O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 211
G3-SG1: Três estranhas descobertas...


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!

Esse Cap. está diferente dos outros.
No final do último Cap., os três personagens resolveram separar-se. É óbvio que eles se separaram: e por isso esse ficou diferente. Eu nunca tinha escrito (nessa Fic) linhas de narrativa seguindo apenas um personagem.
Devido a isso, esperem mais narração e menos falas nesse aqui. Aliás, tem muito pouco falas, mas muitas descrições.
Cada um dos personagens encontrará coisas suspeitas... e sobre o fim que eles levarão ao encontrá-las, descubram lendo! XD

(2 anos, 2 dias e 2 horas da Fic (não 2 minutos porque não tem como programar postagem para 02:37, e eu que não ia ficar acordado pra postar justamente nessa hora)

Mas vamos ao que realmente interessa!
Grell-chan! (again, sim) Já agradeci antes, mas preciso "oficializar", é claro. Recebi a 22ª recomendação da Fic, uma das mais lindas, fodas e super demais que já recebi. Não tinha coisa melhor que eu poderia pedir para me animar a continuar crendo que há uma esperança nessa joça de Fanfic. ._. Arigatou, girl!! o/ Foi super animador e considere-se milhões de vezes agradecida.

Enfim... :3
Espero que gostem do Cap., e boa leitura! o/



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/304201/chapter/211

NO CAPÍTULO 207…

TSUNADE – Calem a boca. O melhor a fazer é nos separarmos.

ITACHI e DUMBLEDORE – SAY WAT?

TSUNADE – Óbvio. Não temos como saber para qual desses lados os nossos companheiros estão… se é que o que o Edward e a Mortícia nos falaram no vilarejo era verdade.

ITACHI – Não podemos arriscar. E, de qualquer modo, não temos escolha, temos?

DUMBLEDORE – Creio que não.

ITACHI – Se esse plano é o melhor que você pôde inventar, Tsunade… (gota)

TSUNADE (capota)

ITACHI – … acho que é o que nos resta.

DUMBLEDORE – Vamos lá, bocós.

—_________________________________________________

DUMBLEDORE – Eu vou pela direita. Tsunade, vá pela esquerda. Itachi, siga em frente.

TSUNADE – E o que exatamente temos que procurar?

ITACHI – E não acha que estamos nos expondo muito ficando por conta própria?

DUMBLEDORE – Acho. Mas, se não arriscarmos, vamos perder muito tempo. Respondendo a sua pergunta, Tsunade… vamos procurar o de sempre. Alguma pista de alguma questão que ainda não está respondida, algum sinal dos outros que buscamos, ou algo suspeito.

TSUNADE – Tudo certo, e… SEU ITACHI! (batendo o pé no chão)

ITACHI (já estava no meio do caminho) (dá meia-volta num movimento Pantene)

TSUNADE (taca um tamanco nele) – Diga aonde você vai!

ITACHI – … que eu vou varrendo… (le pega uma vassoura e começa a dançar sensualmente) Diga onde você vai que eu vou varrendo… Vou varrendo, vou varrendo, vou varrendo, vou varrendo… Vou varrendo, vou varrendo, vou varrendo, vou varrendo… (*nem coloquei link porque é quase impossível alguém não conhecer essa música (pokerface)*)

TSUNADE e DUMBLEDORE (pokerface) – Jânio Quadros curtiu isso. (WTF?)

ITACHI (gota) – Deixa pra lá. Eu fui em frente porque já sei tudo isso. Eu só quero acabar logo com isso… e encontrar os outros.

TSUNADE – Não adianta se adiantar (?) sem termos um plano em mente.

ITACHI – E qual é o plano?

DUMBLEDORE – Como eu ia dizendo… se encontrarmos algo suspeito, temos que tentar descobrir ao máximo sobre. Caso encontrem uma pista de onde ou como os outros estão, voltem para essa trifurcação. Nos encontramos aqui entre 5 e 10 minutos. Não mais.

TSUNADE – Certo. Caso tenha passado muito tempo…

DUMBLEDORE – … aconteceu alguma coisa com aquele que estiver faltando.

ITACHI – Tudo numa boa. Vamos lá.

A caverna estava silenciosa. Eles conseguiam escutar apenas o som de sua respiração e de seus batimentos cardíacos ansiosos. O caminho da esquerda seguia por um tempo para leste e, depois, fazia uma curva à direita. O caminho da direita continuava reto até a vista alcançar, e o caminho central era cheio de ondulações (subidas e descidas), e, nele, havia pedras congeladas maiores do que as normalmente encontradas.

