O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 222
G3: Um agradável passeio noturno subterrâneo


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!

Não falarei muito, nem aqui nem nas NF. Fiquei a madrugada inteira (mentira, quase inteira) escrevendo o Cap. e remoendo meus pensamentos em um assunto da Fic. A boa notícia é que tomei uma conclusão; a má é que ainda não resolvi 100% das minhas preocupações a respeito desse assunto... :x Mas vocês não precisam saber disso, afinal, quem tem que se ferrar escrevendo sou eu. ¬¬

Bem, espero que gostem, e boa leitura!



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NO CAPÍTULO 220…

TOBI — Passarinho-senp… Ou melhor, Tobi precisa lhe dar um nome. Deixa eu ver… Tobi vai te chamar de Piu-Piu. Gostou?
CORVO (pokerface)
TOBI — Piu-Piu-senpai, Tobi vai te levar mesmo que os outros não queiram. Vamos lá.
Tobi pegou o corvo na mão e o colocou no ombro. O pássaro se alojou kawaiimente ao lado do pescoço de Tobi, que levantou-se e foi andando, levando o bicho consigo atrás dos outros, que estavam subindo a colina cheia de pedras que os levariam de volta à trifurcação.

__________________________________________________

Tobi encontrou os demais na trifurcação. Eles estavam numa sessão de massagem com direito a coquetel, com placas de bronzeamento (*não sei o nome daquilo. (pokerface) Aquelas “chapas” prateadas para refletir o sol*) e refrescos tropicais. Jiraiya vendo hentai como sempre, Itachi e Kisame de mãos dadas, Kakuzu olhando um retrato do Hidan, Dumbledore polindo a varinha (*sem duplo sentido*) e Nagato sendo Nagato.

TOBI — Yo, minna-senpai!

TODOS (- Tobi) — FINALMENTE! Débil mental!

TOBI (pokerface)

KISAME — Tobi, por que diabos você trouxe esse pássaro?

TOBI — Kisame-senpai! Por favor! Deixe o Tobi ficar com ele! (se ajoelha e começa a beijar os pés do Kisame) Tobi promete cuidar dele, e o Piu-Piu-senpai não fará mal algum a ninguém.

JIRAIYA (gota) — Caceta. “Piu-Piu-senpai”? Eu vou morrer e não verei tudo.

ITACHI — Tobi, se quer mesmo, fique com ele.

TOBI — Ehhh!! (ele e o corvo correndo/voando felizes numa colina verdejante)

ITACHI — Mas ai de você se eu ouvir um pio! Literalmente!

TOBI e CORVO (pokerface)

DUMBLEDORE — De qualquer modo, não temos tempo a perder. Tudo o que temos que fazer é catar o mapa na toca dos lobos e sair correndo.

KAKUZU — Você não espera que isso vá dar certo.

DUMBLEDORE (capota)

KAKUZU — Precisamos bolar algum plano. Nós nunca vamos passar por aqueles lobos desse jeito. Uma boa ideia seria… usar os pandas.

TOBI — Os pandas-senpai?

JIRAIYA — É verdade. Afinal, os lobos são inimigos daqueles ursos.

NAGATO — Seria uma linda ideia se os pandas não tivessem seu lar na seção que está desmoronada da caverna.

KISAME — Mas tem que ter um jeito de chegar até lá.

NAGATO — Nós vamos até lá? (gota) Nosso tempo chora.

KISAME — Mas pensem… Uma parte do mapa estaria naquela seção da caverna, se o Kakuzu não tivesse encontrado-a antes. Mas o que aconteceria se isso não tivesse acontecido?

DUMBLEDORE (suspira) — Teríamos que dar um jeito de passar para aquela parte da caverna.

KISAME — Exatamente. Mas os vilões teriam que, assim, fazer algo para que nós pudéssemos passar pelo desmoronamento. Só não sei o quê.

ITACHI — Só tem um jeito de descobrir…

TOBI — Tobi e vocês vão visitar os pandas-senpai?

JIRAIYA — Sim, Tobi. Vamos visitar os pandas-senpai.

TOBI — Ebaa!!! (salto congelado)

KAKUZU (gota) — Não sei se me mato ou mato esse imbecil primeiro.

NAGATO — Não creio que teremos que ir até lá para buscar os pandas! (facepalm) Não mereço essa vida. (todos começam a caminhar pelo caminho central, voltando para o início daquela área da caverna)

Enfrentar os lobos não era lá tão seguro. Na verdade, os bocós tinham enfrentado coisas piores até então, mas não podiam arriscar ter algum deles morto (*nossa, que violência*) ou capturado pelos bichos. Mas… caso algum deles fosse capturado… onde iria parar? A prisão do Slender fora detruída pela explosão. Ou melhor: caso algum fosse capturado, será que ele seria mantido como prisioneiro pelos vilões? Ou passaria por coisas piores, dessa vez?

