O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 55
G1-SG2: Uma chave, uma travessia, uma torre...


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!

Como eu estou postando isso aqui logo depois do último, não tenho tanto o que falar.
Apenas, então, espero que gostem e boa leitura!



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NO CAPÍTULO 51…

Então, ignorando o caminho da direita, o G1-SG1 (já sabem o que significa), o subgrupo de Regan, Tsunade e Zetsu, seguiu pela esquerda. O G1-SG2 (+ Leia) seguiu pelo centro.

LEIA – Agora eu sei como a Tsunade se sente…

TSUNADE – Viu só?

*FELIPE (facepalm)*

O que cada um iria encontrar no 2º andar do calabouço?

—---------

Agora, vamos ver o que aconteceu com o G1-SG2 (+ Leia).

LEIA – Quer parar com esse “(+ Leia)”? Tá enchendo o saco, já!

TSUNADE – Eu disse! Viu como é bom, Leia?

*FELIPE – TSUNADE! O que você está fazendo aqui? Volta pro seu sugrupo! E, Leia, quer calar essa boca?*

LEIA (gota)

Bem, vamos lá! Após se separarem em subgrupos, o G1-SG2 seguiu Leia pelo caminho do centro. Ao contrário do caminho da esquerda, esse era fortemente iluminado por lamparinas.

LEIA – Isso é estranho… Essas lamparinas não são fortes o suficiente para fazer tanta luz… Receio que haja algum perigo à frente.

KAKUZU – Leia, como vamos saber se esse é o caminho correto? Qual é o certo para chegar à Relíquia?

LEIA – Eu não faço ideia. Mas talvez tenhamos que passar pelo dragão, no caminho da direita, depois. Porém, pode ser que esse percurso nos dê algumas dicas, afinal, e… Essa não!

KISAME – O quê?

LEIA – Parece que teremos que passar por alguns empencilhos. Olhem só ali na frente!

Quando Kakuzu, Hidan e Kisame reparam, o túnel descia levemente, e do fundo, vinha uma luz tremeluzente e vermelha.

LEIA - Vamos rápido!

Eles começaram a correr e logo estavam descendo um pequeno morrinho. Ao chegarem lá embaixo, o brilho ficou mais intenso e eles perceberam o porquê… Ali, na frente deles, estava uma verdadeira versão inversa ao lago envenenado do 1º andar do calabouço: eles estavam diante de um mar de lava, que barrava a passagem deles.

KISAME (assustado) – Eu não gosto de lava! Nem de fogo! Tenho medo! (pula atrás de Leia)

LEIA – Só lamento, Kisame, pois, pelo jeito, teremos que passar por isso.

O túnel ficava bem mais largo, e o mar de lava ocupava quase o triplo da largura inicial. Mas como iriam passar? Simples – havia grandes rochas pontiagudas pela lava. Mas não seria tão fácil, pois, penduradas ao teto por correntes, havia grandes bolas de aço com espinhos enormes, que estavam balançando pra lá e pra cá

Eles se impressionaram quando, de repente, uma das correntes começou a descer, rapidamente, e a bola de aço mergulhou na lava. Quando ela ergueu-se novamente, estava coberta por lava (*não, por gelo!*) e começou a balançar ainda mais rápido.

LEIA – Olhem ali, tem uma chave pendurada no centro desse oceano de lava.

E, de fato, havia uma pequena chave prateada pendurada por uma corrente ao teto, no meio do espaço fervilhante.

LEIA – Teremos que passar por aqui. Essa chave certamente abrirá algo, e será útil a nós.

KISAME – Eu não posso passar aí! Se fosse água fervente, tudo bem! Mas fogo… lava… Nem pensar!

HIDAN – Porra, Kisame! Seu puto desgraçado, quer parar de chorar feito um bebê? Nós não estamos com menos medo do que você, seu merda.

KISAME (chorando cataratas)

KAKUZU (suspira) – Leia, acho melhor você ir e pegar a chave.

LEIA – Óbvio que eu vou pegar a chave. Mas isso não muda nada – precisamos passar pro outro lado. Não tem jeito, temos que fazer isso.