Os três dividiram-se conforme o combinado e, logo, sumiram da vista um do outro. Após alguns segundos caminhando, eles passaram a ficar completamente sozinhos… sem ouvir o som dos passos dos companheiros.

Estariam eles sendo precipitados demais em se separar daquele jeito?

Uchiha Itachi foi andando por trilhas que encontrava no meio das pedras enormes. Não que elas ocupassem todo o chão da caverna sem deixar lugar pra pôr o pé, mas enfim…

*FELIPE – Por eles estarem sozinhos, as falas estarão em itálico, representando o pensamento deles. As falas que não estiverem em itálico são em voz alta.*

ITACHI – Eu mereço… Ficar vagando por esses túneis inacabáveis e labirínticos sem ter a mínima ideia de onde o Kisame está. (suspira) Eu preciso daquele homem. Dos seus braços, do seu beijo, do seu corp… (tropeça numa pedra) AHH!

Ele conseguiu proteger a cabeça de bater numa pedra pontiaguda e desabou para o lado. Após olhar apavorado para a pedra que poderia ter-lhe tirado a vida, reparou na neve do chão.

ITACHI – Rastros, hã? (ergue-se, ficando de cócoras) Essa não. (pokerface) Lobos?

Ele olhou em volta, mas não conseguiu ver sinal dos lobos. Mas os rastros eram recentes de acordo com sua mente genial (-sqn). Na verdade, não havia vento naquela caverna, de modo que pegadas não poderiam ser facilmente desfeitas. Mas…

ITACHI – Parece que lobos passaram por aqui há poucos minutos. Ou há muitos minutos, mas, se for o caso, eles não voltaram… Só há pegadas caninas indo em um sentido. Isso significa que eles estão à frente.

Ele levantou-se e olhou o horizonte irregular da caverna. Não conseguia ver muita coisa, ainda mais naquela área irregular.

ITACHI – Vamos lá. (vai andando)

Itachi seguiu por mais alguns metros. Ele chegou numa descida de alguns metros, cheia de pedras que ameaçavam rolar (*não sei por que isso me lembrou do Madara não conseguindo causar o desmoronamento. (pokerface) Uchihas que não conseguem nem fazer umas pedrinhas rolarem…*).

ITACHI – Como diabos eu vou…? (facepalm) Dane-se. (vai pulando de qualquer jeito) WAAAA!!! (escorrega e arrasta uma pedra que vai arrastando outras pedras que vai arrastando mais pedras arrastadoras de pedras (?))

PEDRAS – TCHAKA-TCHAKA-BOOOM! (WTH?)

ITACHI (pokerface) – PUOWW! (?) (cai com tudo na base do morrinho e mil pedras caindo ao redor dele) Eu mereço… (levanta-se) (uma última pedra cai na sua cabeça) CARALHO!

Extravasamentos de raivas depois… Para a sorte de nossa querida fuinha cegueta, as pedras que caíram não tinham sido o suficientes para obstruir a passagem. Assim, ele conseguiria voltar sem problemas.

E “voltar” seria uma ótima opção depois que Itachi reparasse ao seu redor…

Mas, deixando o suspense no ar, vamos interromper essa linha e descobrir o que aconteceu com Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore (precisava do nome todo?). A sua linda aventura (-sqn) é a mais simples de ser contada… em termos.

DUMBLEDORE (saltitando like a baitola com purpurina voando a cada pulo) – Vamos passear na caverna, enquanto os lobos não vêm! Vamos passear na caverna, enquanto o Slender não vem! (voz retardada) Oh, mas o que é isso no meio do caminho? Hum…

Ele tinha seguido pelo túnel que virava mais à direita que o necessário (ou seja: ele estava quase “voltando” no subsolo) e tinha encontrado um rastro de sangue. O mais estranho: no meio daquela trilha estreita de sangue, ele encontrava penas pretas ora aqui, ora ali.

Dumbledore seguiu a trilha de sangue pelo meio das estalagmites que eram mais presentes naquela seção da caverna que em qualquer outra (até então). Pouco tempo depois, a trilha acabou: ele encontrou uma pequena criatura.

Ali estava um pássaro todo estraçalhado, só o esqueleto, praticamente. Ainda lhe restava alguma carne e ligamentos com cartilagens (*sim, sou péssimo em Biologia. (capota) Inventando coisas aqui*), com algumas penas ainda presas em certos pontos.

DUMBLEDORE – O que será que aconteceu com esse amiguinho? Será que ele morreu? (*acho que não. Não está vendo ele respirando?*)

O bruxo olhou adiante e percebeu que, o que quer que tivesse de enfrentar a frente (oh, o que seria? (ironia OFF)), não seria nada bom.