De qualquer modo, encontrar os pandas era a alternativa mais segura para enfrentar os lobos facilmente. E o melhor: uma vez com os pandas, eles teriam muito mais chances de chegarem à porta que os levaria para o final da caverna, a leste.

O G3 foi andando pelo caminho central da caverna, com Dumbledore, Itachi e Kisame à frente (pois os dois primeiros conheciam o caminho (e Kisame só estava na frente porque queria ficar ali por motivos óbvios)), rumo à câmara de experimentação.

ITACHI — Se a Regan estivesse aqui, ela poderia invocar alguns para nós. Pelo que me contaram, quando Madara e Deidara me curaram do veneno do bicho satânico do guarda-chuva do Tobi, ela invocou os pandas.

TOBI — As velhinhas paquistanesas-senpai! Tobi se lembra delas… elas se chamavam گریڈی پیٹ میں جڑواں بچے-senpai, e foram queridas e deram um muffin e um guarda-chuva para o Tobi!

KAKUZU — Vou nem falar. (facepalm)

CORVO — Piu?

ITACHI — AAWAA!! (?) Bicho! Cala a boca!

CORVO (pokerface)

TOBI — Calma, Itachi-senpai! Ele só disse que está com fome.

DUMBLEDORE — Bem, você quis trazer essa criatura dos infernos. Trate de alimentá-lo mais tarde.

TOBI — Tobi sabe, tio Dumby-senpai. Tobi vai dar comida para o Piu-Piu-senpai logo, logo.

JIRAIYA (gota) — Se a estupidez do Tobi fosse convertida em ajuda, nós já estaríamos no final desse jogo há mil horas e…

ITACHI — Nobody cares. Aqui está a Câmara de Experimentação.

TODOS (pokerface)

O grupo chegara à porta traseira da Câmara, que continuava aberta. A placa permanecia lá, à sua direita, agora (*não, não, a placa teria sido abduzida por aliens*). Agora, a placa fazia mais sentido.

VOCÊ ESTÁ SAINDO DO TEXAS!
VOLTE SEMPRE!

Ponte

Entre-Poços
C. lupus

O caminho central da trifurcação levava para a ponte-túnel. O caminho da esquerda, levava aos lobos (“Canis lupus”, o nome científico do lobo comum, tão claro como a neve, agora). Entretanto, “entre-poços” ainda era um mistério. Apesar de que não deve estar nada difícil para saber do que se trata isso, pelo menos um pouco.

Eles entraram, cautelosos como alguém andando pela casa de madrugada na ponta dos pés (?), e dirigiram o olhar, sem nem mesmo terem se ligado de o fazer.

E, para a surpresa de todos, mas, em especial, de tio Dumby e Itachi, a imagem do telão maior, que estivera atrás deles no momento em que revisitaram a sala, estava diferente de antes.

A gravação ainda mostrava o túnel de tijolos circular com um pequeno rio correndo ao meio, com uma reentrância na construção que continha uma cadeira e uma caixa de madeira com uma lamparina. A câmera estava direcionada para essa cadeira/caixa, sendo que o rio era visto à esquerda. Contudo, dessa vez… a cadeira não estava vazia.

Um vulto estava sentado ali.

TODOS (pokerface)

A criatura estava de costas para eles, de forma que eles viam apenas os ombros e o capuz cobrindo a cabeça. A roupa era de um preto sujo; a cadeira tinha sido virada um pouco para que o sujeito pudesse se sentar naquela posição: de costas para a filmadora.

NAGATO — O… O que…

DUMBLEDORE — Shh! (usa um feitiço que cria um zíper na boca de Nagato (*criativo… (gota)*))

Entretanto, como seria de se imaginar, a Câmara possuía captadores de som que era transmitido para aquele lugar. Afinal, não fazia muito sentido ter uma tela gigantesca como essa se não fosse para conversar por ela, também.

O vulto mexeu-se levemente, mas não mais que um breve movimento, como se estivesse dormindo e acabasse de adormecer novamente.

DUMBLEDORE (cria um quadro mágico com a Varinha e começa a escrever) — “Não façam barulho! Vamos embora daqui!”

TODOS (pokerface)

Seguindo seu sábio conselho, os retardados foram pisando na ponta dos pés exageradamente, causando sons de madeira rangendo a cada passo (*WTF? Como assim, se o chão era de gelo?*). Quando os idiotas finalmente atravessaram a sala inteira, saíram correndo like a desesperados, derrubando-se uns aos outros (*não, derrubando copos no chão*).

