LEIA – Não. Temos que resgatá-lo. Vamos lá, seus retardados, gays, estúpidos, inúteis e imprestáveis! Temos uma floresta para atravessar… um vilarejo para encontrar… e um prisioneiro para resgatar. E mais do que isso: a última Relíquia para ser obtida. Então, vamos lá!

Assim, sabendo que a única forma de escaparem dali era encontrarem a Relíquia para entrar novamente no Portal… Eles se prepararam para a longa jornada que tinham pela frente. O que os Jardins da Morte tinham para mostrar? Os perigos estariam recém começando…

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MADARA – Tá, agora chegamos ao X da questão… Leia, você se lembra de como chegar ao vilarejo?

LEIA – Hã… Bem, eu estava esperando que você soubesse.

MADARA – Pois eu digo o mesmo pra você.

TODOS (- os dois) – WAT? (capotam)

PAIN – Tá, então como vamos fazer?

LEIA – O vilarejo onde Hashirama está aprisionado fica bem ao centro da floresta dos Jardins. Mas, para chegar até lá, será muito difícil… Existem, basicamente, três caminhos.

REGAN – E agora todos sabem que os grupos irão se dividir para procurar o caminho certo?

MADARA – Parabéns, Reganta! Vai ganhar uma bolacha quando voltarmos pra casa!

REGAN – WAT? (capota)

LEIA – Então, é o seguinte, seus retardados mentais. Madara vai falar sobre os perigos dos Jardins.

MADARA – Eu vou?

LEIA – Sim, você vai.

MADARA – Okay…

LEIA – Prestem atenção.

MADARA – Quando nós três viemos aos Jardins, como sabem, eu e Leia ficamos exatamente aqui onde estamos agora, vadiando.

LEIA – E você ainda me deve 1000 reais da partida de poker que eu ganhei.

MADARA (gota) – Quer esquecer isso? Eu já disse que você estava roubando, e desde quando um Full House ganha de um Straight Flush?

LEIA – Mas nós tínhamos combinado que eu venceria, ou ou você não ficava nos 15 minutos ao sol no melhor horário, lembra?

MADARA (capota)— Ah, é…

TODOS (- os dois) – Será que dá para continuar?

MADARA (se recompondo) – Tá, é o seguinte… O nome do lugar pode ser “Jardins”, mas na verdade não tem nada de “jardins” nisso.

TOBI – Não tem flores?

MADARA – Tem flores na floresta! (gota) Pois bem, pelo que Hashirama nos contou, esse lugar tem florestas, penhascos, pântanos, vales, cavernas, lagos e locais desconhecidos e extremamente perigosos. De tão mula que ele foi, não conseguiu descobrir que “perigos” são esses.

LEIA – Não seja mau. Ele não descobriu os “perigos”, pois na época que fomos espiões fodões, a maior parte dos capangas da Samara ainda não estava recrutada.

MADARA – Você gosta de cortar o meu barato! Deixa eu continuar! A floresta, as cavernas e o lago são, provavelmente, os lugares mais perigosos, nessa ordem. Mas para chegar à Torre Negra, não precisamos passar pela maioria desses lugares, pois ela está bem no final dos Jardins.

KONAN – Ótimo! Kakuzu, Zetsu, tenho uma ideia.

KAKUZU e ZETSU – Hã?

KONAN – Como Zetsu é uma planta, você deve falar com as árvores para que elas nos dêem todas as folhas delas.

ZETSU (pokerface) – WAT?

KONAN – Daí eu consigo fazer com que as folhas virem papéis! Vou abrir uma verdadeira papelaria!!! (risada maléfica) Daí o Kakuzu pode usar seus empreendedorismos para me ajudar a lucrar, e ele pode ficar com a maior parte do lucro, enquanto eu fico com o papel! Vamos ficar mais poderosos que a Reganta!

REGAN (gota)

KAKUZU e ZETSU (facepalm)

MADARA – Será que eu posso continuar, merda?

KONAN (se aquieta) – Tá, só não me avança!

MADARA – Então, é o seguinte… Mas não é tão fácil chegar à Torre Negra assim. Existem tantos caminhos e passagens que provavelmente nos perderemos. E a Torre não é tão grande assim, ou seja, não conseguiremos vê-la de longe. Mas felizmente, temos o retardado do Hashirama para salvar. Ele sabe do caminho correto até a Torre.

LEIA – Então, nós vamos ir pela floresta divididos?

MADARA – Acho melhor não. Lembram do que as Gêmeas Gradementes disseram?

TODOS (- Madara) – Não!

MADARA (facepalm) – Flashback…

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Flashback ON

REGAN – Isso é tudo?

GÊMEAS – Sim. Ah, preparem-se… Pois, assim que entrarem nos Jardins… Irão receber uma visitinha de um espião secreto de Samara.

TODOS (- Gêmeas) (pokerface)

GÊMEAS – E é melhor tomarem cuidado… MUITO cuidado… (risada maléfica)

Flashback OFF

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MADARA – Logo, aparecerá um bicho do capeta aqui para nos perseguir! E não podemos nos dar ao luxo de ficarmos separados em grupinhos inúteis. Com exceção do meu, é claro.

G2 e G3 (gota)

LEIA – Madara, você se lembra do Hashirama ter falado alguma coisa sobre um espião nos Jardins?

MADARA – Lembro. Mas não lembro quem ele disse que era.

LEIA – Foi o que eu pensei. Também não lembro quem é o espião.

TODOS (- os dois) (capotam)

*FELIPE – Hã… Personagens esquecidos, falem alguma coisa!*

TODOS OS PERSONAGENS ESQUECIDOS – Yo!

