Afogados escrita por RainnyZargaenaXxPsycho


Capítulo 2
Você nasceu...


Notas iniciais do capítulo

Apenas uma alma relutante ... chore menina ... mas irá acabar logo.
ps:Notas também são parte da história



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Suzan...


–Pai eu não acrédito que fez agente passar vergonha de novo , não acredito que deu bola aquela pirua de quinta catégoria na frente da gente.


–Pai não liga pra ela , não acho que o senhor tenha dado em cima dela. 

Disse o bajulador fracamente quando a mamãe vai parrar de ser trouxa e se separrar desse traste a quem chamo de pai ele já deve ter traído ela com práticamente toda a população feminina dessa cídade eu aínda não acrédito que ela o respeita e aínda diz que ele foi presente que recebeu.Não acredito nisso...  


-Vou pro meu quarto ...


–Daqui a pouco conversamos ... Disse afivelando o cinto. -... Não respondi nada apenas fui pra beirada das escadas , sempre quis ouvir o que falavam quando saía .


–Sabe que não pode ficar ouvindo a conversa dos outros Suzan , não foi essa a educação que te dei.  

  Disse seria como sempre sei que ela não é feliz com ele mas ... ela não faz nada além de chorrar escondida quando ele bate nela , eu estou cansada dessa cídade cansada de não ter amigos e cansada da minha vida.-Vai pro seu quarto e se lave precisa comer alguma coisa hojê Súúh não quero...


–Eu sei você não quer problemas com ele, mãe eu sei o ele faz com a senhora por favor tenho 16 anos não sou mais uma garotinha eu vejo isso aqui.

  Disse passando a mão na sua face envelhecida , francamente nem me lembro a última vez em que ela se arrumou dignamente ou foi a uma festa ela sempre fez tudo pela gente sempre cuidou de tudo , sempre cuidou pra não deixar transparecer a dor e nem a sólidão que sente.E ela deixou uma lágrima discreta cair eu rapídamente a sequei , ela beijou minha testa e logo vimos meu pai subindo as escadas sorridente esse ogro máldito , daría tudo pra que ele a deixasse em paz.


–O que foi querida ? achei que estivesse na cozinha ... E quanto a você Suzan.


–Já estava indo pro meu quarto papai , só parei pra perguntar o que seria de janta dessa vez estou com fome.Disse rapídamente sabia o que aconteceria depois que entrasse naquele quarto , sabía que ela seria a próxima vítima assim como todos aqui.


–Eu vou conversar com você querida.Disse retirando alguns fios do meu cabelo do rosto ,querida ham ...que irônia...


–Tudo bem...E fomos pro meu quarto.


Annabeth...


–Não acredito nisso...Disse entre choro , mal conseguia conter as lagrimas.  Meu Deus como posso ser tão fraca ?.


–Mamãe o que está fazendo sentada ai chorando ? sabe que ele não curte muito bem essas coisas.


–Sei ... e como foi hojê no colêgio ? como se saiu na prova ?


–Bem ... eu até tirei um 10 , mamãe acha ...Disse se apróximando.-Acha mesmo que ainda podemos sair daqui ?


–Não tenho certeza , mas acho que ... Acho que devemos esperar seu pai para o jantar não ...iría gostar de comer-mos sem ele.


 Disse disfarçando dei um leve sorriso pra meu marido quando o ví na escada e um fiz sínal com meu dedo quebrado pra que ficasse em silêncio pelo menos se descobrisse eu iría ser a única castigada aqui.


–Você tem toda razão querida ... toda razão , estou ancioso para o jantar o temos essa noite tão agradavel ?


–Bolinho primavera , suco de cajú e carne assassada.


–Excelênte e o que temos para a sobremesa ?.


–Pudim de chocolate e torta de ameixa.


–Meus pratos prédiletos.Disse sorridente as vezes queria envenena-ló com toda essa comida.


–Vou chamar a Súh para o jantar.Disse me levantando mais fui impedida por ele que segurou meu braço com força e por cima do meu ematoma.


–Acho que agora ela deve está se arrumando sabe como são adolescentes. Disse apertando mais ainda.


–Não acho que seja necessário eu já terminei o banho ... está frio hojê não acham ?.


   Disse ela forçando um sorriso e tentando disfarçar o ferimento eu podia ver a dor em seus olhos quando passou por mim mas nada posso fazer ele é coronel , e coroneis são acíma da lei nessa cidade . Passamos o jantar inteiro fingindo ser uma família perfeita sem que nimguém soubesse de nada , quando terminamos as crianças foram para seus quartos e eu e Dilam ficamos sozinhos na cozinha. E minha noite estava só começando...


–Achei que estivesse usando o perfume que te dei . Disse cheirando e beijando meu pescoço.


–Não o uso em casa só em ocasiões festivas , como os aniversarios deles.Disse ofegante ou ao menos tentando fingir prazer.


–Então passe a usa-ló em casa gosto quando usa meus presentes.


–Mas é claro... Nesse momento ele me beijou me senti suja e completamente inútil uma mulher que mal pode proteger os filhos.

Suzan...


        A noite estava lendo depois de ser surrada pelo meu pai ler é a única coisa que posso fazer a noite sem que ele perceba e me mate.Ouvi quando novamente subiam as escadas, fui em direção a porta e observei pela fechadura , desgraçado queria poder fazer algo e lá vai ele novamente usando nossa mãe como brinquedo novamente a fazendo ficar com ele e tocar em seu corpo sujo e imundo a noite depois de surra-lá diversas vezes ao dia , não sei como alguém assim pode está vivo não sei como alguém assim ainda pode não ter cido tragado pelo inferno.Ouvi gemidos durante algum tempo e depois o silêncio voltou a reinar e depois disso ouvi a porta ser aberta .


–Estava ouvindo não é ? vim lhe dar boa noite e lhe comprei um presente escondida de seu pai.

    Disse ela sorrindo fracamente eu a amo mas ela precisa parrar de se entregar parrar de obdece-ló e fugir... Eu quero minha liberdade...



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Notas finais do capítulo

As vezes uma pequena mudança de planos , sonhe menina , sonhe ... pra mim.
bons pesadelos.