NO CAPÍTULO 37…

Segundos depois, Hidan estava sendo empurrado em direção à mesa.

REGAN – É ele quem vai fazer parte da cerimônia.

VULTOS PRETOS (cantando bem alto)

VULTO VERMELHO (levantando-se) (ah, ele estava sentado num trono vermelho que havia na ponta da mesa) – Ótimo! Vamos começar a seita…

E Hidan andou na direção dos vultos encapetados luciferianos…

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VULTO VERMELHO – Você, então? Muito bem… aproxime-se, irmão.

Hidan andou até a mesa central, enquanto o resto do G1 ficou encolhido num cantinho. Os vultos pretos começaram a cantar bem mais alto, e logo Hidan começou a ficar com mais medo ainda.

VULTO VERMELHO – Antes de começarmos, porém… Precisamos ungi-lo com óleo de papoula adormecido por treze noites e repousado em bálsamo de macieira. (*óbvio que isso não existe…*) Por isso, tire suas vestes… Desnude-se de qualquer item, e deixe-se livre desse mundo carnal…

HIDAN (pokerface) – CUMÉQUIÉ?

VULTO VERMELHO (circundando a mesa até Hidan) – Vamos logo! Não temos a noite toda!

HIDAN (sem saber o que fazer) – Mas… mas eu… Como…

VULTO VERMELHO – Retire suas vestimentas! (arranca a capa da Akatsuki de Hidan, deixando-o somente com a calça) Totalmente!

Sem saber o que fazer ou dizer para contestar, Hidan retirou, com vergonha, o resto de sua roupa e acessórios, ficando só de cueca de caveirinhas.

VULTO VERMELHO – TODA a roupa!

HIDAN (corando) – WAT? Nem pensar, seu puto!

VULTO VERMELHO – Bem, então vamos tomar a liberdade de aprisiona-los na dimensão das trevas de nossas divindades, e derreter a chave…

KAKUZU – NÃO! (lê-se “NÃÃÃÃOOOO!”) Money! Hidan, seu baka desgraçado, tira logo essa cueca gay e vai logo para o ritual!

HIDAN (gota)

REGAN – O Kakuzu deve estar louco pra ver o Hidan pelado.

KAKUZU (fica mais vermelho que pimentão (*essa é clássica*)) – WAT? Como… como assim, sua bitch?

VULTO VERMELHO – Vá logo, Hidan… retire suas vestimentas. Vamos cobri-lo com uma toalha.

HIDAN – Melhor assim…

Logo, Hidan estava tirando a cueca e tapando as partes íntimas com as mãos. Regan e Zetsu olharam para o lado, e Kakuzu fez o mesmo – mas, mesmo assim, ficou com o canto do olho de olho nas nádegas salientes de Hidan.

HIDAN (percebendo Kakuzu) (cora) – O que você tá olhando, seu merda?

KAKUZU (cora) (virando rapidamente para trás) – Nada, nada…

VULTO VERMELHO – Aqui, fique em pé dentro dessa bacia…

Ele tirou uma bacia sob a mesa, cheia de um líquido cuja cor era irreconhecível devido à iluminação (*ou simplesmente porque eu não sei qual é a cor de “óleo de papoula adormecido por treze noites e repousado em bálsamo de macieira”*). Hidan, ainda tapando suas partes, entrou.

Os vultos pretos começaram a cantar ainda mais alto, e o vermelho pegou um crânio de baixo da mesa, oco, e começou a entoar uns cânticos, mais falando do que cantando. Ele logo mergulhou o crânio na bacia, enchendo-o do líquido, e ergueu-o à cabeça de Hidan. Após falar mais algumas coisas incompreensíveis, despejou o líquido sobre a cabeça de nosso religioso favorito (?). O óleo – ou seja lá o que fosse – escorregou pelo corpo (*não, evaporou!*), deixando-o brilhante (WAT?).

HIDAN (pokerface) – Porra, mas que merda é essa, caralho?