KAKUZU — QUE PORRA FOI AQUELA?

JIRAIYA — Não sei! Só sei que não parecia amigável.

KISAME — Aquilo… Aquela coisa está em algum lugar por aqui?

ITACHI — Pelo visto, sim. Na floresta, na mansão, ou o que houver no final dos Jardins.

TOBI — Tobi ficou com muito medo. O Piu-Piu-senpai também se assustou.

CORVO — Piu.

DUMBLEDORE (gota) — Dê glória a Kami-sama que seu estúpido passarinho não tenha começado a cantar uma sinfonia (?) naquela hora, Tobi. Senão, creio que teríamos nos ferrado.

TOBI (pokerface)

ITACHI — Vamos parar de amolar. Temos que continuar andando e… WAT?!

TODOS (- Itachi) — O que foi e… WTH?

Itachi tinha ouvido um barulho alto e rápido, e logo depois todos ouviram um segundo. Depois, um terceiro… um quarto, um quinto, um sexto… Alguns eram mais fracos que outros, mas seguiam um ritmo fixo.

Sem mais enrolação, eles continuaram correndo de volta à primeira bifurcação da caverna. Ao chegarem lá, o caminho da direita os conduziria para fora dos túneis, de cara com as aranhas; à esquerda, continuariam até o desmoronamento que bloqueava a segunda bifurcação da caverna.

Foi uma surpresa quando os barulhos ritmados pararam sem aviso. Não foram diminuindo: apenas, depois de um último som, pararam. Eles apenas descobriram o que estava acontecendo quando chegaram na bifurcação em questão.

JIRAIYA — Mas o que é isso?

DUMBLEDORE — WAT? Como isso veio parar aqui?

KAKUZU — Por que estão tão impressionados? Nem são pepitas de ouro ou diamantes!

TODOS (- Kakuzu e Tobi) (gota)

TOBI (brincando com o corvo)

À direita deles, na bifurcação, havia um amontoado de rochas. A bifurcação fora “destruída”: eles poderiam seguir apenas um caminho agora. Aquele que os levaria para o ar livre estava obstruído. Mas a pergunta que não queria calar: como diabos aquele monte de pedras foi parar ali?

NAGATO — Não temos alternativa senão seguir pela esquerda. Era o nosso plano inicial, mesmo.

JIRAIYA — Isso não está me cheirando bem… Aquela pancadaria de antes era o quê?

KISAME — Ora, seu jumento, uma balada com pole dance é que não era, e… (leva um combo de 600 hits)

JIRAIYA — Fecha essa sua matraca, lambari! (leva um combo de 600 hits)

ITACHI — Vá contar carneirinhos (?), seu ero.

KAKUZU (gota) — Será que podem sossegar? OU VOU TER QUE USAR MINHA MALETA?

TODOS (- Kakuzu) (calados com auréolas e caras de santo (-sqn))

KAKUZU — Bom, retardados, não interessa por que vacas mortas da fazenda da tia Joaquina essas pedras vieram parar aqui. Só importa que elas estão aqui por um motivo óbvio: não querem que saiamos da cavera por este lado. A ideia era nós não termos conseguido a parte do mapa que eu consegui, então os vilões queriam que nós voltássemos para cá hora ou outra. Mas, quando passássemos por aqui, eles não iriam querer que nós saíssemos da caverna saltitantes e deixá-los com pokerface interno ao ver-nos nos dando bem.

KISAME — “Nos dando bem”? Por que Kayakos se nós saíssemos por aqui nos daríamos bem?

KAKUZU — E eu sei lá! Tenho cara de vilão, agora?

JIRAIYA — Depois que o Hidan lhe apareceu na vida amorosa, seu lado de Aka foi conturbado?

KAKUZU (capota)

TOBI — Minna-senpai! Piu-Piu-senpai disse que sabe por que as pedras estão aqui.

ITACHI — SAY WAT? Como Jacks você entende esse passarinho idiota?

TOBI (pokerface) — Ele não é idiota. É muito inteligente para a idade; em sua turma, o Piu-Piu-senpai já é um dos melhores da classe, e…

NAGATO — TOBI! Fala logo!!! (empunhando um chicote flamejante)

TOBI (pokerface) — Tá. Piu-Piu-senpai disse que alguém fez com que as pedras que Regan-senpai desmoronou, trancando a passagem para os lugares da caverna que um dos Grupos-senpai antes visitou, levitassem daquele ponto, desbloqueando a travessia. As pedras levitaram até aqui e caíram, tapando esse caminho, e aqueles barulhos que ouvíamos antes eram de pedras caindo no chão, uma após a outra.

