We Are Off To Never-never Land escrita por Jubilee


Capítulo 1
Único


Notas iniciais do capítulo

Ficou curtíssimo, eu sei... Obviamente, eu fiz ouvindo Nothing Else Matters, sim, nos 5 minutos que ela tem! Hahahaha, Ela foi feita para minha parabatai linda, Haganoa!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/305677/chapter/1

Magnus Bane observou o namorado atentamente. A pele tão pálida, os cabelos escuros, o torso definido coberto por runas.

Tão parecido com Will. E ao mesmo tempo tão diferente.

Ele não parava de surpreendê-lo.

Quando Alec o beijou pela primeira vez, ele achou que não havia sensação melhor. Mas o jovem provou o contrário.

Não era a primeira vez que o feiticeiro se apaixonava... Foram tantos outros! Fadas, nefilins, vampiros, houve até mesmo aquele jovem licantropo no Rio de Janeiro.

Mas era a primeira que se sentia sem chão toda vez que estava longe de seu amor. Quando ele pegou aquele livro de feitiços... Ele deveria admitir! A primeira coisa que passou por sua cabeça foi o feitiço da Imortalidade.

Alec poderia estar com ele para sempre. Mas, o alto feiticeiro do Brooklin não estava disposto a fadar seu amado à maldição que ele próprio mais odiava.

Seria egoísmo.

A respiração uniforme de Alec formou um suspiro e Magnus percebeu que ele estava acordando.

Era tão interessante perceber que os hábitos do caçador das sombras já estavam impressos em sua mente.

Ele suspira ao acordar, gosta do café com bastante chantilly, cruza as pernas quando lê e às 15 horas gosta de assaltar a dispensa, em busca de... Veja só! Chocolate. Quando ele está triste, age como se tudo o irritasse profundamente. Ele rói as unhas antes de ver o pai. Isabelle é a pessoa com quem ele mais se preocupa durante as caçadas. Ela ainda é sua irmãzinha.

— Oi. — ele disse, preguiçosamente, com um sorriso maroto nos lábios rosados.

Magnus sorriu e sentiu as bochechas corarem.

— Alexander! — ele sussurrou. Mas foi tudo que conseguiu dizer, pois aquela boca já vinha ao encontro da sua.

Aquele beijo foi tão doce, tão controlado... Tão adoravelmente deles.

As mãos de Alec acariciavam o cabelo de Magnus, que quando sem gel e glitter, eram sedosos ao toque.

O feiticeiro já laçara o garoto pelo pescoço.

No intervalo entre os beijos Alec sussurrou algo.

Algo que só fez Magnus beijá-lo ainda mais.

“Eu te amo, Magnus Bane, o Alto Feiticeiro do Brooklin.”

...

Nothing Else Matters

So close no matter how far

Couldn't be much more from the heart

Forever trusting who we are

And nothing else matters

Never opened myself this way

Life is ours, we live it our way

All these words I don't just say

And nothing else matters

Trust I seek and I find in you

Every day for us something new

Open mind for a different view

And nothing else matters

Never cared for what they do

Never cared for what they know

But I know

So close no matter how far

It couldn't be much more from the heart

Forever trusting who we are

And nothing else matters

Never cared for what they do

Never cared for what they know

But I know

I never opened myself this way

Life is ours, we live it our way

All these words I don't just say

And nothing else matters

Trust I seek and I find in you

Every day for us something new

Open mind for a different view

And nothing else matters

Never cared for what they say

Never cared for games they play

Never cared for what they do

Never cared for what they know

And I know

So close no matter how far

Couldn't be much more from the heart

Forever trusting who we are

No, nothing else matters

— Vamos, Alexander, vamos ao Instituto. Você precisa estar em Idris em... o que? 4 horas? E eu preciso fazer um Portal!

Alec gemeu.

— Não...

— Sim, senhor! — Magnus disse. — Vamos lá.

Ele fez um gesto com as mãos e sorriu ao sentir o cheiro do café e dos brioches que estariam esperando por eles em cima da mesa de jantar.

— Não quero mais ir à Idris. — Alec murmurou. — Clary pode ir no meu lugar. Eu não me importo.

Magnus sorriu. Todos sabiam sobre os horários errados que Jace passara para Clary. Não era um grande segredo.

Era compreensível que ele não quisesse ter a garota por perto. Deveria ser difícil demais... Estar apaixonado pela própria irmã.

— Não vai querer que ela vá... Imagine o tipo de estrago que ela e Jace poderiam fazer.

— Existem quartos na casa dos Penhallow.— o garoto pontuou.— Não que eles se importem com isso.

— Não me referia ao amor avassalador e dificilmente controlado deles.

— Han?

— Eles são irmãos agora, Alexander. Vão extravasar toda essa, hm, energia brigando, muito provavelmente. Quebrariam a Cidade de Vidro inteira.

— Bom argumento. — Alec disse levantando-se. Ele se espreguiçou e vestiu uma camiseta preta. Não combinava muito bem com a calça de pijama azul, Magnus percebeu. Mas o visual lhe caia bem.

Qualquer coisa lhe caia bem, para falar a verdade.

Foi nesse momento que Magnus percebeu o que tornava o caçador das sombras diferente dos outros. Ele não era uma paixonite passageira porque...

— Eu também te amo, Alec Ligthwood.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bom, é isso! Mereço review? É... Provavelmente não...



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "We Are Off To Never-never Land" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.