Uma Mudança Muito Louca escrita por Annie Malfoy


Capítulo 24
A sua mãe é...


Notas iniciais do capítulo

Bom, esse capitulo ficou H-O-R-R-Í-V-E-L, mais tá ai
A falta de inspiração está atacando.
-> Eu estou produzindo uma nova fic, vai ser uma short romântica.
-> Por favor, comentem!
-> Preciso de inspiração, ideias?
-> Necessito de comentários sobre o que estão achando '_'
-> Se quiserem recomendar também, não tem nenhum problema, hihi.
-> Se tiver erro de ortografia, desculpe.
-> Gente, lembrando, não sejam cruéis com essa autora boba u.u' é a primeira fic dela e ela adora drama entre os personagens, hehe. ( Lembrem do capitulo passado ;/)
Boa leitura!



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POV Dominique Weasley

O que você faria se estivesse em meu lugar? Estudando, socializando, cuidando de uma prima depressiva, aguentando a pior irmã do mundo, o irmão mais pestinha do mundo e tentando esclarecer as coisas? A semana estava assim: De lá pra cá, deca pra lá ! E o pior é que não parava. Rose não queria sair do quarto, a Victorie “tentava” ajudar, se você me entende e Louis não parava quieto! Vincent, amigo de Scorpius, era o único que conhecia seus segredos, o notei nos jardins então fui perguntar a ele se Scorpius estava bem.

Adivinha a resposta? Ele também não saia do quarto, mais não chorava. Bufei. O Scorpius era uma pessoa legal, e por isso eu e Vincent juntaríamos os dois de novo, ou meu nome não é Dominique Weasley. Ainda bem que era sábado e só tinha aula de feitiços e iria ser com a Sonserina. Nós dois faltamos aula e ficamos ali nos jardins conversando e imaginando o nosso plano “maléfico” para juntar os dois. Se Scorpius a magoasse de novo, o próprio Vincent disse que jogaria um Avada no loiro, não evitei rir.

Jason ainda estava triste comigo, de fato. Se eu estivesse no lugar dele, também não ficaria feliz em ser traído. “Mais poxa, foi sem querer”. Pensei. Quando me viu rir ali do lado do Sonserino, ele fuzilou-me com os olhos, ok, já sabia que iria dar briga. Ele deve ter pensado certas coisas... Entende? Coisas que são IMPOSSIVEIS de existir. Vincent e eu? Pelas barbas de Merlin! Revirei os olhos, de longe, o vi sair. Eu e Vincent continuamos a conversar como se nada tivesse acontecido, e para falar a verdade, não aconteceu.


Enquanto isso...


POV Lilian Luna Potter


Tudo estava perfeito (N/A = *--* ) menos a Rose, é claro. Eu estava muito ocupada com o meu namoradinho lindo e perfeito, quase não ligava para os problemas dela, infelizmente. Sabe aquela sensação de culpa? É o que estou sentindo agora, todas as vezes que eu precisei, ela estava lá para me ajudar. Fiquei ali com Hugo, refletindo bastante sobe isso.

Soltei-me de seus braços, dei-lhe um leve selinho sai correndo para a comunal. Subi as escadas e fui para o dormitório. Roxanne estava lá, tentando fazer Rose sair da cama, isso que era uma prima dedicada. Roxanne notou-me e franziu a testa, revirei meus olhos. Cheguei mais perto da cama onde Rose estava deitada e Puft! Dei um tapa de leve na sua bunda.

– ROSE JEAN WEASLEY LEVANTE DAÍ AGORA MESMO! – Gritei, pegando o travesseiro que estava na cabeça dela, deixando-a derrubar a cabeça no colchão da cama. Revirei os olhos. Peguei-a pelos braços e a sentei na cama. Suas bochechas estavam vermelhas e seus olhos vermelhos. Onde estava aquela garota que não chorava por nada?

– Cala a boca Lily e vê se me deixa. – Ela disse. Estava arrasada. Fiquei ali, tentando fazê-la sair, umas duas horas, sem sucesso. Até que finalmente desisti:

– Tudo bem, mais, se você quiser continuar assim, deplorável. – Eu disse analisando-a – Pode ficar, mais lembre-se: Eu tentei. – Disse batendo os braços e saindo do dormitório.


POV Vincent Higgs


Eu sai dos jardins acompanhado de Dominique, nós dois nos separamos no corredor da ala oeste, enquanto eu fui para um lado e ela para o outro. Fui andando pelos corredores gigantescos do colégio, atravessei o subterrâneo e cheguei às masmorras.