KAKUZU – Kisame, calma. Eu e Hidan iremos te ajudar a passar.

KISAME (kawaii) – Vão?

HIDAN – Nem a puta que pariu! Eu não vou ficar ajudando esse estúpido a passar por um mar de lava!

LEIA – Calados, seus putos! Eu vou ir agora, e posso dar dicas a vocês. Me sigam!

KISAME (pulando em Kakuzu) – Me ajude, Kakuzu!

KAKUZU (gota) – Não é pra tanto! Não se preocupe, Kisame! Estamos juntos nessa, e temos Leia conosco.

HIDAN (inveja saltando no olhar) – Que foi, agora, Kakuzu? Tá querendo me trocar por ele?

KAKUZU (facepalm) – Menos, Hidan!

LEIA – Venham atrás de mim!

Leia logo foi à beira da lava e sentiu o calor (*não, o frio!*) emanando em sua pele.

LEIA – É muito quente, tenham cuidado.

HIDAN – Jura? Eu pensei que era geladíssimo!

LEIA (gota) – Vamos!

Leia logo pulou sobre uma pedra mais ou menos plana que havia em frente, e imediatamente abaixou-se para desviar da bola-espinhenta-balançante (*eu nem sei se essas palavras existem!*). Quando a maldita passou duas vezes por sobre ela, ela levantou-se e pulou para uma pedra em forma de ponte que havia ao lado e correu por sobre ela, desviando das investidas das bolas assassinas.

Hidan vinha logo atrás, com um pouco de dificuldade, mas nada que não pudesse lidar. Já Kakuzu estava tendo mais dificuldade, pois Kisame estava agarrado no pescoço dele. Leia estava desviando de uma onda de lava que estava vindo em direção a ela – pois a lava não estava paradinha inocentemente, claro – quando berrou:

LEIA – KAKUZU! Cuidado! Tem uma esfera demoníaca assassina vindo em sua direção!

KAKUZU – Mas o que…

Kakuzu estava se equilibrando na primeira rocha do trajeto, quando a bola balançante veio rápida like Papa-Léguas em sua direção.

KISAME – KAKUZU! Faz alguma coisa!

Mas Kakuzu não conseguiu se abaixar, pois Kisame estava agarrado a ele. Assim, a única opção que ele viu foi pular! Ele pulou e se agarrou à corrente que pendia a bola assassina.

KAKUZU – Sou foda!

KISAME – Kakuzu! Graças a Pain, você é foda assim!

HIDAN (desviando a cabeça de outra bola) – Não tanto! Melhor fazerem alguma coisa antes que morram!

Pois a bola tinha parado de balançar, e a corrente estava sendo baixada. A esfera seria mergulhada na lava, e os dois estavam pendurados na corrente.

KISAME (olhar apavorado) – KAKUZU! Pula pra fora dessa bola!

KAKUZU – SHIT!

Sem escolhas e sem tempo, Kakuzu saltou sem rumo por cima do mar de lava abaixo deles (*não, acima deles!*). Mas ele saltou sem direção nem mira, para não ser mergulhado na lava ardente (*não, na lava congelante!*). E não havia lugar algum para cair, a não ser na lava.

KISAME – Adeus, mundo cruel!

KAKUZU – Cala a boca! (agarra-se a uma outra corrente)

LEIA (já tinha saído da “ponte” e estava saltando por várias rochas pequeninas, desviando das linguaradas de chamas que subiam da lava (*acho que vocês entenderam o que eu quis dizer*)— Boa! Agora, caia em alguma rocha!

KAKUZU – HIDAN! Cuidado! A bola assassina na qual eu e Kisame estamos em cima está indo em sua direção!

HIDAN (pokerface) – Mas o que…

Mas a bola que Kakuzu e Kisame estavam “montados” atingiu Hidan em cheio.

HIDAN – PORRA!

KAKUZU – Bem feito! Agora você sabe como me senti quando… (olhar tenebrosamente traumatizado) Quando aquele boi me atingiu!

