O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 235
G1 e G2: A Batalha do Santuário — PARTE 8


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!

E chegou o especial de Halloween! c: Foi um dos Capítulos mais legais que eu já escrevi. Espero que gostem. Após lerem, comentem o resultado!

Primeiramente: eu vou falar sobre o futuro das postagens nas NF!

Em segundo lugar... Esse Cap. não é bem o que vocês estão pensando que seria. Tá certo que eu coloquei "G1 e G2" no título, e até mesmo "Batalha do Santuário", mas acontece que será uma pausa no que sempre estivemos acompanhando desde o começo dessa batalha. Eu até poderia mudar o título, mas para não interromper a contagem, e como o que acontece aqui é uma consequência direta dos eventos anteriores, vai ficar assim mesmo.

Por aqui, é só isso.
Espero que gostem! c:
Boa leitura!



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NO CAPÍTULO 231…

O último vestígio que Pain, Hidan, Zetsu, Orochimaru, Hashirama, Luke, Cole e Carol viram foram as três poças de sangue se formando ao redor das colunas de cabelo.
O último vestígio que Regan, Gandalf e Leia viram foi a escuridão.
E, depois, para os três, não houve mais nada.

__________________________________________________

Regan MacNeil abriu os olhos. Estava de pé num lugar que parecia infinitamente escuro. Só havia escuridão, para todos os lados que olhasse. Bem, a princípio, não conseguiu ver coisa alguma à sua frente, mas, após alguns segundos, reparou que havia um brilho irregular no chão, diante de si.

Ela avançou. Só então reparou que estava na água; um lago escuro cuja altura d'água chegava-lhe aos tornozelos. Não escutava nada, apenas o chapinhar de seus passos no líquido. O solo abaixo dos seus pés era macio, parecido com lama. Só então percebeu que estava nua. Olhou ao redor: nada.

Experimentou acender aquela luzinha sobre o dedo, algo que fizera com frequência anteriormente. Conseguiu, mas, quando percebeu que a luz não mudava em praticamente nada, desistiu e apagou-a.

Tentou atingir o brilho na superfície, mas nunca o alcançava. Quando olhou para cima, percebeu o motivo: a lua estampada no firmamento negro e sem vida. Seu brilho era difuso. Não iluminava quase nada do espaço. Regan conseguia ver a si mesma, mas, além do brilho na superfície — agora, ondulosa — da água inifinita, nada. As únicas coisas existentes naquele espaço eram a lua e a água, aparentemente. Fora isso, ela não conseguia discernir o ambiente.

REGAN — Gandalf? Leia? Alguém?!

Nenhuma resposta. Sua voz ecoou na imensidão escura. Ela quase conseguia sentir o som se propagando, distanciando-se de si até o limite do universo. O silêncio reinou, após alguns instantes, novamente.

Ela ficou parada por, talvez, cinco minutos. Olhando para o escuro, com os olhos esbugalhados. Sua respiração estava normal, mas ela sentia um odor estranho no ar, um cheiro pútrido e venenoso. Antes de processar e questionar-se a respeito, um som rebentou no espaço. Era alguém! O chapinhar era indiscutível. Alguém corria na água à sua frente, rapidamente, afastando-se.

REGAN — Hey! Espere!!

Ela saiu correndo em frente, tentando alcançar o brilho difuso, acompanhando o som dos passos rápidos. Repentinamente, ela escutou sussurros indescritíveis, misturados com suspiros breves, rápidos e ululantes em seus ouvidos. O som dos passos parou.

Ela virou-se rapidamente para trás, com o coração levemente acelerado, procurando a origem dos sussurros misturados com suspiros rápidos. Não conseguiu enxergar coisa alguma. No entanto, atrás de si, rapidamente os passos recomeçaram, mais velozes.

Virou a cabeça em 180º like a Regan (?), tentando visualizar a pessoa que estava junto a si. Não enxergou-a, mas teve a certeza da direção tomada. Seguiu o som, com o coração ainda batendo rápido.

Os sussurros misturados com suspiros voltaram. À direita. À esquerda. Atrás? À frente? O chapinhar ficou aleatório e irregular.

REGAN — Quem está aí?! (virando a cabeça variadas voltas)

E, do nada, o grito.

Era um grito que expressava pavor; ou melhor, horror total. Regan saiu correndo na direção do berro, tentando avaliar com suas faculdades mentais o que poderia estar acontecendo naquele bizarro local.

