Hallelujah escrita por beLLe cullen


Capítulo 12
Capítulo 12 - All You Need is Love


Notas iniciais do capítulo

geeeeeeeente, desculpa pela demora tah, sério mesmo. soh tnhu algumas palavras pra isso: vestibular, terceirao. espero que goste, vo fazer o possivel pra postar o treze antes do fim das ferias. naum abandonei a fic naum
xoxo*


by beLLe =]



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- Ei ei ei, vamo pará com essa pegação aqui?
Seria difícil me separar de Edward, mas após ouvir a agradável voz de Emmet nos interrompendo, me descolei rapidinho, as mãos caindo ao lado de meu corpo. Meus dedos, antes entrelaçados nos cabelos acobreados de Edward, agora formigavam com saudade de sua textura macia. Suas mãos ainda estavam envolta de mim, uma em minha cintura e outra em minha nuca.
- Você não podia ser mais inoportuno, não é Emmet? – Edward perguntou. A decepção pelo momento partido era clara em sua voz, o que me deixou feliz. Eu estava me sentindo igualmente... ahm... ultrajada, injustiçada, desamparada... Wow, que exagero oO
- Na verdade, não foi minha culpa – o cabeçudo disse com uma cara de anjinho. Só faltava a auréola.
- Foi culpa sua sim, Emmet! – Alice desceu as escadas gritando.
- Okay, então pergunte para o seu namorado o que aconteceu – o outro falou com as mãos na cintura e uma cara de “eu-estou-certo-e-você-vai-se-ferrar”. Na verdade, foi impossível eu não rir.
Alice ficou surpresa por um segundo. Mas foi só por esse segundo, logo depois virou para a escada, enfurecida.
- JASPEER!
- Alguém pode explicar o que se passa?? – perguntei confusa. Alguém gritou um “Eu! Eu!” com entusiasmo demais. Emmet, é claro ¬¬
- A Alicezinha aqui teve uma visão de vocês se beijando e aí ela não agüentou de entusiasmo e contou pro Jasper o que foi uma burrice já que ele não ia esconder esse fato histórico e realmente tardio de mim – ele falou de um fôlego só.
- Ele realmente precisava saber, Lice – Jasper apareceu sorrindo na escada, e uma pesada calma tomou conta de mim. Esse poder é muito chato às vezes ¬¬
- PÁRA DE TENTAR ME FAZER FICAR CALMA! – Alice gritou com o namorado, realmente brava. Deus, que exagero! – OLHA TUDO O QUE EU TIVE QUE FAZER PRA ESSES DOIS FICAREM JUNTOS! A HISTÓRIA DELES É IGUAL À DE UM CONTO DE FADAS, TINHA QUE SER TUDO PERFEITO! AGORA, VOCÊ JÁ VIU ALGUM BEIJO DE FIM DE CONTO DE FADAS SER INTERROMPIDO POR UM CABEÇUDO FEITO O EMMET? ACHO QUE NÃO!
- Alice, cala a boca! – Rosalie gritou de lá de cima. Não tão alto quanto os berros da irmã.
- Rose, vem ver a briga dos namorados! – Emmet chamou, animado.
- Alice, não precisa fazer escândalo – eu tentei tranqüilizá-la, apesar de estar igualmente chateada com Emmet por ter interrompido o meu “beijo de conto de fadas”.
- É Ali, eles estão juntos, está vendo? – Jasper completou. Cara, se eu fosse ele, não abria a boca – Alice? – a voz dele estava fraca frente a cara da namorada – Ali?
- Aaaaaaah! – Alice saiu correndo atrás de Jazz pela porta dos fundos. Tadinho dele.
- Beem, voltando ao que interessa... – Emmet se virou para nós. As sobrancelhas de Edward se levantaram.
- Nada te interessa aqui, Em – ele disse tranquilamente.
- Na verd...