VULTO VERMELHO – Você está sendo ungido perante as quatro luas e quatro sóis de Balkinjenplexus-lumnax, o Shinigami secreto de nosso vilarejo, portador das sete lâminas vingadoras e assassino de almas perdidas sobre o óleo sagrado o qual está sendo ungido. (*e vocês sabem que inventei tudo isso, não? Esse nome foi particularmente difícil de inventar!*)

HIDAN (pokerface) – PORRA! Que caralho de porra é essa? Eu vou morrer?

VULTO VERMELHO – A única forma de vencer o poder do Shinigami é ficar protegido dentro do Pentagrama Vermelho, até que o poder de sua alma consiga expulsar o demônio.

HIDAN – Mas que cacete! Agora tem um demônio dentro da minha alma? O que isso tem a ver com a porra da chave, merda?

VULTO VERMELHO – A chave é sagrada, e não somente abre a sala-prisão, como é um presente recebido por nós pelo Shinigami, como Chave Sagrada dos Portões Secretos.

HIDAN – Isso significa…?

VULTO VERMELHO – A chave dos Jardins da Morte.

HIDAN (pokerface) – Agora tem os Jardins da Morte, cacete?

VULTO VERMELHO – Não se preocupe, se sobreviverem por mais algum tempo, saberão do que estou falando. Nós forjamos a chave em nome do Shinigami, entregando-a às mãos de Samara-sama e Kayako-sama, e somente depois desse ritual poderemos entrega-la a você.

HIDAN (pokerface)) – Que ótimo! Essa porra parece divertida.

VULTO VERMELHO – Agora, está pronto para receber a chave, mas antes precisará ver dentro de sua alma, dentro de seu corpo, para obter a resposta. Vamos ajuda-lo, Hidan.

HIDAN (pokerface) (olha para os amigos) – Vocês estão se divertindo, seguros aí, não?

REGAN (ainda olhando para o lado para não ver a cena de um Hidan peladão) – Estamos sim! Pegue a chave para nós!

HIDAN (facepalm)

VULTO VERMELHO – Agora, que já está ungido, pode sair.

Hidan saiu da bacia e sentiu seu corpo todo molhado com a merda do óleo satânico (*não, não, ele só foi molhado mas saiu sequinho!*).

VULTO VERMELHO – Deite-se na mesa com o pentagrama, Hidan. Vamos começar a seita.

HIDAN (pokerface) – E a toalha que disse que me daria?

VULTO VERMELHO – Ah, não tem toalha nenhuma. Somente com o corpo naturalmente pronto, a chave irá aparecer dentro de sua alma.

HIDAN (facepalm)

Sem escolhas, Hidan subiu na mesa circular. Um pentagrama invertido havia sido desenhado ali, e Hidan percebeu que era sangue seco. Ele sentou-se na posição contrária ao pentagrama, e logo, o vulto vermelho obrigou-o a abrir seus braços e pernas, deixando-o parecido com uma estrela-do-mar, com as pontas do pentagrama visíveis ao redor do corpo.

HIDAN (fica mais vermelho que batom de puta quando abre as pernas) (as pernas ficaram voltadas à porta e ao G1)

VULTO VERMELHO – Irmãos… devem aproximar-se, também.

G1 (- Hidan) – WAT?

VULTO VERMELHO – Caso contrário, vocês todos irão se perder numa escuridão eterna… nosso ritual irá amaldiçoa-los para sempre…

VULTOS PRETOS (cantando bem alto)

VULTO VERMELHO – Já temos um lugar para vocês…

E, falando isso, ele puxou uma corda e as cortinas foram abertas. Lá dentro, do outro lado, havia uma parede (*jura?*) com quatro objetos estranhos… Eram espécies de caixões, vermelhos, com um pentagrama invertido preto em cada um. E, do nada, como se o próprio capeta estivesse ali, os caixões abriram-se e viram dentro deles: quatro nomes… ZETSU, REGAN, KAKUZU e HIDAN.

G1 (- Hidan) (pokerface) (Hidan não conseguia enxergar)

HIDAN – O que foi, porra? O que aconteceu?