Foi então que…

… que Gandalf, seguindo o grito, tropeçou em algo sólido no meio da vastidão obscura. E só ao se levantar percebeu que, à sua frente, estava uma casa.

A construção era de madeira, de dois andares. Ele havia tropeçado no degrau de subida da varanda. O grito havia parado já há muito tempo, assim como os sussurros e o chapinhar. Mas, agora, havia outro som.

O rangido de uma porta, contínuo, grave e tenebroso, vindo de algum lugar do interior da casa.

O mago aprumou-se e ergueu o cajado, que carregava uma ponta de luz branca. Iluminou a fachada da casa. Diante de si, havia uma porta comum e, à direita, uma janela com cortinas brancas que estavam sujas. Puxou a maçaneta e abriu a porta.

O interior estava empoeirado e com um cheiro fétido — o mesmo cheiro que sentia ao caminhar naquele lago, mas muito mais forte. Ele estava num hall com uma escada que subia em L, indo adiante para o andar superior. Na base da escada, um corredor seguia em frente, seguindo a parede à sua direita.

GANDALF — Olá? Tem alguém aqui?

Ele seguiu em direção ao corredor, mas quando chegou à base da escada, ouviu novamente o rangido, e vinha do andar de cima. Após direcionar o cajado para a escada e engolir em seco, sentindo o coração subindo à garganta, avançou pelos degraus.

A madeira estalava quando andava, e havia manchas do que parecia ser sangue seco na sua superfície e no canto inferior da parede. Ao chegar ao andar superior, viu-se numa área de passagem com diversas portas. Havia um pequeno corredor adiante. Seguiu por ele, e viu que o que causava o rangido era uma porta que estava aberta.

Ela fechava-se lentamente sozinha, provavelmente por não estar bem fixada, mas antes de poder ser fechada, uma brisa, vinda do interior do quarto, soprava-a para fora, abrindo-a lentamente e causando o rangido grave. Depois, ela voltava a fechar-se devagar e o processo se repetia.

GANDALF — Olá? Alguém?!

Ele segurou a porta, abrindo-a completamente, deixando que uma luz pálida batesse contra seu rosto. No interior, estava uma sala empoeirada que parecia ser um depósito qualquer ou um quarto de visitas. Uma pequena cama estava à direita, de lado para uma janela à frente do nosso querido Dalf. Havia um pequeno armário ao lado da porta. Uma mesa com uma cadeira caída ficava num canto, junto a um cavalete de pintura com uma tela inacabada sobre ele.

A pintura mostrava uma casa desenhada rusticamente. O sol estava pintado de vermelho, com tanta tinta que ela escorrera por cima do restante. Havia duas árvores desenhadas ao lado da casa, e, por algum motivo, vários bonequinhos palito, pintados toscamente, estavam reunidos junto às árvores.

Quando Gandalf inclinou o cajado para iluminar melhor a tela, percebeu que a parede atrás dela estava toda danificada. A madeira tinha sido arranhada por algum material contundente ou algo do gênero, e ele conseguia ver vários kanji “ki”, , que significa “árvore” (*eu não estou certo sobre isso, mas relevem*).

A fraca luz vinha da janela, que estava coberta por uma cortina suave branca. Ele agarrou-a, abrindo-a lentamente. Uma luz branca atingiu seus olhos violentamente, e por um instante, cegou-o. Mas, em seguida, Gandalf conseguiu discernir a paisagem.

Atrás da casa, havia uma colina com um caminho de pedra que subia até um primeiro patamar. Nessa primeira “pausa” da subida, havia um círculo na calçada com uma espécie de poço no centro, e de cada lado do poço, dois postes de luz verticais, mais parecidos com aqueles lampiões de rua, com a haste de ferro negro e o suporte para a luz quadrado e ornamentado.

O caminho, após dar a volta pelo poço, continuava subindo a colina, até chegar a um segundo patamar. Nele, havia um imenso bordo com folhas alaranjadas. Sua silhueta eminente destacava-se contra o céu escuro, com as folhas iluminadas pela luz dos lampiões.

Por algum motivo…

… Leia sentiu-se tão impelida a ir até a árvore que não mediu esforços para alcançá-la. Depois de ter descido as escadas, seguiu o corredor do andar inferior, e chegou à porta traseira. Avançou sobre a grama, sentindo a superfície macia sob seus pés nus, e brevemente chegou à estrada de pedra, por onde avançou.