- Na verdade, Edward e eu já estávamos de saída, Emmet – eu o interrompi antes que ele arranjasse mais algum motivo para nos atrapalhar. Me levantei e peguei a mão de Edward, puxando o em direção a porta. Emmet ameaçou dar um passo em nossa direção, já com um sorriso no rosto, mas eu levantei um dedo em riste.
- Não se atreva a estragar isso, Emmet – eu alertei. Ele abriu a boca novamente – Não! Você sabe que eu ainda sou mais forte Em – o sorriso em meu rosto era inevitável – Portanto, vê se deixa a gente em paz por um minutinho, sim?
Emmet recuou e ergueu as mãos, se rendendo. Eu sorri mais uma vez e dei um tapinha em seu ombro. Me virei para Edward, cuja mão eu ainda segurava. Ele sorriu para mim e seus dedos apertaram os meus mais forte. Puxei-o para a porta, e assim que chegamos ao lado de fora, comecei a correr.
Edward provavelmente não teria problema em me alcançar – se eu não fosse uma vampira semi-nova. Mas eu sou, então... Pude ouvir ele rindo enquanto tentava me pegar, mas eu estava mais rápido. A floresta passava por mim feito um raio, e ainda que com a minha visão super desenvolvida eu pudesse ver cada mínima folhinha presa nas árvores, eu não estava prestando atenção. Eu estava atenta aos risos e investidas de Edward. Finalmente, o único som que conseguia ouvir era o de meus próprios pés tocando delicadamente o chão. Onde o meu... ãhn... o que ele é meu mesmo?? Ah, deixa quieto, onde Edward estava?
- Edward? – eu perguntei para o ar, parando de correr. O que eu recebi em resposta foi um silêncio completo. Hum, isso estava começando a me assustar – Edward? – repeti. Cara, que medo! – Ed... Aaaah!
Alguma coisa caiu em cima de mim com uma força tremenda, e eu, em ação reflexa, tentei me livrar daquilo/do ser. Só sei que rolei pela grama alta e meus olhos se fecharam, também em reflexo. 
- Aaah, o que... Edward!
A risada de Edward era o som mais delicioso que já chegou aos meus ouvidos em toda a minha vida. Ele prendia meus punhos contra o chão com força, e seu rosto estava a centímetros do meu. Completa sensação de dejavú. Eu parei de tentar me libertar de seu corpo sobre o meu e fitei seu rosto. Seu sorriso era iluminado, como se qualquer movimento despreocupado fosse motivo de sua alegria. Seus olhos brilhavam intensos e respondiam ao meu olhar.  Me encaravam. A risada foi sumindo, mas o sorriso permaneceu. O meu sorriso. Espera, eu podia chamá-lo de meu?
- Edward, eu...
- Você ainda tem muito medo, não é Bella? – ele disse baixinho, ainda segurando meus punhos com força, mas ao mesmo tempo acariciando-os com o dedão.
- Não é voc...
- Eu sei que não tem nada a ver comigo, Bella – ele me interrompeu novamente, mas seu sorriso e seus olhos não mostravam qualquer sinal de irritação – Você foi muito magoada no passado, e tem medo de machucar-se de novo. Você não tem culpa de ter esse medo, faz parte de sua alma querer se proteger.
Eu encarei Edward no fundo de seus olhos. E encontrei lá mais do que esperava. Compreensão. Edward me entendia de verdade. Ele sabia que, apesar de eu finalmente ter me rendido a nós dois, eu não conseguia deixar de me manter na defensiva. Ou pelo menos, meu subconsciente não conseguia.
Mas foi apenas o olhar de Edward que despertou algo em mim. Toda aquela compreensão em seus olhos dourados, misturada com um amor estranhamente intenso, fizeram minhas barreiras caírem. A quem eu estava tentando enganar? Eu amava Edward. Eu realmente o amava. E eu podia ver, na imensidão dourada, que ele me amava da mesma forma. Do que mais eu precisava?