Mas como já dito, a linda aventura do retardado barbudo é a mais simples de contar.

Depois de passar o periquito (?) morto, Dumbledore continuou mais atento que o normal.

DUMBLEDORE (andando like a James Bond, se esgueirando entre estalagmites, pedras e rolando like a agente secreto) (do nada, uma pedrinha cai ao seu lado) – CRUCIO!!! (ataca a pedra)

PEDRINHA – NOGNOGNOG! (WTH?) (explode)

DUMBLEDORE (pokerface) – Era só uma pedrinha e… (sente um vento ao seu lado) REDUCTO! (explode uma estalactite) Opa… O que foi isso? (vira-se em um movimento Pantene) AVADA KEDAVRA! (quebra um floco de neve em mil pedaços) (double pokerface) Acho que estou um pouco estressado demais. Melhor eu me acalmar… (respirando fundo dramaticamente level 100) Acalme-se, seu mongol! (dando-se tapas) O futuro dos retardados depende de você! (silêncio mortal) (le sai correndo a 500 km/h) O que é aquilo? Estou a caminho!!!

*FELIPE (pokerface) – Que drogas esse velho tomou?*

Em todo o caso… Beirando a delírios e brisas, Dumbledore seguiu seu rumo. Mas, pouco tempo depois, ele chegou numa área suspeita.

A caverna ficou mais sombria, com um ar macabro e diabólico. Havia ossos por todo o lado, costelas e crânios humanos, além de sangue manchando a neve que nunca era trocada pelas forças da natureza.

E, à frente dele, havia uma subgruta (?) da gruta. As paredes simplesmente “acabavam”, se não fosse a abertura estreita que conduzia à tal “subgruta”. Imagine como se você estivesse numa caverna e, nessa caverna, encontrasse outra caverna… era basicamente isso. Aquela abertura era estreita através das estalactites e estalagmites pontiagudas que a cercavam. Havia uma placa acima dela, que dizia:

CUIDADO!

ÁREA DE ANIMAIS PERIGOSOS

Mas Dumbledore nem reparou na linda mensagem.

DUMBLEDORE – Isso é muito intrigante… O que será que os vilões escondem aí dentro? (vai engatinhando para dentro da passagem, até que chegou ao outro lado)

O que ele viu não foi lá muito animador. E logo, ele percebeu que tinha se fodido.

Mas muito bem! Para deixar o suspense no ar do que diabos ele encontrou (sintaaironia), acompanhemos as aventuras de Tsunade-baa-chan!

Nossa Sannin mulher favorita (*né… (gota)*) foi andando pela trilha da direita daquela trifurcação. Sem muita enrolação, vamos direto ao que interessa! A trilha fazia uma curva à direita e, metros depois, à esquerda novamente. Tsunade seguiu tranquilamente pensando no Jiraiya (*(desvia)*) e passando pela “paisagem subterrânea” que vocês já sabem.

O que a preocupou foi o que encontrou após a segunda curva, depois de uns 100 metros.

Havia uma porta lá.

TSUNADE – Mas o que diabos… (se aproxima)

A porta era de ferro vermelho enferrujado. A maçaneta, do lado direito, era quadrada. As laterais da porta eram bem soldadas às paredes da caverna. E Tsunade notou que a neve do piso perto daquela porta estava mais escorregadia.

Ela agarrou a maçaneta e a puxou para si, de modo a destravar a tranca. Não estava abrindo.

TSUNADE – UGH… Essa porra do caralho não quer vir? (*deixa quieto*) ABRA LOGO, CACE… (abre a porta com tudo e cai para trás) ÓTIMO! (facepalm)

Ela ficou surpresa quando sentiu que suas roupas estavam ficando um tanto molhadas. Um pouco de água estava fluindo pela neve, vindo do outro lado da porta. Depois de se levantar, ela conseguiu passar para o outro lado, que estava iluminado por velas postas em suportes nas paredes… que não eram mais de gelo.

Senju Tsunade estava num aposento circular (*alguém já notou que sou viciado em círculos? Pois é.*) com as paredes de tijolos escuros e piso e teto de terra. No centro do local, havia uma parede circular, um cilindro, de tijolos iguais aos da parede, que percorria do chão ao teto num raio de 1 metro no centro da sala. Diversas velas estavam acesas nas paredes maiores (as externas). O piso estava com poças de água com aparência suja. A água estava vindo de dentro daquele cilindro central: pingos escorriam por entre os tijolos. Além disso, do teto de terra úmida, algumas goteiras eram incessantes. O piso estava todo alagadiço com uma água empoeirada rasa – não chegava a passar do nível dos dedos dos pés, porque a terra absorvia maior parte.

