? – Gina assentiu e bufou, cruzando os braços.

- Sim. – continuou. – Disse que nós íamos nos meter em encrenca por mexer com Dumbledore, pois ele estava caducando... Disse que ia se empenhar para não ser reconhecido como ‘um de nós’. Fez as malas e foi embora no mesmo dia.

- Eu sempre achei que Percy um dia iria magoar seu pai e sua mãe, com esse vício que ele tem pelo trabalho...

- Pois é...

- Mas seu pai devia ter mencionado Harry. – comentei, pensativa. – Sabe, por que tudo isso realmente está acontecendo por causa dele.

- E o nome de Harry foi mencionado. – disse Gina. – Percy disse que a palavra de Harry era a única sobre esse assunto, e que ela não valia... – Gina não quis continuar, e quando eu não entendi, ela respondeu bem rápido. – Ah, você sabe, o Profeta Diário.

- Eu dei umas lidas nele, sim. – falei repondo o boné de volta na cabeça, à aba virada para frente. – Pobre Harry...

CRAQUE!

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! – berrei, caindo da cama de armar.

Fred e Jorge haviam aparatado bem em cima da cama, de frente para mim, os olhos arregalados.

Isso assusta sim! Tenta aguentar isso todo o dia para ver!

- Para que fazer isso, porra? – comecei a gritar com eles e soltar uma onda de palavrões enquanto me levantava. – Vocês estavam no térreo, e nós estamos no primeiro andar! Não é só um lance de escada, caralho?

- Nossa, ela odeia quando a gente faz isso, hein? – caçoou Fred.

- É, estou começando a ter até medindo da nossa Zorinha! – continuou a caçoar Jorge.

- Nosso bebê está com a boca muito suja! – disse Fred, os olhos arregalados de um falso espanto. Como se eu não tivesse aprendido aqueles palavrões com eles, né!

- Calem a boca! – disse, meus punhos se fechando. Gina segurava o riso.

- Ah, calma, lindinha. – disse Jorge. Ele foi até mim e colocou as mãos sobre meus ombros. – Relaxe, ok? Nós te amamos.

- É! – disse Fred, então se jogou na cama de Gina, e por pouco ele não deitava nas pernas de Gina, já que ela as tirou de lá um segundo antes. – Você é a menina mais cobiçada de Hogwarts, e nós fazemos inveja nos patetas com músculos por sermos seus guarda-costas.

- Vocês não sãos meus guarda-costas. Pfff! – revirei os olhos. Eu me deitei na cama, deixando Jorge parado em pé, e ele tirou meus pés e sentou, depois os colocou de volta no seu colo.

- Não é isso que a escola inteira pensa. – se intrometeu Gina. Lancei a ela um olhar de raiva. – É sério. Como você anda o tempo todo com eles, e apronta com eles também, todos pensam...

- Mentira. – teimei.

- Mas eu não posso fazer nada se um dia eles te defenderam quando você e Malfoy começaram a se pegar no meio do corredor! Depois que o Malfoy ficou com o olho roxo, ninguém ousou se intrometer com os gêmeos e contigo.

- Eu podia ter muito bem ter me defendido sozinha naquele dia! – murmurei.

- Você estava com tanta raiva que estava quase se transformando em guepardo para matá-lo. – Jorge disse. – Nós te defendemos como os bons amigos que tem amam!

- Mas quem disse que eu sou mais cobiçada que Rachel? – perguntei a Fred, minha ficha caindo.

- A Rachel Bell é a pegadora de Hogwarts. – explicou Fred. – Mas você é mais bonita que ela.

- Ah obrigada, Fredizinho! – joguei um beijo para Fred. Ele ‘pegou’ o beijo e o trouxe até o peito. – Como se livraram de suas tarefas?

- Nós já as terminamos. – respondeu Jorge. Não acreditei. – Nós trocamos de lugar. Como eu não sabia que feitiço usar para limpar o chiqueiro e Fred não sabia como lavar a louça, eu fiz a tarefa dele e ele fez a minha!

Duas batidas na porta. Rony abre a porta, ofegante e segurando um saco preto na mão.

- Gente, é pra vocês descerem. – disse seu peito subindo e descendo com dificuldade. – Nós vamos para a casa do Sirius, antes que fique tarde.

- O que aconteceu com você, Roniquinho? – perguntou Fred.

Rony fez uma cara feia, mas respondeu:

- Nada demais, nada. Agora desçam logo meninas, e vocês – ele apontou os gêmeos. – Peguem as suas coisas. Lupin está nos esperando.

- O Remo está nos esperando? – perguntei, animada. – Vamos logo, então!

Eu comecei a pegar apressada minhas coisas enquanto os gêmeos saiam do quarto.

Eu tinha um sentimento muito grande por Remo. Não sabia se era admiração, respeito... Ou só a vontade de paparicá-lo como recompensa a tudo que ele me fez.

