Invasão Extra-terrestre escrita por Leah Montgomery


Capítulo 23
2 º Final Alternativo De piloto gato a jato d’água


Notas iniciais do capítulo

Nossa, demorei nesse o.o Desculpa, gente, mas faltou criatividade, tive um bloqueio maneiro! Espero que gostem :3



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- MEUS DEEEEEUSES! EU VOU MORRER!

- CALA A BOCA, RAFAEL! ISSO NÃO É UMA NAVE!

- AH, E O QUE É ENTÃO, BRUNA?

- UM AVIÃO! - Ela berra com um sorriso de orelha a orelha, não pelo fato daquilo significar que estaríamos salvos, mas por ser um caça militar de cor chumbo, carregado com dois lança - mísseis, um de cada lado, e com uma metralhadora, que apontava diretamente para os E.T.s. 

- AH QUE PILOTO GATO! 

- AI, ALICE, CALA A BOCA! - Fillipi e Fabrício falaram em coro, enquanto o resto de nós soltava uma gargalhada. 

O piloto que nem era tão gato assim começou a atirar, o que acabou com toda a nossa alegria, já que as balas batiam nos monstros e ricocheteavam, fazendo com que nós sete nos jogássemos dentro do rio. 

Mas, bem, imagine sete jovens se jogando ao mesmo tempo dentro de um córrego raso, agora imagine que dois desses jovens eram a Alice e o Rafael... Nem preciso dizer que várias cabeças foram de encontrão e que houveram vários protestos de dor.

O piloto tinha um olhar revoltado, provavelmente passara o dia tentando matar um bicho que aparentemente não morre, ele cessou o fogo e ficou nos encarando, pensando no que fazer para nos salvar.

A essa altura do campeonato já havíamos voltado ao nosso estado desesperado anterior, que piorou drasticamente quando o piloto anunciou pelo auto-falante do avião que voltaria com reforços, já que os E.T.s pareciam não nos atacar.

- MAS QUE CARA BURRO! NÃO TÁ OBVIO QUE É A ÁGUA? – Rafael começou a berrar, com o intuito de fazer o piloto ouvir, mas isso não aconteceu, até porque ele já estava há alguns metros de distância.

- DEIXA PRA LÁ, A GENTE SE VIRA! - Berro tacando um jato d’água na cara (ou o que quer que fosse aquilo) do extra terrestre mais próximo.

Começamos a lutar por nossa vida, mas a cada E.T. que a gente conseguia derrubar mais três apareciam de sei lá onde, quando olhamos em volta estávamos rodeados deles, todos com pelo menos 2,50m de altura, tentando no alcançar com seus braços e suas caldas.

Uma delas conseguiu acertar o peito de Fabrício, fazendo um corte superficial, que, embora não fosse fundo, manchou sua camisa cor de abobora com um vermelho vivo.

- BUCETA! – Ele berrou, acertando o E.T. que o havia ferido, ele estava visivelmente irritado.   

Depois do que pareceram horas o piloto voltou unto com um esquadrão militar, havia um grande número de soldados, artilheiros, tanques.

- ESTAMOS SALVOS! – Berrou Alice.

- Não fala besteira, Alice. – Bruna a reprimiu. Todos a olharam, com aquela cara de bunda que qualquer um faria nessa situação, ô ser negativo, meus deuses.

- Bruna, você tem noção...

- Cala a boca e me escuta, Fillipi. – Ela o cortou. – Eles vão novamente usar armamento pesado, o que vai acontecer é que vão acabar atirando na gente!

- Ela está certa! – Carol complementou, e pior que estava mesmo...

- E o que faremos? – Pergunto.

- MEUS DEUSES, EI, VOCÊS AÍ! SOLDADINHOS! ELES MORREM COM ÁGUA! – Rafa começou a berrar.

- É, ISSO, ISSO! GRITA GENTE, GRITA! - Vez de Alice, mas dessa vez todos a ouvimos, recomeçamos a atirar água nos E.T.s, na esperança de que nos vissem fazendo isso e a berrar a palavra “água” igual a uns malucos.

Depois de certo tempo os militares entenderam, e pediram para que o piloto gato fosse providenciar uma “chuvinha”, depois de alguns minutos ele volta trazendo consigo toda uma esquadra armada com baldes d’água, que eram despejados sobre as cabeças do exercito alienígena, que berrava desesperadamente.

Agora sim podíamos dizer que estávamos salvos, assim que todos os E.T.s foram transformados em gosma ou fugiram fomos ao encontro do comandante que havia saído de dentro do maior tanque.

- Estão bem?

- Sim, senhor. – Respondemos em coro. Ele sorriu para a gente e mandou que entrássemos no tanque e que dormíssemos.                   

Quando os militares nos acordaram fomos informados de que estávamos numa instalação militar subterrânea, e que, graças a nossa descoberta, os alienígenas estavam sendo liquidados ao redor do mundo, e mais uma vez o dia foi salvo, só que desta vez não pelas Meninas Super Poderosas. 


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