À direita de Tsunade, a sala tinha outra porta, igual à primeira, levando para uma direção que ela nem conseguia mais discernir devido a tantas curvas que já tinha feito… Tsunade não sabia mais se ela estava indo para o norte, sul, leste ou oeste.

TSUNADE (pokerface) – O que… diabos é essa coisa?

Só após chegar um pouco mais próximo ela conseguiu discernir o que antes eram apenas vagas irregularidades naquele cilindro. Havia uma escadaria em espiral, de pedra, ao longo da parede central, que ligava o chão alagadiço com uma… abertura daquela parede.

TSUNADE – Kami-sama… (recua alguns passos)

Sem conseguir conter a curiosidade, ela foi à base da escada e começou a subir. Depois de uma única volta, chegou ao topo – o teto era baixo – e segurou-se bem à parede antes de virar-se para a abertura negra daquele lugar.

Havia uma pequena plataforma diante da passagem, que não tinha mais de 100 centímetros de altura, de modo que ela conseguiu ficar ajoelhada diante do desconhecido do outro lado. Apoiando os joelhos e as palmas da mão na plataforma (vulgo “ficando de quatro”), ela pôs a cabeça dentro da abertura.

As luzes das velas não alcançavam aquele ponto, que estava bastante escuro.

TSUNADE (prendendo a respiração para não se desequilibrar dali)

Ela olhou para baixo primeiro, por instinto. Ela conseguia ver, levemente, água preta – claro, devido à escuridão – que parecia estar em movimento para sua direita. Calculou que aquela trilha de água não devia estar muito abaixo do piso de terra da sala macabra que estava.

Segundos depois, olhou para cima. Mas não conseguiu ver coisa alguma. Só o que conseguiu discernir era que o interior do cilindro era oco – óbvio, se tinha aquela passagem – e o interior dele era de tijolos escurecidos e molhados.

Ela tirou a cabeça dali e desceu as escadas rapidamente… mas, na descida, do lado oposto à porta (ou seja, do outro lado do “cilindro de tijolos”, ela encontrou uma folha pendurada na parede. Não tinha reparado na subida.

TSUNADE – Hein? O que é isso? (pega o papel)

O que ela viu parecia uma espécie de mapa. Mas um mapa bastante estranho. Eram apenas algumas linhas que formavam “caminhos”. Se aquilo podia ser considerado um mapa…

*FELIPE – Eu não colocarei um desenho desse “mapa” aqui porque justamente não há nada demais nessa folha. E esse papel será importante mais tarde, apenas.*

TSUNADE – Dane-se. (dobra o papel e desce o resto das escadas) Preciso sair daqui… esse lugar me dá calafrios! E…

Foi só então que ela percebeu o alçapão do outro lado da sala. Estava bem escondido no escuro e entre a sujeira, mas ela conseguiu discernir as tábuas de madeira e a argola de metal enferrujado. É claro que ela foi lá verificar o que era. Depois de tirar um pouco a poeira de cima da passagem, a Senju verificou que era um alçapão circular, de aproximadamente 1,5 metro de diâmetro. Tentou abri-lo de todos os jeitos possíveis (*exagero*), mas nada. Desistindo, deu meia volta.

Ela dirigiu-se de volta à porta que a levaria à caverna de gelo novamente… mas voltou seu olhar à segunda porta, que, agora, estava à sua esquerda.

Sem querer fazer isso, mas sendo conduzida por uma vontade maior (WTF?), ela dirigiu-se à ela. A porta foi aberta muito mais facilmente que a outra, e, depois de Tsunade empurrá-la, encontrou-se num túnel de tijolos, semi-circular.

TSUNADE – Será que… esse é o lugar que aquela câmera estava filmando, na gravação daquela “câmara de experimentação”? Talvez…

Sim. Talvez. Afinal, tanto nas imagens daquela câmera como no lugar que Tsunade estava agora, havia paredes de tijolos escuros… e um rio correndo.

Do outro lado da porta, havia uma plataforma de concreto sobre o rio, que corria abaixo dela para a frente. Essa plataforma, de dois metros de largura, ia de um lado a outro do túnel semicircular, de uns cinco metros de diâmetro (*acho que deu para entender*).