Você o ama uma vozinha disse em minha cabeça. Não prestei atenção se era minha consciência ou o pensamento de alguém, apesar de que a voz me lembrava imensamente Alice. Ele te ama. Só isso é necessário para que você seja feliz.
E então, em um impulso tomado de necessidade, eu o beijei. Apenas levantei minha cabeça alguns centímetros e nossos lábios estavam selados. Nossas bocas pareciam ter sido feitas uma pra outra, e a sensação de ter Edward somente pra mim era incrível. Era não, é. Sua boca urgente sobre a minha, apaixonada, necessitada, mas ainda assim delicada. Podíamos estar naquela pequena dança há minutos, horas, quem sabe dias. O tempo se torna uma coisa estranha quando não se é necessário respirar. Ainda bem, não conseguiria me separar do meu Cullen tão cedo. Ele era... tudo. Não conseguia sentir o peso de Edward sobre mim, mas também não conseguia prestar atenção em mais nada a minha volta. Somente Edward. Edward, Edward, Edward. Para sempre.


- Aaah, resolveram finalmente nos dar a honra de sua companhia? Ficaram fazendo o que esse tempo todo? – a voz alta e grossa de Emmet ecoou pela sala quando eu e Edward entramos de mãos dadas. Eu realmente não tinha ideia de quanto tempo havíamos ficado na floresta, nos beijando, nos olhando, apenas apreciando a presença um do outro. Pelo comentário sarcástico de Emmet, havia sido bastante tempo.
- Deixe os dois meu filho – Esme veio da cozinha, seguida por Carlisle. Seus olhos rapidamente se detiveram em nossas mãos [minha e de Edward], entrelaçadas, e seus olhos brilharam de uma maneira inexplicável.
- Mas mããe, esses dois só me irritam com esse chove não molha – Em reclamou em tom chorão. Que grande bebezão esse meu irmão ¬¬
- Emmet, até parece que você e a Rose foram assim, pá-puf- Carlisle disse em tom brincalhão. Meu irmão fechou a cara para nosso pai.
- E Alice? – perguntei a Esme, que continuava nos encarando emocionada. Isso me deu uma vontade de apertar a mão de Edward mais forte. O amor de minha mãe era contagiante. Se bem que mais amor do que já sentia por Edward... impossível. Beleza, vocês entenderam.
- Relaxa – foi Rose quem respondeu, entrando pela porta dos fundos, vindo do jardim – Jasper desistiu de fugir dela e se rendeu, agora ela está o castigando como ela pensa que ele merece. [n/a: não vãão pensar besteeira heein?? Kkk]
Edward riu ao ler a mente de alguém. Instantaneamente procurei pela mente de Alice. A imagem que vi foi, senão cômica, constrangedora. Jasper estava com uma cara totalmente monótona, mas isso era provavelmente para esconder sua frustração. Não pude conter uma gargalhada.
- Jasper, parado! – Alice reclamou, enquanto penteava os cabelos loiros do namorado, agora cheio de presilhas e enfeites.
- Eu não acredito! Como a Alice consegue fazer o próprio namorado parecer uma garota?
- Relaaxa Bella – Rosalie brincou, rindo da situação do irmão – Alice sempre aproveita a chance de fazer alguém de boneca nessa casa, mesmo que seja o Jazz.
- Alice, deixe de ser criança! – eu falei em tom normal, mesmo sabendo que minha irmãzinha me ouviria do jardim – Deixe o Jazz em paz!
- Bella, eu não tive infância lembra? – a baixinha [olha quem está falando ¬¬] retrucou do jardim, alegre.
- Tudo bem Bella – agora foi Jasper quem falou - Lice sempre usa essa desculpa quando quer brincar, e como não tem como não ter dó dela...