KISAME (facepalm)

Hidan tinha sido atingido em cheio pelos espinhos, mas por sorte, ele conseguiu saltar e somente suas pernas foram atingidas (*se isso realmente for possível!*)

HIDAN – Merda! Kakuzu, por que você não me avisou antes? Ou ainda, por que não me salvou, seu merda?

KAKUZU (puxa Hidan para cima, salvando-o dos espinhos) – Calma, Hidan-chan do meu coração!

HIDAN (facepalm) – Você é tão meigo!

LEIA (se protegendo de uma baforada de calor, atrás de uma rocha (*uma “baforada de calor”… (facepalm) Eu tenho que me matar, sério…*) – Vamos, seus putos! A chave está quase ao meu alcance!

KAKUZU – Kisame, só lamento, mas você vai ter que ir sozinho! Eu não consigo proteger você, e quase morremos por causa disso.

KISAME – O-OK… E-eu vou t-tentar…

HIDAN – Ótimo! Então, você pode ser o primeiro! (empurra Kisame pras lavas do inferno)

KISAME (gritando apavoradoramente) – NÃO!!! (vida de Kisame passando por seus olhos: desde que era uma ova de peixe até quando virou um tubarão-humano, devorando seus irmãozinhos e fugindo para a vida terrestre; dentre outras coisas que vocês são livres para imaginar!)

HIDAN e KAKUZU (sem expressão)

KISAME (caindo numa rocha) – Morri!

HIDAN (pulando atrás dele) – Sim, e eu sou o Papai Noel!

KAKUZU (facepalm) (indo logo atrás) – Vai logo, Kisame!

Os três correram pelas pedras, desviando das bolas assassinas e da própria lava. Kisame ia lentamente, pois tinha muito medo, como devem imaginar. Mas logo eles alcançaram Leia, que estava num local relativamente seguro, numa rocha enorme quase no centro do lago de lava.

LEIA – Finalmente!

HIDAN – Culpa desse lambari desgraçado!

KISAME (gota)

KAKUZU – E agora?

LEIA – Olhem só… A chave está logo ali, em frente. Não há nenhuma bola assassina passando por ali. Mas a chave está muito alta, então teremos que fazer uma torre humana para alcança-la.

TODOS (- Leia) – SAY WAT?

LEIA – É o único jeito! Mas não se preocupem: não há esferas malditas naquela parte! Estaremos relativamente seguros. O único perigo é que, naquela parte, há gêiseres de lava e vapor quentíssimo que sobem até o teto. Ou seja, teremos que ser rápidos, se não quisermos virar frangos fritos.

TODOS (- Leia) – Frangos fritos? (gota)

HIDAN – Podemos jantar um peixe frito, talvez!

KISAME – Ei!

LEIA – Vamos lá! Olhem, essa plataforma que estamos agora chega até embaixo da chave. Só precisamos ir até lá e fazer uma torre humana. Quem se habilita para ser a base?

TODOS (silêncio mortal)

LEIA – Como eu sou a mais leve, fico no topo. O mais pesado fica na base.

HIDAN – Vai, Kakuzu!

KAKUZU – SAY WAT?

LEIA (facepalm) – Ou melhor… (ironia ON) O mais machão e forte fica na base! (ironia OFF)

KISAME (kawaii) – Então vou eu, porque também sou macho o suficiente pra abrir alçapões! (fuck yea)

.

Flashback ON

LEIA – Ótimo! Então vamos. Kisame, você e Zetsu abram o alçapão.

KISAME – Por que nós?

LEIA – Porque, mesmo que você e Itachi tenham um sério relacionamento secreto como amigos coloridos, você e Zetsu são os mais machos daqui, pois Kakuzu e Hidan, esses lindos gostosos, estão ocupados demais para ajudar! (kawaii)

Flashback OFF

.

TODOS (- Kisame) (facepalm)

KISAME – Vou tentar não me apavorar com a lava.

LEIA – Certo, então a torre vai ser assim: Kisame na base, Kakuzu, Hidan e eu no topo. Vou pegar a chave logo e vamos descendo. Depois, podemos continuar e ir pro outro lado desse lago infernal.

Então, todos foram correndo para a área abaixo da chave.