VULTO VERMELHO – Nada, irmão. Vamos prosseguir a cerimônia. Vocês três, devem aproximar-se da outra ponta da mesa e darem-se as mãos…

G1 (- Hidan) (indo com pokerface e dando-se as mãos, com Regan no centro) (tentando não olhar para a vista incrivelmente bela à frente deles)

HIDAN (corando loucamente) – NÃO OLHEM, MERDA! (fecha as pernas)

VULTO VERMELHO – Se você não ficar na posição inversa ao pentagrama o ritual não irá funcionar!

HIDAN (relutantemente, abrindo as pernas)

G1 (- Hidan) (pokerface)

VULTO VERMELHO – Agora… vamos começar… (música sombria começa a tocar do nada e as luzes ficam tremeluzentes)

VULTOS PRETOS (param de cantar)

VULTO VERMELHO (começa a falar umas palavras estranhas)

G1 (double pokerface) (Hidan extremamente corado)

E, finalmente, seguindo a música, os vultos pretos começaram a cantar uma música lenta e assustadora, que deixou nossos amigos cagadinhos de medo.

VULTO VERMELHO – Vamos começar a seita… Sninigami… Dê um sinal de sua presença entre nós…

HIDAN – Mas que porra…

Mas, antes que qualquer coisa pudesse acontecer, Hidan se mexeu, inconscientemente. Seu quadril foi erguido ao ar, e ele ficou sustentado apenas por seus pés, mãos e cabeça. Mas, logo depois, ele voltou ao normal.

VULTOS PRETOS (cantando mais alto)

G1 (- Hidan) (triple pokerface)

HIDAN (extremamente apavorado)

VULTO VERMELHO – Isso não é bom… Ele não gostou muito do hospedeiro da chave…

HIDAN – Nossa, mas que preconceituoso esse desgraçado! (é erguido no ar novamente, sustentado pelas mãos, pés e cabeça)

VULTO VERMELHO – Nossa seita conseguirá salvar-lhe a vida… Balkinjenplexus-lumnax não é nada mais nada menos do que uma presença criada por nosso povo do vilarejo… Nós estamos, na verdade, fazendo isso.

HIDAN – PORRA! Então é melhor pararem, merda!

VULTO VERMELHO – Não antes de satisfazer nossa necessidade de rituais.

VULTOS PRETOS (cantando ainda mais alto)

G1 (- Hidan) (quadruple pokerface (WAT?))

VULTO VERMELHO – Vou expulsar esse mau agouro de você…

HIDAN (pokerface)

Quando percebeu, o vulto demoníaco estava subindo na mesa, e Hidan ficou com a cabeça entre os pés dele, que estava de pé (*não, estava voando!*) sobre a mesa.

HIDAN – O que você está fazendo?

VULTO VERMELHO (tirando a faca de dentro das vestes) – Terei que purga-lo dessa má presença… Nosso povo precisa fazer isso para não padecer sob morte e sofrimento.

*FELIPE – E eu usando palavras aleatórias para dizer algo que nem sei o significado! (facepalm)*

HIDAN (pokerface) – Seu puto, o que vai fazer agora?

VULTO VERMELHO – Precisarei de mais alguém… Quem é mais próximo de você, irmão Hidan?

HIDAN – WAT?

VULTO VERMELHO – QUEM?

HIDAN (cora) – Hã… o Kakuzu?

KAKUZU (cagado de medo)

VULTO VERMELHO – Venha, Kakuzu… precisará me ajudar no ritual. Se tudo correr bem, vocês irão obter a chave em breve.

KAKUZU (olhos brilhando) – Money! (pula em cima da mesa também, com os pés entre as pernas de Hidan) Money, sim, money… (babando)

HIDAN – Que nojo! Quer parar de babar em cima de mim? (baba caindo no tanquinho saradão de Hidan)

KAKUZU (cora) – Ah, desculpa…

VULTO VERMELHO – Precisaremos entoar o cântico sagrado, enquanto movimentamo-nos por sobre Hidan.