- Não se preocupe Bella, isso é rotina por aqui – Edward susurrou em meu ouvido, causando arrepios que subiram por toda a minha espinha, enquanto me abraçava por trás. Na verdade, era algo mais estranho do que um arrepio. Meu corpo sem vida não tinha esse tipo de reação.  Mas ao mesmo tempo, o sopro de hálito fresco de Edward em meu ouvido me fez sentir sensações tão fortes e distintas que eu senti meus ossos derretendo, e de repente era uma sorte que eu tivesse seus braços fortes em volta de mim. Ele pareceu sentir minha súbita fraqueza e soltou um riso baixo.
Parece que descobri uma fraqueza sua então?  Ele perguntou em pensamento, percebendo que eu ainda estava com a mente “aberta”, e roçou os lábios macios em minha orelha mais uma vez, subindo e descendo. Mais um leve tremor passou pelo meu corpo.
- Meu Deus gente, qual o problema de vocês irem pro quarto? – Emmet exclamou alto mais uma vez, tentando controlar o riso – Ou é na floresta, ou é na sala...
- Emmet, você tá afim de levar né?  - Edward se irritou, ainda me abraçando por trás.
Eu não me irritei tanto, mas fuzilei Emmet com os olhos. Ele parecia divertir-se cada vez mais. Me desprendi do abraço de Edward e segurei sua mão, indo em direção á escada e puxando-o.
- Vamos Edward, a gente não tem que perder tempo com esse daí – eu não estava irritada, mas minhas palavras pareceram estranhamente rudes. Não que Emmet ligasse para isso, seu sorriso aumentou mais ainda.
- Vão fazer o que no quarto? Tarefa de biologia? – ele perguntou exageradamente malicioso.
Reprimi o desejo de mandar umas respostas bem malcriadas para ele e simplesmente fechei a cara, enquanto subia as escadas com Edward me seguindo.
- Não ligue Bella, ele mesmo é um inferno total nesse assunto, e não tem jeito de fugir das piadinhas dele – Edward me falou abraçando-me de lado. Eu me sentia tão bem com seus braços em volta de mim. Me sentia tão... segura.
- Imagino que vou encontrar um jeito de retribuir toda a irritação, pode deixar – eu respondi em uma voz calma, me aconchegando mais perto dele. Subimos o segundo lance de escadas e entramos em meu quarto. continuava lindo como sempre ^^
- Tome cuidado com o Em, Bella – Edward me alertou, indo em direção ao meu enorme sofá [chaise long, que seja] e sentando-se nele. Com um ar maroto, deu uns tapinhas ao seu lado no estofado. Eu sorri e fui pulando me sentar ao lado dele. Ele pegou uma mecha de meu cabelo e colocou-a atrás de minha orelha.
- Bella, sabia que você é lin... – ele começou, mas eu o interrompi com um beijo. Edward não reclamou, e logo me abraçou, retribuindo o beijo.
Era uma sensação totalmente nova, estar com Edward. Totalmente estranho e ao mesmo tempo... maravilhoso. Eu sentia que não poderia me afastar dele, nunca. Sua presença era tão importante quanto a vida [não no sentido literal, mas deixem de lado a face mórbida da história e encarem a romântica ^^]. Eu precisava dele, e eu sentia, eu sabia, que ele se sentia do mesmo jeito em relação a mim. Não eram só os beijos, os toques. Eram as palavras, os arrepios, os olhares, a necessidade, a amizade.
Não sei há quanto tempo estávamos nos beijando, mas eu sinceramente não me importava. Amanhã tinha aula; e daí? Não preciso dormir. Você precisa respirar. Há, engole essa, não preciso não! Eu podia ficar assim o tempo que eu quisesse, e Edward não parecia nem um pouquinho reclinado a querer o contrário.
- Eu te amo Bella – ele sussurrou em meu pescoço. Percebi que agarrava seus cabelos com força e que estávamos agora deitados no sofá. Eu não havia nem reparado no estofado e couro que estava abaixo de mim, tudo o que importava era Edward, me abraçando e me beijando o pescoço.