KISAME – Olha só, até que não é tão ruim! Nessa parte, não tem bolas espinhentas amaldiçoadas, e… (um jato de lava sobe bem na frente da cara dele) MEU DEUS!

LEIA – Tomem cuidado, seus bakas! Não quero ninguém morrendo, aqui. Mas é relativamente seguro, só precisamos fazer uma torre humana!

Então, Kisame, muito cuidadosamente, foi diretamente abaixo da chave. Logo, Kakuzu estava subindo nos seus ombros e Hidan escalava os dois. Quando Leia começou a subir, a “relativamente segura torre humana” começou a balançar.

HIDAN – PORRA! Kisame, para de se mexer!

KISAME – É o Kakuzu!

KAKUZU – Eu não! A Leia não para de me empurrar! (Leia passando por ele e indo para Hidan)

LEIA – Calem a boca e tratem de equilibrarem-se! Estou chegando…

Logo, uma incrível e fodástica torre humana foi formada, e Leia estava ficando de pé nos ombros de Hidan. Mas algo inesperado aconteceu.

LEIA (pokerface) – Não está alto o suficiente!

HIDAN – Porra, dá um jeito de se esticar, sua orelhuda desgraçada!

LEIA (olhos em fúria) – WAT?

KAKUZU – Leia, esqueça! (falando mais baixo) Hidan, olhe os modos!

HIDAN – Desculpe, Kaku-chan.

LEIA (suspira) – Está muito baixo! Kisame, você precisará pular para que eu possa alcançar a chave!

KISAME (extremamente apavorado) – SAY WAT, BITCH?

LEIA – É o único jeito! AH! (naquele instante, um vapor extremamente quente com resíduos de lava flamejante passou voando pelo lado dela, e Leia quase caiu)

HIDAN (segurando com mais força) – Merda, Kisame! Pula logo!

KISAME (pokerface) – Hã… Vou tentar!

KAKUZU – Será que dá pra vender essa lava em outros países?

LEIA (gota) – Eu mereço…

KISAME – Vamos lá! É um… É dois… É dois e meio… Dois e o logaritmo da raiz cúbica da cotangente de Pi (*wat?*)…

TODOS (- Kisame) (gota)

KISAME – É três… E… e… e… E é… é… é…

TODOS (- Kisame) – PULA LOGO!

KISAME (gota) – Só estava deixando mais emocionante! JÁ! (dá um pulo (*sério?*))

Leia agarrou a chave, arrebentando a corrente. Mas esqueceu dum detalhe: a torre estava caindo!


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Notas finais do capítulo

Yo, minna!

(le eu no meio de uma multidão na minha casa)
SAMARA: A festá tá bombando, não, Felipe-chan?
FELIPE: '-' Vocês invadiram minha casa, e ainda trazem todo esse povo para cá?
REGAN (chega bêbada): Ô, seu retardado! Vamos dançar! Eu tô doidona!!! (risada alcoólatra) (me puxa pro meio da pista (sim, tem pista!))
(Lembrando que eu não apoio que crianças de 12 anos fiquem bêbadas. '-')
SASORI e DEIDARA (fugindo pro meu quarto): Já voltamos, vamos brincar um pouco!
FELIPE: YOU SAY WAT? Se fizerem isso eu vou chutar todos vocês pra fora!
KAKUZU e HIDAN: Bom, nós vamos pro banheiro, então.
SASORI e DEIDARA: '-'
FELIPE: Oh, Pain, why?
PAIN (chega dançando com a Konan): Sei lá!
OROCHIMARU (subindo no palco (lê-se "mesa")): Gente, eu vou fazer um discurso!
TODOS (se aquietam)
OROCHIMARU (começa a cantar a paródia do Capítulo 26 causando gritos de delírio e emoção)
FELIPE: '-'
GANDALF: Felipe-chan, termina logo isso aqui.
FELIPE: ¬¬ É óbvio! Pensava que eu ia ficar aqui nessa festa o dia inteiro???

Bem, pessoas, até o próximo (e último daqueles que escrevi nas férias).
PS.: Notas Finais mais fail do mundo!

Ja ne!!!