O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 207
G3-SG1: Todo mundo ama o Texas


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!

Eu vou postar 10 Capítulos esse mês, com 2 dias de intervalo entre eles. Isso significa que o último será postado dia 28, fechando o mês.
(Era para eu postá-los todos juntos hoje (01/02), mas resolvi não fazer assim porque... sei lá por quê. '-'

E eu me esqueci de agradecer aos 1000 reviews!!! (desmaia) Eu jamais imaginei que a Fic pudesse alcançar esse número de comentários. Mas não fico tão impressionado porque isso me dá uma média de menos de 5 comentários por Capítulo, o que não é tão surpreendente assim. São os primeiros Capítulos que causam essa média. Com o passar do tempo, não duvido de que essa média diminua a 3 comentários por Capítulo ou até menos, porque, se continuar do jeito que está, os Capítulos atuais compensarão, pois recebo muito poucos comentários aqui. '-' Mas quem comenta sabe que eu lhe amo.

Mas, declarações de amor à parte... Esse Cap. não ficou lá muito sensacional, mas o que aparece nele é importante, só que só pra mais tarde na história. Creio que só lá por volta do Cap. 300, mais ou menos.

Espero que gostem, boa leitura!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/304201/chapter/207

NO CAPÍTULO 203…

DUMBLEDORE (gota) – Excelente. Bem, aqui tem uma mensagenzinha do Jeff… Diz que, para abrirmos a porta, quem ler a SUV deve ficar no foco da luz. (anda até o círculo de luz que passava pelo círculo de vidro da porta) Vamos lá…

E, logo em seguida, Dumbledore leu as belas palavras (?):

Im althuin dox, rastoplux ul juis krans, im althuin dox.

Alguns segundos depois, a lente foi separada ao meio verticalmente. A porta começou a abrir-se para fora, sendo separada na exata linha que surgira da lente, que passou a desconfigurar o feixe de luz no local em que Tio Dumby estava.

À frente deles, estava uma câmara bastante peculiar.

__________________________________________________

A sala era grande e circular. O teto e o chão eram de gelo, porém, não carregavam estalactites/estalagmites. O pé-direito era alto: o teto estava a 15 metros de altura, assim como era a altura do portal pelo qual tinham acabado de passar. No centro do ambiente, havia uma estrutura em forma de tronco de pirâmide de base quadrada (quem não souber ou ainda não tiver estudado geometria espacial, veja essa imagem), sendo que na base menor havia uma espécie de cadeira giratória.

Nas quatro apótemas da pirâmide (*melhor eu parar com esses termos técnicos*)… ou melhor, nos quatro lados da pirâmide, na seção central, havia quatro escadarias estreitas que ligavam o piso à base menor da estrutura.

Sobre a cadeira, havia um dispositivo que lembrava um desentupidor de ralos… aqueles de desenho animado, de borracha. Entretanto, nesse caso ele era de metal, e bastante grande. Imaginando o “cabo do desentupidor” como um cilindro… ele percorria o espaço até quase tocar no teto, onde um cilindro muito maior estava acoplado.

E se ainda restam dúvidas… eis um esquema tosco de como seria isso tudo (apenas imageinem quatro escadarias nas laterais da pirâmide):

Do cilindro maior, que estava acoplado ao teto, partiam cinco mangueiras de um material preto e sanfonado. As mangueiras, penduradas no topo, percorriam o espaço até o chão, onde imediatamente ligavam-se ao piso num pequeno círculo de ferro. O que levava a entender era que as mangueiras continuavam… no subsolo.

Nas paredes do salão circular estava mais uma coisa suspeita… diversos televisores enormes que mostravam pontos da floresta, da mansão… do Castelo. Algumas estavam desligadas. Do outro lado da sala, acima de uma passagem de aço muito menor do que a primeira, havia uma tela maior que todas. Ela mostrava um ambiente um tanto escuro. Uma cadeira estava diante da câmera, ao lado de uma mesinha com uma lamparina. Duas pequenas mariposas voavam para lá e para cá ao redor do vidro quente e iluminado. As paredes eram de tijolos com aparência antiga e enfraquecida. Entretanto, à esquerda da imagem, do lado oposto ao da lamparina, havia uma passagem semi-circular daquele local. Naquela passagem, eles conseguiam ver um pequeno riacho correndo sob um teto cilíndrico de tijolos. Eles conseguiam ver, tenuemente, duas calçadas que corriam ao lado do riacho subterrâneo.

ITACHI – Mas o que diabos é isso?

DUMBLEDORE – Não faço ideia. Pode ser qualquer coisa.

ITACHI – Dumbledore, isso pode ser o Texas?

DUMBLEDORE (pokerface) – Bem, não, mas…

ITACHI – Então isso não pode ser “qualquer coisa”! (dá dois tapas no bruxo)

DUMBLEDORE – WTF?