KAKUZU (pokerface) – OK…

VULTO VERMELHO – Repita as palavras. Repita comigo… Ash nazgûl, dominiux palien… (*mas que porra de merda é essa?!*)

KAKUZU (pokerface) (repetindo as palavras quase sem acertar nenhuma letra)

E, do nada, o vulto vermelho começou a fazer uns movimentos estranhos… Ele começou a dobrar os joelhos, descendo o quadril para cima do peito de Hidan… Bem, como se estivesse… vocês devem imaginar.

KAKUZU (olhos arregalados) – Tenho que fazer isso também?

VULTO VERMELHO - Ash nazgûl, dominiux palien… Sim, faça o mesmo movimento.

KAKUZU (corando) (descendo o quadril para cima do quadril de Hidan)

HIDAN (cora)

REGAN e ZETSU (facepalm)

VULTO VERMELHO (começa a fazer os movimentos muito mais rápido, e os vultos pretos começam a cantar mais rapidamente)— Ash nazgûl, dominiux palien…

KAKUZU (cora loucamente) (vai subindo e descendo mais rápido)

Foi nesse momento que, de repente, Hidan foi novamente erguido no ar, suspenso pelas mãos e pés. E… algumas partes nada aconselháveis bateram fortemente contra a virilha de Kakuzu, que estava fazendo os movimentos para cima e para baixo.

KAKUZU e HIDAN (coram)

HIDAN - Kakuzu! Quer parar de encostar em mim?

KAKUZU – Foi você quem se ergueu! (levanta rapidamente)

O vulto vermelho começou a erguer os braços, like a sendo abençoado, e logo Kakuzu imitou-o, ainda corado. Mas o desgraçado da seita parou de entoar as palavras incompreensíveis, e deu um berro angustiante.

VULTO VERMELHO (berro angustiante) – SAIA DESSE CORPO, QUE NÃO TE PERTENCE! (enfia a faca na barriga de Hidan)

HIDAN – AH! Porra, isso doeu! Seu filho da puta!

VULTO VERMELHO (erguendo a faca cheia de sangue (*não, cheia de suco Tang!*)) – Não se preocupe, Hidan… Eu estou ajudando-lhe, tenha calma! (enfia a faca novamente)

HIDAN – MERDA! Kakuzu, faça alguma coisa!

KAKUZU (tinha parado com os movimentos, e estava parado bem mongo, sem saber o que fazer) – Eu… mas… o que ele…

VULTO VERMELHO – Continue os movimentos, Kakuzu!

KAKUZU (cora) – Mas…

VULTO VERMELHO (estava praticamente enlouquecido) – CONTINUE! AH!! (grito desesperado)

KAKUZU (pokerface) (continua o movimento rápido sobre o quadril de Hidan)

HIDAN (cora) – Quer parar essa mutilação?

VULTO VERMELHO – Isso está quase acabado! Kakuzu, você precisa buscar a resposta dentro do corpo de Hidan!

KAKUZU (pokerface) – WAT?

VULTO VERMELHO – Olhe sua alma… você sabe a resposta! Apenas busque-a!

KAKUZU (parando os movimentos) – Mas eu… O quê…

VULTO VERMELHO (facepalm) – Eu mereço! Bendita seja sua retardadice! (berros desesperados) Enfia logo sua mão dentro do corte na barriga de Hidan e pega a chave que está ali dentro!

G1 – WAT?

KAKUZU – Hã… bem… Tá bom!

HIDAN – Porra, Kakuzu, o que você pensa que está fazendo, mexendo aí dentro?

KAKUZU (pokerface) (mete a mão dentro da barriga de Hidan e começa a revirar lá dentro) (cora)

HIDAN (cora)

KAKUZU – Hã… bem… Achei! (puxa a chave para fora, toda ensanguentada) MONEY! (beija a chave)

G1 (- Kakuzu) – Que nojo!

KAKUZU (gota)

VULTO VERMELHO – Vocês foram bem, irmãos. A seita está completa, e vocês têm a chave… (desce da mesa) A cerimônia acabou.