- Eu também te amo, Edward – eu arquejei, procurando por sua boca novamente.
Foi com dor que, alguns minutos depois, eu o vi afastar-se de mim. Ele deve ter visto a confusão e decepção em meus olhos, porque apressou-se a explicar-se, sorrindo.
- Alice teve uma visão  - ele começou, alisando a camisa amarrotada – Vai haver uma tempestade esta noite, então Emmet quer jogar baseball.
Eu levantei uma sobrancelha para ele.
- Você nunca me falou que vocês jogavam baseball – o acusei.
- Bem... – ele me puxou do sofá, pondo-me de pé, e me beijou mais uma vez, demoradamente – Está sabendo agora então – ele sussurrou em meu ouvido. Ai, morro *o*
- Quer jogar? – ele perguntou, fazendo carinho em meu rosto – Se quiser, podemos ficar aqui...
Era uma proposta tentadora. Mas senti minha garganta queimando incomodamente; já havia deixado para caçar mais tarde, e agora o “mais tarde” tinha chego.
- Vá jogar, é capaz de Emmet te levar a força se eu bem conheço aquele garoto – eu sorri. A cara de Edward murchou um pouco.
- E você?
- Eu preciso caçar – respondi olhando para cima [em seus olhos] para resistir a tentação de ficar olhando para seu peito bem definido escondido por baixo da camisa fina – Encontro vocês depois, antes mesmo de terminarem o jogo, o que acha?
- Então tudo bem – Edward respondeu com satisfação. Me deu mais um beijo, eu pisquei para ele e pulei a janela do quarto.
Não me afastei muito de casa, pelo que ouvi Jasper e Emmet conversando assim que pulei para o jardim, eles jogariam na grande clareira próxima à casa. Queria ser rápida para voltar a tempo de ver o jogo, ou quem sabe participar dele. Não jogava baseball desde que era criança, quando meu pai me levava à raça todo sábado... Enfim, eram lembranças tão obscuras que chegavam a me dar dor de cabeça, então afastei-as de minha mente e continuei a correr.
Não demorei muito para sentir um cheiro deliciosamente quente. Não tão bom quanto cheiro humano, é claro, mas ainda sim... Parecia algo grande, então diminui o passo e passei a correr mais delicadamente, não querendo fazer nenhum barulho. Logo avistei um grande alce que mordiscava uma grama verde preguiçosamente.
Parei totalmente a corrida e me posicionei silenciosamente em posição de ataque. Agachada, preparei-me para saltar quando o alce virou a cabeça repentinamente para trás, parecendo assustado, e saiu correndo para a esquerda. Não entendi nada. Eu não havia feito nenhum ruído, e além do mais o alce havia olhado para trás. Ele sentiu-se ameaçado de alguma forma, e perguntei-me o que podia ser. Algumas folhas se mexeram mais a frente, e eu dei um passo defensivamente para trás.
O vento nessa hora mudou de rumo, vindo do norte em minha direção, me trazendo um cheiro que deixou-me mais aterrorizada ainda.
Um cheiro doce, agradável.
Vampiro.
Pior ainda, um cheiro totalmente desconhecido.
Um rosnado formou-se em meu peito enquanto as folhas continuavam a se mexer, indicando que alguma coisa andava em minha direção. Mais um passo para trás. E então o motivo de meu medo saiu de trás de uma grande árvore, sorrindo, a pele faiscando, os cabelos quase negros tremulando no vento, as íris de um carmim vivo [assim como as minhas estiveram um dia][porque elas agora já estão de um ocre escuro, falou?].
Eu estava paralisada, não acreditando no que via. Sentia meus olhos arregalarem-se cada vez mais a medida que minha mente processava o fato.
O vampiro abriu seu sorriso mais ainda.
- Olá Bella – ele falou em sua voz de soprano, grave e segura – Linda como sempre, não?


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