Murmurei a senha da comunal e uma passagem apareceu. Eu atravessei-a e cheguei à comunal. Tinha bastante gente lá, provavelmente às aulas haviam acabado. Subi a grande escadaria da comunal, revirando os olhos. ”Como aquela escadaria podia ser tão grande?”. Pensei. Cheguei ofegante e exclamando um “finalmente” no corredor dos dormitórios, e eu percebi uma coisa. Eu tinha subido o das MENINAS. Revirei os olhos e as desci, quase capotando. Respirei fundo quando cheguei ao final e fui subindo o dos meninos, será que era só eu que achava aquilo imenso? Terminei de subir e fui para o ultimo dormitório do corredor, abri a porta e a doninha estava lá, ainda deitado e desarrumado. Revirei os olhos e entrei.

– Vamos acordar porque hoje o dia ta lindo e eu não quero mais ouvir você resmungar, amigão. – Eu disse seguindo até a janela e a abrindo, deixando Scorpius fechar os olhos, com dor por culpa da claridade.

– Não enche... – Ele disse, grudado no travesseiro. É, seria um grande dia.

Três horas depois...

POV Dominique Weasley

Eu estava lá fora, conversando com todos os meus amigos e amigas, fomos para o salão principal, e adivinha quem estava lá? Roselita! Como se nada tivesse acontecido. Ela estava lá, bonita e perfeita como eu a ensinei a ser. Sentei-me à mesa ao lado dela, e ficamos conversando bastante. Rose parecia animada, não via ela assim desde quando ela e Scorpius terminaram a uma semana, eu compreendo que estava sendo difícil para ela, também foi para mim quando aquilo do Jason... Deixa, vamos voltar para Rose. Então Compreendo que foi difícil para ela e tudo, mais ela é Rose Weasley! Não pode deixar simplesmente um rompimento levar sua vida social e sua saúde mental.

POV Melody Gusmand

Meia hora depois

No jantar, tudo foi horrível. Scorpius foi, mais, só quis falar com o idiota do Higgs. Sai do salão principal, e com quem dou as caras? A Rosca Weasley. Ela me fuzilou com seus olhos, eu até fiquei assustada. Eu fiquei um olhar inocente, enquanto ela jogava sobre mim, avadas mentalmente.

– Oi Rose... – Eu disse “tímida”

– Você ainda ousa falar comigo? – Ela disse cruzando os braços. – Patética. – Continuou, revirando os olhos. – Sua mãe esperou nove meses para isso... Coitada. – Ela disse balançando a cabeça negativamente.

– Não coloque minha mãe nisso! – Eu disse apontando com meu dedo para ela.

– Coloco sim! É a verdade. – Ela disse, aumentando o tom de voz. – Sua mãe é tão feia que nem um Basilisco consegue olha-la na cara!

– Ah, é? – Eu disse pondo minhas mãos na cintura. Se ela queria briga, ela teria briga. – Sua mãe é tão gorda que o chapéu seletor colocou ela nas quatro casas.

– Certo... Sua mãe é tão vagabunda que roda até mais que o expresso de Hogwarts! – Ela disse, agora exagerou.

– Sua mãe fede tanto que nem um elfo pegaria as meias dela. – Eu disse sorrindo.

– Poupe-me Gusmand. Sua mãe é tão velha, que foi babá do diretor Dumbledore. – Ela disse. Era aquele bruxo famoso de uns novecentos e noventa anos... Eu acho.

– Sua mãe é tão feia, Weasley, que quando ela nasceu o medi-bruxo gritou “Ridikkulus”.

– Sua mãe é tão gorda, Gusmand, que quando ela se olha no espelho de ojesed, ela vê uma mortadela. – Ela disse, o espelho de que ela fala, é aquele que conseguimos ver o que queremos de mais profundo, certo?

– Weasley, sua mãe é tão gorda que o patrono dela é um bolo. – Eu disse.

– Sua mãe é tão gorda que ela entala na rede de pó flu. – Ela disse sorrindo.

– Sua mãe é tão gorda, que tem sua própria mesa em Hogwarts! – Eu disse. Já estávamos alterando a voz e a cada minuto, um grupo maior de pessoas ficavam observando a cena.

– Sua mãe é tão gorda, que precisam de dez varinhas para levitar ela! – Ela disse, mais alterada do que antes.