Por algum motivo, do outro lado da casa, não havia aquela água escura e com cheiro fétido. O ar estava fresco, limpo e suave, e respirá-lo era como pôr vida dentro do corpo. A lua, semioculta pelos galhos do bordo, iluminava parte do local, mas a maior fonte de luz eram os postes dispostos ao lado do poço o qual ela se aproximava nesse instante.

A princesa subiu a colina calmamente. O ambiente, atrás da casa, dava-lhe uma sensação de calma e serenidade, o que, anteriormente, era o oposto. Ela chegou ao poço. Era um pequeno muro circular de tijolos envelhecidos, com cerca de um metro e meio de diâmetro. Ela olhou para seu interior.

LEIA — Olá!

Lá… lá… lá… lá…”, o eco retornou. Não havia nada de mais naquele poço. Não conseguia enxergar o fundo, apenas parte das paredes do seu interior. Lá de baixo, vinha um cheiro de água fresca, que lembrava-lhe o cheiro de chuva e de terra molhada.

Pequenas mariposas marrons voavam e colavam-se ao vidro em forma de caixa dos dois postes de luz. Leia olhou para trás, vendo a silhueta da casa. A partir de um ponto nas laterais da casa, o chão tornava-se apenas sombra. Não dava para afirmar se era apenas grama, terra ou pedra obscurecida ou se a água negra chegava até ali.

Leia voltou o olhar para o bordo, acima. As folhas balançavam suavemente pela brisa refrescante.

Poderia parecer estranho, pois, atrás de si, ao redor e acima, o mundo era uma escuridão sem limites. Não havia horizonte, nem firmamento, salvo a lua para situá-la, e o único lugar no mundo, naquele momento, era apenas a colina, com o caminho de pedra, o poço, os dois lampiões e a árvore gigantesca.

A princesa subiu a colina, sentindo-se cada vez mais revigorada. Seus pensamentos estavam apenas na árvore, embora não soubesse dizer por quê. Quando chegou ao topo da colina, onde a árvore fixava-se, terrena, impiedosa e magnífica, Leia esgueirou-se sob as folhas que quase podia alcançar se esticasse o braço.

Sentiu vontade de sentar-se ao pé do bordo, e assim o fez, recostando-se ao tronco e olhando para o caminho, vendo o poço e os lampiões. Não enxergava mais a casa muito bem.

E ela percebeu que estava em paz…

… e, ao olhar para cima, Regan conseguiu ver o céu. Não sabia por que, mas o sentimento de poder enxergar o céu através das folhas, sentada ao pé da árvore, com a brisa tocando-lhe de leve o rosto, era inexplicável.

A lua estava no local exato do céu que enxergava pelos ramos do bordo. Repentinamente, uma cortina negra trespassou-a, obstruindo a pálida luz que o firmamento fornecia. Não era algo que pudesse deixá-la preocupada, pois, afinal, a luz dos lampiões eram o suficiente.

O céu inteiro estava coberto por uma nuvem negra — não que Regan pudesse notar isso, afinal, desde que acordara nesse lugar, o céu estava negro por si só — e começou a chover.

Várias gotas caíram sobre a árvore mas ela estava protegida sob seus ramos e só caía chuva no resto do mundo e ela observava a chuva e sentia-se bem pois estava protegida mas em um certo momento um pingo escorreu sobre uma folha e…

… caiu sobre o rosto de Gandalf. Ele não se importou muito.

O cheiro de terra molhada impregnou o ar. O melhor cheiro do mundo. O mago percebeu que algo estranho estava acontecendo, entretanto.

Algumas poças de água estavam crescendo no local, por razão da chuva, é claro. Porém, sem se dar conta do tempo que passou até isso acontecer,

Uma poça maior foi sendo criada até que atingiu seu corpo nu e isso também estava acontecendo colina abaixo e a água estava cobrindo a colina e então cobriu tudo a casa o caminho de pedra a colina o poço os lampiões e avançou e chegou até ele e molhou-o e subiu pelo seu corpo e a chuva continuava e pingava e só havia pingos e mais pingos caindo sobre o lago de água sendo criado pelo mundo inteiro e a água era negra e escura e o chão ficou macio sob seu corpo e a água cobriu-lhe completamente e o bordo foi submergido e o mundo inteiro afogou-se na escuridão molhada da chuva e então…

… Leia estava debaixo de um universo d'água.