*FELIPE – Pronto!*

LEIA – Enfim… (suspira) Existem três caminhos… Olhem só…

Como sabem, todos estavam no piso em forma de meia-lua que havia na entrada dos Jardins. A seguir, o caminho de pedra escura avançava como se fosse um corredor, e adentrava na floresta. Mas, antes de adentrar na floresta, saíam dois caminhos, um de cada lado, que iam pelos lados e, à direita e à esquerda, que também adentravam na floresta, em posições diferentes.

LEIA – Vamos seguir o caminho do centro.

MADARA – Por?

LEIA – Sei lá, é mais óbvio, não? Se queremos chegar ao meio da floresta, vamos pelo meio!

MADARA (capota) – Boa dedução!

REGAN – Então, vamos logo! Mas e se nos perdermos?

MADARA – Daí fodeu pra nós, minha cara!

REGAN (pokerface)

TOBI – Tobi quer brincar com as flores!

LEIA – Só se você quiser ser devorado por elas, seu retardado! Nessa floresta, de acordo com o que Hashirama nos falou, há flores assassinas, mas o resto não é perigoso.

MADARA – WAT? O resto não é perigoso? Acho que você tá com Alzheimer, só pode ser! Ele disse que teve que enfrentar flores assassinas, veados possuídos, pássaros demoníacos, árvores que usavam os galhos para te prender e sugar sua alma… e ele disse que tinha encontrado umas aranhas gigantes, mas que não faziam nada a não ser ficar olhando para ele.

HIDAN – Porra, essa merda de floresta está cheia de capetas! Então por que não mandamos só alguns para lá e os outros esperam aqui?

LEIA – E nos separarmos? Nem pensar! Vamos todos juntos!

GANDALF – Será que dá para ir logo? Estamos papeando aqui há quase 1000 palavras!

LEIA (gota)

MADARA – OK, sigam-nos! Temos que resgatar o estúpido.

Então, seguindo Leia e Madara, o imenso grupo cujos integrantes ficaram mudos (lê-se “cujos integrantes são tantos que o escritor não consegue pôr fala de todos!”.*) foi pelo caminho de pedra que ia adentrando nas árvores. Agora, eu vou tentar descrever a floresta…

A floresta tinha mais pinheiros do que qualquer outra árvore, porém hora ou outra eles viam uma árvore de mato qualquer (*não crêem que eu vá pesquisar o nome de umas árvores no Google!*). O caminho de pedra logo terminou, e um caminho de terra batida o substituiu. A trilha era até larga,o suficiente para que umas cinco pessoas ficassem lado-a-lado (*lembrei da novela, agora! (pokerface)*). O resto do chão era de grama alta e agulhas de pinheiro. Hora ou outra eles viam alguns arbustos enormes, também.

Fora isso, não havia nada de interessante. Mas… adivinhem? O problema clássico! Sim, a luz!

MADARA – A luz que vem das tochas, lá atrás, está se distanciando. Em breve estaremos em plena escuridão! (*obrigado por citar os fatos óbvios, Madara!*) De nada, Felipe-chan!

LEIA – Regan, use seu dedo!

REGAN (gota) – Agora eu virei uma fadinha-lampiã? (*que diabos é isso?*) Bem que o Edward podia estar aqui, daí ele brilharia e iluminar…

TODOS (- Regan) – Nobody cares…

REGAN (gota) – Tá, eu vou usar minha luz fodona! Gandalf, use seu cajado também.

GANDALF (estava escondendo o cajado dentro das roupas) – Droga!

Bem, logo a luz das tochas sumiu e a única fonte de luz era o dedo de Regan e o cajado de Gandalf.

TSUNADE – Não dá pra usar os outros dedos, não, sua retardada?

REGAN (vira a cabeça like o filme) – Quer que eu pare com essa luz?

TSUNADE (facepalm) – Não! Continua…

REGAN – Acho bom! (vira a cabeça de volta) E eu só posso iluminar um dedo por vez, mesmo.

DEIDARA – É impressão minha ou o ar está ficando mais frio, un?

SASORI – Também estou notando isso.

LEIA e MADARA (trocando olhares apavorados) – Talvez não seja nada…

OROCHIMARU – Ou talvez seja algum demo!

KABUTO – Orochi-kun… Estou com medo…

TODOS (- Orochimaru e Kabuto) – Do que é que você chamou ele?

KABUTO (gota) – Nada, nada…

JIRAIYA – Essa Tsunade-baa-chan, foi longe demais.

TSUNADE – Que merda eu fiz agora?

JIRAIYA – Você me invocou, isso que você fez! Eu podia estar agora mesmo nas saunas, com umas mulheres gostosonas só para mim e…

TODOS (- Jiraiya) – Que bom! É uma ótima aventura! Seria uma pena se alguém te invocasse e te trouxesse para uma jornada mortal!

JIRAIYA – Okay…

KISAME – Mas agora, está frio mesmo!

ITACHI – Sim. Não chega a congelar, mas o ar está muito mais gelado.

ZETSU (*sempre me esquecendo dele!*) – O que será?

NARUTO – Eu estou com um mau pressentimento…

SASUKE – Agora você é um vidente para ficar com pressentimentos?

LEIA – Não se preocupem, eu estou aqui e… AH! PAREM!

TODOS (- Leia) (desesperados) – O que foi?

LEIA – Merda! Estamos fodidos! Olhem ali na frente!

Então todos percebem que, no meio do caminho, ali à frente deles, havia algo sinistro. Eles não conseguiam enxergar muito bem, pois a luz de Regan e Gandalf não eram fortes o suficiente (*porra, luzes!*). Mas a silhueta da “coisa” era visível contra o fundo das árvores, era um vulto preto, certamente. Mas não conseguiam ver mais que isso, pois Leia já estava correndo e eles seguiram-na.