– Sua mãe é tão feia que nem um dementador a beija! – Exclamei.

– Ora, sua mãe é tão gorda que o primeiro dementador ainda está sugando a felicidade dela, se ela tiver alguma. – Ela disse, ela já estava deixando-me com raiva.

– Sua mãe é tão gorda que o bicho-papão dela, é um prato vazio. – Eu disse.

– Sua mãe é tão gorda, que o núcleo da varinha dela, é chocolate. – Ela disse, rindo da própria piada.

– Sua mãe é tão gorda, que tiveram que fazer uma cabana do tamanho da do Hagrid, só para a barriga dela! – Eu disse.

– Sua mãe é tão feia que quando ela foi ver o torneio tri-bruxo, todos fugiram confundindo-a com um dragão.

– Sua mãe é tão barbuda, que a confundiram com o Hagrid. – Eu disse, sorrindo.

– Sua mãe... – Começou Rose, interrompida por um homem grande e barbudo que apareceu ali, cortando a briga.

–Ei! Eu estou aqui, mocinhas. – Ele disse se aproximando da roda.

– Então, porque não separou a briga antes, Hagrid? – Perguntou Rose, indignada.

– Oras, porque está interessante! Continuem! Finjam que não estou aqui. – Disse ele, voltando para o meio dos alunos. – Ele disse. Ficamos ali paradas olhando para ele com a expressão de “Atá que vamos continuar” – Para a sala da diretora McGonagall agora. – Ele exclamou, revirando os olhos.

– A sua mãe é tão feia, Weasley, que faz até o diretor Sludryn chorar. – Murmurei para mim mesma, o diretor Sludryn era o diretor da Sonserina, por pouco tempo. Ele estava se aposentando.

Seguimos pelos corredores, afastando-nos da roda, acompanhadas de Hagrid. Subimos as escadarias, passamos por portas e corredores, até que ficamos em frente de uma gárgula, Hagrid murmurou duas palavras e, substituindo a gárgula que ali estava, formava-se uma grande escadaria. Subimos a mesma parando em frente a uma grande porta de madeira, o meio-gigante fechou os punhos e bateu na porta. Ali deveria ser a sala da múmia esquelética falante, esse era o apelido que dei para a diretora McGonagall.

A velha estava lá, sentada em sua poltrona como sempre. Tinha um chapéu pontudo, usava vestes negras e seu cabelo estava amarrado (igual a sua cara). Ela arrumou os oculozinhos de meia-lua, ordenando que nós duas nos sentasse nas cadeiras. Obedecemos à ordem e sentamos. Ela começou a advertir nós duas, brigou, alterou a voz, nos repreendeu e nos colocou em detenção.

Maneira a vida, né? Vou ficar duas horas horríveis do lado da minha maior inimiga declarada. Iria ser tão legal, mentira.

Saímos da sala, seguimos pelos corredores sem trocar palavras, nós chegamos no primeiro andar, seguimos em lados diferentes e fomos para nossas respectivas comunais, Argh! Mosca Weasley idiota.

POV Rose Weasley

Sabe, eu estive pensando... Eu amo Scorpius, não sei se posso confiar nele, ele me ama, eu odeio a Gusmand... Deixa para lá! Voltando ao que interessa. Fui para o meu dormitório, chegando lá, as meninas estavam acordadas conversando, sentei-me perto delas e começamos a conversar. Alguns minutos depois, lotamos o banheiro, arrumando-nos para dormir. Fomos para a cama cedo hoje, pois, amanhã seria um longo e doloroso dia...

POV Scorpius Malfoy

Quando eu sai do jantar, nem fui ver a briga das meninas. Fui direto para as masmorras e depois para a comunal. Fui para o meu dormitório e fiquei lá, pensando em tudo... Rose, Hogwarts, Vincent, Albus, Melody... No futuro... É tão estranho ao ter a minha ruivinha do meu lado. Então, com todos os meus pensamentos confusos, eu adormeci ali mesmo na minha cama quentinha, sonhando com ela. (N/A = Vocês sabem quem é ela, né? :P)



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Notas finais do capítulo

-> Gostaram?
-> Odiaram?
-> Comentários?
-> Leitores vivos?
-> Leitores zumbis?
Bom, vou dormir agora (hehe)
Boa noite, Walkers, zumbis, semi-deuses, trouxas, bruxos, tributos, aliens, simpsons, vampiros, lobos, sobreviventes etc....
Que a sorte esteja sempre a seu favor.



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