Em cada parede, o piso de concreto (que era colado aos tijolos, não sendo sólido (ou seja, não tocava a água, que passava por baixo dele!)) descia até alcançar o nível da água e continuava reto, seguindo o túnel por alguns metros. Uma passarela de cada lado do túnel.

Tsunade foi pela direita, colada à parede (*afinal, com o peso dos melões que ela carregava, ela podia muito bem quebrar o concreto e cair no riozinho e… (leva um combo de 500 hits)*), e rapidamente desceu pelo caminho lateral que seguia o curso do riacho… esgoto… ou seja lá o que fosse.

O local, aliás, era iluminad por lâmpadas fluorescentes penduradas no centro do teto esférico, dispostas a cada 6 ou 7 metros.

A Sennin boing-boing (WTF?) (*(leva)*) continuou caminhando pela plataforma estreita da direita do rio, até que alcançou a ponta dela. O rio continuava até onde a vista alcançava… mas o caminho de concreto tinha terminado, tanto ali como do outro lado, pelo que ela conseguia ver. Ela ajoelhou-se na beirada e observou a água corrente. Pôs a mão dentro. Ela estava gelada, mas parecia límpida, apenas um pouco suja de terra, o que não a deixava totalmente poluída.

E a correnteza era incrivelmente forte. Se alguém caísse ali, certamente não conseguiria se recompor.

TSUNADE – Ótimo. Um beco sem saída. Onde eu fui me meter?

Ela levantou-se rapidamente, ainda olhando para a água. Em um segundo, ela virou-se para a porta que a levaria de volta à sala das velas e da câmara cilíndrica de tijolos. O que ela viu, na porta, a fez parar imediatamente.

E, agora, interrompemos mais uma vez a linha da personagem para concluir o Capítulo do G3-SG1 com chave de ouro!

Uchiha Itachi estava numa claraboia subterrânea imensa. Ele conseguia ver um feixe de luz atravessando o aposento, vindo de cima, à esquerda, e, quando olhou melhor, viu que havia uma pequena abertura. Liberdade! Era uma “saída” da caverna. Mas muito pequena. A luz do quase amanhecer entrava pelo buraco numa linha de luz e fazia uma forma irregular no chão da caverna.

“Mas a caverna não era iluminada?” Bem, não naquela área. Ali, ela era escura… Mas Itachi conseguiu, mesmo assim, discernir o que estava na claraboia. Havia duas árvores gigantescas ali dentro, sem folhas. Apenas os galhos negros cortavam o ar subterrâneo.

E, sobre os galhos, milhares de corvos negros (*acho que só existem corvos negros, mas OK*) estavam pousados. Dormindo? Aparentemente, sim. Mas Itachi sabia que eles não seriam amistosos com ele se acordassem.

ITACHI (pokerface) – Eita…

Enquanto isso, Dumbledore tinha chegado numa grande câmara. Lá dentro, havia mais ossos, sangue e cheiro de podridão do que antes. Várias criaturas satânicas estavam olhando para ele, raivosas por ter interrompido seu lanche ou sua soneca.

Lá estava la toca de los luebos de la muerte. E Dumbledore tinha justamente entrado na linda casa deles.

DUMBLEDORE (pokerface) – Totós?

E Tsunade… bem, ela foi mais azarada ainda, se é que é possível.

Ao erguer-se para voltar para a trifurcação – já que não havia mais para onde ir –, ela olhou diretamente para a porta. E lá estava um vulto preto, baixo, de aparência violentada e com apenas as mãos catavéricas a mostra. É isso mesmo que vocês estão pensando. Vocês sabem quem é. Mas Tsunade não.

O vulto simplesmente agarrou a maçaneta da porta e ficou olhando para Tsunade.

TSUNADE (pokerface) – Quem é você?

Ela lembrou-se apenas de um movimento rápido antes de cair. De repente, ela não viu mais o vulto: não viu mais nada. Apenas sentiu desespero antes de passar a não ter mais noção de coisa alguma.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

YO, MINNA!

Fortes emoções? Choros, risos, decepções, dramas? (WTF?) Contem-me o que acharam! ;-; Preciso saber que resultado esse Capítulo teve, nesse estilo de escrita...
Não vou mentir: foi difícil escrever esse Cap. Estou acostumado a escrever quase só falas de personagens, e tive que me esforçar nesse aqui. Mas gostei do resultado, e adorei escrevê-lo! ^^
Principalmente a parte da Tsunade. '-' Meio psicótico? Afinal, o que vocês acham que terá acontecido a ela?

Mas deixem um review. Não precisa ser grande. Só contem-me o que acharam. *-*
Espero que tenham gostado. Nos vemos por aí.
Ja ne!!!