Percy J - A História da Princesa do Mar escrita por Lizzie C Jackson


Capítulo 5
Sentimentos Confusos


Notas iniciais do capítulo

Taí... Eu falei que iria fazer capis extras, né? Desculpem, acho que não vou mais. Não sou boa nisso. Mas aproveitem. Acho que ficou muito curto, mas eu vou ter muito tempo nesse fim de semana, então o próximo vai ser mais longo. Thanks!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/305971/chapter/5

Capítulo 04) Sentimentos Confusos

Eu a puxei e a beijei, e foi um beijo bom. No começo, ela até que correspondeu, mas depois ela me empurrou, e eu caí no chão. De novo.

-O QUÊ PENSA QUE ESTAVA FAZENDO VALDEZ???!!!! – ela gritou.

-Eu... Eu... Estava te beijando... Acho. – eu respondi. Estava muito confuso. Tipo, eu beijo a garota e ela briga comigo?

-Sabe, Leo, eu não te entendo! Você mal olha pra mim na droga da reunião, tenta me derrubar e depois me beija?! Isso pira qualquer uma!!! – ela disse e saiu pisando duro, em direção à Colina Meio-Sangue.

Eu não conseguia entender. Então, fui até a única pessoa que poderia entender essa coisa louca chamada amor.

Piper McLean.

***

-Ah, Leo! Não me admira! Você “pega” a menina assim, do nada! É pra qualquer uma pirar, mesmo, como ela disse.

-Pips, você não está ajudando.

-Não me chame de Pips.

-ME AJUDA! Ela pode até não querer namoro, mas eu também não quero perder a amizade!

-O.K., O.K... Espera ela se acalmar, dá um tempo. Depois pede desculpas e se explica.

-Isso é um conselho de merda.

-É o único que tenho.

-Tá bom. Que seja.

***

-Quem ele pensa que é?! – perguntei ao Peleu.

Ele olhou pra mim e bufou. Então eu fiz carinho na cabeça dele. Aquele dragão era mesmo lindo. Suspirei. Havia tentado achar uma solução para o meu problema, mas não havia achado. Nem fui almoçar, de tão preocupada. Me joguei na grama.

Pedir desculpas.

Suspirei novamente, me sentei, e o procurei com os olhos. Nada. Então fui ao único lugar que ele poderia estar.

Bunker 9.

***

Demorei quase três horas pra achar o lugar. Me arrisquei a acender fogo novamente. Finalmente, achei o rochedo. Coloquei a mão sobre a rocha, e dela saíram várias linhas de fogo azul, formando uma grande porta.

Quando ela se afastou, eu disse.

-Balanceamento perfeito. – imitei o Leo.

Quando eu entrei no Bunker, percebi que estava certa: as luzes estavam acesas, e ouvi marteladas. Percebi que vinham de trás de uma bancada. A porta se fechou.

-AI! – ouvi ele gritar, após um som de metal contra metal. Eu ri do azar dele.

Então ele saiu de trás da bancada, com o dedão na boca. Eu ri da cena, por que estava muito fofo e engraçado ao mesmo tempo.

-Ah... Elizabeth... Eu... Você... O que você quer? – ele perguntou. Então as coisas ficaram estranhas. Nós começamos a falar ao mesmo tempo.

-Eu... É que... Eu queria... Fale você! Não, você primeiro! Não, não! – então eu coloquei meu dedo sobre os lábios dele.

-Leo, Leo, eu... Me desculpe, é só que... – então ele colocou os dedos dele sobre os meus lábios.

-Não, eu é que queria me desculpar. Eu não devia ter simplesmente te beijado do nada...

Então a gente ficou lá, um olhando pra cara do outro, sem saber o que fazer, até que eu percebi que ele tinha machucado mesmo o dedo. Estava com um corte longo, mas graças aos deuses não profundo.

-Ah, Leo! Você esta machucado!

-O quê? Ah, isso não é nada!

Então eu peguei uma gaze e uma pomada que estavam por ali e comecei a enfaixar o dedo dele.

-Liz, não preci...

-Cale a boca e deixe-me fazer o meu trabalho, Valdez. – eu disse sorrindo. Ele riu.

Depois disso, nós começamos a conversar sobre tudo e mais um pouco, então, do nada, Leo começou a fazer cócegas em mim. Ele começou na minha cintura, então chegou até as minhas axilas, e a única coisa que eu podia fazer era rir e chorar.

-Não Leo... Não, para! PARA! – então eu recomeçava a rir, e ele acabou rindo também, então a concha soou e nós dois exclamamos como duas crianças: “AAAAAHHHH...”.

Foi difícil me separar dele, mas eu aguentei até a fogueira. Mas eu estava cansada, e fui até o Chalé 3, e Leo me seguiu.

-Então... Se eu te chamar pra sair, você vai me jogar no chão? – ele perguntou, sorrindo.

Quando eu neguei com a cabeça, ele me encarou, e se aproximou devagar, e vendo que eu não recuava me deu um beijo bem de leve e curto, quase um selinho. Então ele disse:

-Te busco às cinco da tarde de amanhã, O.K.? – então ele foi embora.

Entrei no meu chalé atordoada, e Percy, que já estava lá, perguntou:

-O que foi?

-Sua... Sua irmã vai ter um encontro...

-Com quem? – ele franziu a testa. – Com o Harry ou com o Leo?

-Com o Leo...

-Ah, isso me deixa aliviado. Quer dizer, um pouco.

Eu só sabia sorrir.

***

Entrei no Chalé 9 calado e de cabeça baixa.

-Leo... Cara, o que aconteceu? – Jake perguntou.

-EU, LEO VALDEZ, BAD BOY SUPREMO, VOU LEVAR UMA GAROTA PRA SAIR!!! – então eu comecei a fazer a minha dancinha de Bad Boy.

Todos começaram a rir.

-E quem é a sortuda? – Nyssa perguntou.

-Liz Fox! – eu respondi vitorioso.

-Percy vai te matar! – ela retrucou.

-Não ligo! Estou muito feliz pra pensar nas consequências! - eu sorria como um elfo no Natal.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Cócegas. Eu sinto muitas cócegas. HUHUHUHUHU. Ei, o mundo não acabou!!!!!!!!!!!!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Percy J - A História da Princesa do Mar" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.