Mas nada mudara.

Ela continuava sentada, olhando para o poço e pensando sobre o que acabara de acontecer. Mesmo estando submersa, ela ainda sentia gotas caindo sobre seus ombros nus. Ainda sentia a superfície maciça e protetora do tronco do bordo atrás de si, ainda via a colina, e enxergava as folhas avermelhadas acima.

Mas o chão sob suas pernas mudara. Estava macio e fofo.

E ela esticou a mão para o chão e tocou-o ficou curiosa não sabia o que era aquilo até que analisou mais minuciosamente e percebeu que a grama e a terra sob seu corpo tinha se transformado e aquela substância que estava no chão era a mesma que estava sob seus pés quando acordara e essa coisa estava debaixo da água escura que a cobria agora e o mundo inteiro estava abaixo daquela água de antes e aquela coisa no chão agarrou-se a seus dedos e tudo ficou repugnante e…

… percebeu que eram cabelos negros que recobriam o chão de todo o mundo.

E Regan olhou para os lados, mas não viu ninguém. E Gandalf também o fez, assim como Leia. Mas eles estavam sentados lado a lado, e não se viam. Apenas conseguiam enxergar a água diante dos olhos, e a colina, e os lampiões, o poço e as folhas sobre si.

E, de repente,

O ambiente submerso os englobou e por algum motivo as folhas dos bordos acima de si pareceram aproximar-se mais mas é claro que só estavam flutuando sob o lago infinito mas pareciam chegar perto deles e então não sabiam se o que enxergavam era aquela água ou se eram folhas e o céu estava escuro e o chão estava coberto de cabelos que agarravam-se a suas mãos e os lampiões e o poço o poço o poço mas as folhas vermelhas os cobriram e eles sentiam os dedos das mãos amortecidos aqueles cabelos apertavam com força demais mas não tinham certeza porque o mundo estava inteiro escuro todo escuro muito escuro e frio…

até que a escuridão estava completa e inevitável ao redor de si e eles sabiam que ei espera o que é aquilo não dava para enxergar bem mas parecia ser uma luz o quê a luz crescia e crescia e parecia chegar até eles e ela vinha do céu e quebrava a escuridão e mergulhava na água em sua direção mas não sabiam o que estava acontecendo e de repente não conseguiam dizer se a luz chegou até eles ou não pois ouviram uma pancada e olharam para a frente…

e viram um braço pálido e machucado todo machucado agarrando-se à beirada do poço era uma pessoa não sabiam mas estava machucada ela estava no fundo do poço e subira até lá e ferira-se mas o braço estava lá e de repente viram um segundo braço e é claro então começaram a se lembrar de tudo sabiam que aqueles braços não eram reais porque estavam mortos pareciam estar mortos mas agarravam-se às pedras

mas não puderam fazer nada e não souberam se a luz chegara a eles porque os galhos do bordo que estavam ao redor deles tinham virado cabelos negros e o chão estava subindo e tudo estava cobrindo-os e a visão deles foi tapada e os cabelos abraçaram-lhes e eles fecharam os olhos e

Depois disso, tudo sumiu e o mundo deixou de existir.


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!

Bom, falando um pouco sobre as postagens...
Creio que, agora, haverá uma pequena pausa na postagem/escrita. Isso se dá por três motivos:
1) recebi zero comentários nos últimos três capítulos, o que me faz imaginar estar escrevendo para as paredes. '-' Mas, como já disse, isso não será mais motivo para eu parar definitivamente de escrever. Mas farei uma pausa mesmo assim.
2) Final de semestre é foda. Eu tô a toda semana cheio de coisas para estudar e quase fazendo pacto para passar.
3) O mais importante, talvez: falta de ânimo. Têm acontecido certas coisas na minha vida que prefiro não comentar aqui, mas que têm me deixado bem para baixo ultimamente. Eu me considero uma pessoa triste por natureza (sim, acreditem ._.), mas com o que tem acontecido está me deixando em um nível de felicidade quase nulo. Bom, whatever.
Moral da história: não faço a menor ideia de quando voltarei a escrever ou postar. Com certeza haverá o especial de 3 anos (que sim, está chegando o.o), mas, até lá, sei lá o que vai acontecer.