CORVO (like a boss)

TODOS (- Tobi) (pokerface) — Essa é a ideia mais ridícula que já ouvimos na vida.

ITACHI — Tobi, você nem sabe falar a língua dos pássaros. Não tem como saber se o que você pensa que o bicho disse é o que o bicho realmente disse… se é que disse alguma coisa. (gota)

NAGATO — Em segundo lugar, não tem como algum vilão ter feito isso. Todos estão naquele Castelo, oras.

KISAME — E, é claro, não teria por que os vilões facilitarem para nós.

DUMBLEDORE — E EU mesmo poderia fazer um feitiço que desobstruísse o desmoronamento. Por que alguém iria fazer isso no meu lugar?

JIRAIYA — E o maior motivo de todos: Tobi, quem está falando isso é você. O TOBI! Isso já basta para nós não acreditarmos.

KAKUZU — E se isso tudo não lhe convenceu ainda, Tobi, vou lhe contar um velho segredo que aprendi quando visitei o Madagascar em busca de um pássaro com a cauda que, segundo a lenda da região, era de ouro. (le memórias de Kakuzu num safári foda) Eu encontrei o bendito pássaro, mas não foi fácil. Atravessei desertos, florestas, mares e montanhas (*no Madagascar provavelmente não tem desertos, florestas, mares e montanhas dessa forma*) por dias, tendo que me alimentar de larvas e terra. (?) Bebi urina (*que desnecessário*) e sangue que fluía das picadas de mosquitos do tamanho de uma palma de mão (*WTF?*) para me sustentar. Quando achava algum animal para cozinhar, chovia, deixando a madeira úmida e impossível de ser usada para uma fogueira para cozinhar a carne, devendo, eu, comê-la crua e dura, com nervos, gordura e pedaços de pele e osso no meio dos músculos. Sobrevivi àquele lugar por vinte dias e, quando finalmente achei o pássaro, ele estava a vinte metros do local onde parti. Não bastasse minha frustração, ele não era banhado a ouro porcaria nenhuma. Moral da história: NUNCA confie em pássaros!

TODOS (pokerface)

TOBI (double pokerface) — Vocês não acreditam em Tobi, é? Então vão lá! Confiram para ver se Tobi está errado. Tobi acredita no Piu-Piu-senpai e pronto! (cruza os braços emburrado)

TODOS (- Tobi) (facepalm) — Vamos.

Qual não foi sua surpresa quando, dobrando à esquerda, em direção ao local onde um dos antigos Grupos tinha se separado, eles avistaram uma bifurcação aberta, livre de pedras, apenas com pequenas rochas e cascalho ao redor, sugerindo que elas tivessem sido transportadas de lá?

TOBI e CORVO (fuck yea)

G3 (- Tobi) (gota)

DUMBLEDORE — Parabéns. Mas isso só nos causa problemas…

ITACHI — Por quê? Para mim parece bem desproblemático. (?)

JIRAIYA — Não é óbvio? (gota) Isso só prova que o Tobi estava certo.

NAGATO (gota) — Não era isso. O que Dumbledore quis dizer é que… temos um vilão a mais nessa história. E ele não está no Castelo, pelo menos não estava há poucos instantes. E foi ele quem tirou as pedras daqui e levou para a outra bifurcação.

KISAME — Será… Será que é aquele vulto que vimos na Câmara de Experimentação?

TOBI — Piu-Piu-senpai disse que o que Nagato-senpai falou está certo. E ele sabe a resposta da pergunta de Kisame-senpai…

Tobi estava prestes a revelar se o vulto daquela gravação teria feito aquilo… E, em breve, os pandas seriam encontrados…?

A caverna estava quase totalmente explorada, mas uma pergunta não queria calar a todos: por que eles tinham tanto que fazer todo esse percurso, achando as cinco partes do mapa?

O que esperava pelo nosso bravo G3 na caverna ao leste?


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!

E então? O que acharam? Esperavam que eles teriam que ir até os pandas? E quanto ao vulto na imagem da tela da Câmara? (oh, quem será? ¬¬) Bom, Tobi provou de sua utilidade e Kakuzu já pode participar do Jurassic Park, mas whatever. u.u
Não trarei os Bakas, pois preciso dormir para acordar e estudar até a prova de segunda-feira. '-' (me mato)
Espero que tenham gostado! O que acham que rolará agora? Comentem, é claro! o/

Ja ne!!!



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