Remo foi meu professor no terceiro ano. Professor de Defesa Contra as Artes das Trevas. E foi justo no terceiro ano que eu me transformava descontroladamente, indo de guepardo para humana, de humana para guepardo.

Um dia, Remo me chamou em sua sala para perguntar o porquê eu saia sempre de sua sala correndo e só aparecia no final da aula. Respondendo a sua pergunta, eu me transformei na frente dele (acidentalmente, claro).

Ele me ensinou a controlar tudo, em tempo de aula vaga, e nos tornamos grandes amigos.

- Remo! – gritei correndo até ele, sorridente. É claro que eu não ia abraçá-lo, pois no meio de tudo aquilo tinha respeito, então eu apenas fiquei parada na sua frente.

- Ah, olá, Zora! – ele me cumprimentou, o semblante cansado. Ele parecia mais magro do que o normal. E mais grisalho também. Suas roupas estavam rotas e cheiravam a naftalina.

- Onde estão os outros? – perguntou Sra. Weasley. Ela parecia muito estressada. – Já entreguei seus uniformes e os de Gina, Zora?

- Sim, a senhora foi ao nosso quarto e entregou pra gente. – respondi.

- Ah, muito bem. – ela foi até a ponta da escada e gritou: - VAMOS LOGO, ESTAMOS ATRASADOS! FRED, JORGE, RONY E GINA, QUERO VOCÊS AQUI AGORA!

Remo fez uma cara de assustado e eu dei uma risadinha baixa.

Pouco depois, estavam enfileirados ao meu lado todos os Weasley, inclusive Sra. Weasley, esperando a explicação de Lupin.

- Vamos por Pó de Flu, que é mais fácil. – explicou. – Vocês sabem ir de Pó de Flu, não é?

Todos da sala sabiam, claro, já que tínhamos usado antes.

Fomos em fila até a lareira, e Sra. Weasley pegou o saquinho com Pó de Flu e entregou-o a Remo. Ele começou a explicar um monte de baboseiras que eu não prestei atenção e depois falou, me acordando:

- Primeiro vocês tem que ler esse papelzinho e guardar isso aqui na cabeça!

Remo nos deu um papel e passamos de mão em mão, lendo. Em um pedaço de papel velho, a caligrafia fina, havia escrito:

A sede da Ordem da Fênix encontra-se no Largo Grimmauld, número doze, Londres.

- Por que nos deu esse papel? – perguntou Rony. – Nós já tínhamos lido e já sabíamos onde era a Sede da Ordem da Fênix.

- Não custa nada ler de novo! – respondeu Remo, tranquilo.

- Mas nós já... – insistiu Rony, mas foi interrompido.

- Cala a boca, Rony! – disseram Fred e Jorge ao mesmo tempo, e Fred deu um peteleco no seu ouvido.

- Ai! – Rony soltou um grito de dor e pôs a mão na orelha.

- Parem de chatear seu irmão, meninos! – repreendeu-os Sra. Weasley. Gina dava risada.

- Coitado do Rony! – falei, empurrando os gêmeos para me colocar a frente de Rony, que estava em primeiro, e tentar protegê-lo de seus irmãos malignos. Só não sei por que Rony nunca meteu um soco na cara deles, já que enquanto eles tinham 1.81, Rony tinha 1.86! E sim, eu adoro medir as pessoas.

Rony foi o primeiro a entrar na lareira, se curvando.

Ele pegou um pouco do pó das mãos de Lupin e prendeu a respiração, só soltando-a para falar:

- Largo Grimmauld, 12!

Labaredas de fogo verde o engoliram, e segundos depois ele desapareceu junto com as labaredas.

Era minha vez. Peguei um pouco de pó no saquinho e entrei na lareira, abaixando um pouco a cabeça para não batê-la na parte de cima da lareira. Eu era bem baixinha. Tinha apenas 1,66. E tinha parado de crescer. Era a mais baixa no meu ano na Grifinória, era só mais alta que a Hermione, que tinha 1,62.

Taquei o pó na lareira e gritei na mesma hora:

- Lar... COF COF… Largo Grimmauld, 12!

- Zora, não! – ouvi alguém berrar.

 Mas era tarde demais. Eu já me encontrava na escuridão.

Eu senti que tinha sido cuspida para fora da lareira e agora voava a uma alta velocidade, mas não saía do lugar.

Até que finalmente senti um chão sob meus pés, e meus joelhos cederam. Rolei para fora da lareira e me mantive no chão, tossindo poeira e a roupa toda suja.


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Notas finais do capítulo

Gostaram? Esse capítulo merece comentários e elogios? Espero que sim, hehe
Beijos fofos e fofas, e até o próximo capítulo, que talvez saíra amanhã, mas é mais provavel que saia depois de amanhã.
Kisses *--*



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