Bom, o próximo Capítulo do G1/G2 será WTFH, e melhor prepararem os lencinhos. Brincadeira. XD Ou não. c: Ou sim. '-' Nem eu sei. (Spoilers nunca) Mas bem, quando essa luta louca acabar, sejam quais forem os resultados dela, eles terão que partir para a próxima, certo? Lembrando que, membros-chave possuídos ou não, eles ainda têm chances de vitória, de acordo com a espionagem feita no começo do baile. ;D Logo, tudo é possível. O que os leitores mais desatentos podem pensar:
1) Caso eles sejam possuídos e, por algum motivo, Cole e Carol Anne não conseguirem despossuírem-los, tudo estará perdido para os restantes. FALSO! Como já disse, os vilões "deixaram escapar" que ainda tem uma chance de vitória, mesmo com toda a treta da Profecia Supprema. E, nesse caso, absolutamente nada indica que os três possuídos precisarão voltar ao lado do bem. c: Mistérios.
2) Caso sejam salvos da possessão, a vitória estará garantida para todos, afinal, membros-chave reunidos e cientes de sua importância = mar de rosas. FALSO TAMBÉM! Afinal, eles nem ao menos sabem o que precisam fazer para vencer essa bagaça, certo?

E quanto ao G3, eles ficarão nessa caverna por mais uns, digamos... dez Capítulos? Talvez menos. Vai ter mais treta acontecendo, essa parte dos lobos não é a última, é claro. E tendo a acreditar que, quando eles conseguirem reunir todas as partes do mapa (sem comentar, é claro, se algo "de mais" vai acontecer para isso ser possível... u.u), o que vão descobrir a seguir será bem legal.
E, talvez, só talvez, um novo Grupo vai ser formado... Mas não do jeito que pensam, provavelmente. XD

E fiquem muito, muito atentos ao enigma das Gêmeas no Capítulo 230. É ele quem dita o que vai acontecer até a parte final desse jogo, quando as Relíquias serão finalmente reunidas (isso não é spoiler. ¬¬ Seria a mesma coisa que imaginar que Harry Potter iria acabar sem ele destruir as Horcruxes.).

Bom, o G3 está se dirigindo à mansão... Mas eu nunca disse o que iria acontecer com o G1/G2. Vocês provavelmente estiveram esse tempo todo pensando: vão sair do Castelo e ir ajudar seus amigos. Doces pensamentos. XD Acontece que talvez não seja isso que vá acontecer. Afinal, por qual motivo eles voltariam até a mansão? Só para salvar o Saruman e pegar o rolo de filme? Faz muito mais sentido uma treta surgir na floresta e nossos heróis ficarem divididos. Não é?
Bom, isso só o tempo dirá.

Na mansão, com o G3 e quem estiver lá, vai ter mais uma missão (que, a propósito, está quase explicitada no enigma do Cap. 230 u.u) a ser cumprida. E ela vai ser longa, longa... XD E isso trará uma boa notícia aos que gostaram mais da parte da mansão do que da parte da floresta dessa Fic. Pois, voltando a mansão, volta o clima do início da Fic: o desconhecido. Ninguém conhece a mansão inteira, salvo Leia, Madara e Hashirama, mas eles tiveram suas memórias cortadas e nada é certo. Então, na próxima saga da mansão, esperem sentir um pouco mais o gostinho do começo dessa Fic! o/

E falando no diabo... Mada is gone. c: Onde será que ele está, ó, dúvida cruel? Além dele, é claro, Sasori e Deidara estão desaparecidos. E, incluindo Kabuto, Tsunade e Tobi, o número de sumidos está crescendo. É até de se pensar que eles vão se achar e formar aquele "grupo" que eu disse acima, mas eu provavelmente fugirei desse óbvio clichê. Se é que alguns deles estão mesmo desaparecidos e não possuídos ou capturados (vide Tsunade).

Bom, já falei demais aqui. Foi só para deixar para vocês um feedback sobre o rumo dessa história.
Sem Bakas. Como já disse, meu ânimo está zerando, e só quero morrer no momento. '-'

Mas, enfim, deixe um comentário! Eu sei que provavelmente eu dizer isso não vá mudar coisa (eu queria escrever outra palavra, mas me contive '-') nenhuma e acabarei não recebendo comentários por um bom tempo e, quando receber, serão dois ou três, abençoados e divos, mas mesmo assim, não custa implorar um pouco mais. ;-;
Comente, onegai! Pelo menos nesse. ;-; Que eu escrevi com todo o amor e carinho para ficar diferente.
Nos vemos por aí.
Ja ne!!!