TSUNADE (facepalm) – Oh, mongóis! Parem de ser retardados! Isso não é o Texas! É… (música de suspense ON) a CÂMARA DE EXPERIMENTAÇÃO! (trovões ON/OFF) (música de suspense OFF)

ITACHI e DUMBLEDORE (pokerface) – Pois é.

TSUNADE – O que será que aconteceu aqui?

Os três começaram a vasculhar o aposento.

ITACHI – Será que… bom, deixa pra lá.

TSUNADE – O que foi?

ITACHI – Só uma ideia de que… os possuídos podem ser possuídos aqui.

DUMBLEDORE – É, mas… (balança a cabeça) Não. Acho que não é isso. Kayako é quem possui os retardados capturados, não uma máquina como essa.

ITACHI (chega ao topo, olha em volta) – Ué, mas vai que, quando ela fica cansada da vida, manda as vítimas pra cá? (desce)

TSUNADE – Mas Dumbledore tem razão. Em primeiro lugar, Konan já foi possuída pela Kayako, apenas por a demônia ter usado seus cabelos nela. Em segundo lugar, por que Edwards uma sala de possessão precisaria de câmeras assim?

ITACHI – Pois é. Agora que você falou…

TSUNADE – Vamos logo embora desse lugar.

DUMBLEDORE – Se for fácil assim… (gota) (vai até a porta de aço)

A porta do outro lado era simples: arredondada, lembrando uma toca de Hobbit (WTF?), mas de aço, e com uma maçaneta circular no centro like a filme sci-fi.

Nosso querido mago mágico feiticeiro (*(desvia)*) simplesmente agarrou a maçaneta, girando-a para a esquerda… e voilà!

G3-SG1 (pokerface) – Isso foi muito mais simples do que o esperado.

ITACHI – Vamos logo embora! Esse lugar está me causando arrepios.

TSUNADE – Aposto que se o Kisame estivesse aqui, você ia estar com mais fogo no rabo que o inferno, e… (leva um paranauê)

ITACHI – Não fale assim do meu Kisa-kun, sua bruxa leiteira.

DUMBLEDORE – Querem parar de discutir? Vamos embora logo e… WTFH? (pokerface)

ITACHI e TSUNADE – O que foi e… Eita. (pokerface)

Quando a porta foi aberta, a caverna recomeçou normalmente… o teto voltou a ficar baixo, estalactites e estalagmites voltaram a aparecer… mas, em contrapartida, havia uma placa à esquerda, voltada para eles. Era verde, like a placas de trânsito que informavam rotas.

VOCÊ ESTÁ SAINDO DO TEXAS!
VOLTE SEMPRE!

Ponte
Entre-Poços
C. lupus

G3-SG1 (pokerface) – WTF?

TSUNADE – Que tipo de bruxaria é essa?

DUMBLEDORE – EU DISSE que podia ser qualquer coisa!

ITACHI (gota) – OH, bocós. Não percebem que é só uma macumba dos vilões? Só para ficarmos preocupados.

TSUNADE – Mas dane-se… O importante são essas setas.

DUMBLEDORE – De acordo com minha intuição Percival Wulfric Brian Dumbledore (?), haverá uma trifurcação (*existe essa palavra?*).

ITACHI – Mas antes de ficarmos pensando na morte da bezerra, precisamos chegar à fazenda! Vamos lá.

TSUNADE e DUMBLEDORE (pokerface) – Que raio de metáfora foi essa?

ITACHI (gota) – Só vamos.

Muito bem, os três porquinhos (-sqn)… os três mosqueteiros (-sqn²)… os três ursos de Cachinhos Dourados (WTF? –sqn³)… continuaram andando cheios de bakice e cultivando a sua estupidez aos montes, quando, depois de um tempo, chegaram à bendita trifurcação. O caminho central fazia uma leve inclinação à direita, enquanto o caminho da esquerda fazia uma curva brusca. O caminho da direita fazia uma curva com mais de 90º de inclinação, o que o levava a “voltar” no subterrâneo.

TSUNADE – Não faço ideia do que signifique “Entre-Poços”, “Ponte” ou “C. lupus”. (*porra, até mesmo eu sei esse último, e não porque eu sou o escritor*)

DUMBLEDORE – Pode ser qualquer coisa.

ITACHI – Vai começar de novo? (gota)

TSUNADE – Calem a boca. O melhor a fazer é nos separarmos.

ITACHI e DUMBLEDORE – SAY WAT?

TSUNADE – Óbvio. Não temos como saber para qual desses lados os nossos companheiros estão… se é que o que o Edward e a Mortícia nos falaram no vilarejo era verdade.

ITACHI – Não podemos arriscar. E, de qualquer modo, não temos escolha, temos?

DUMBLEDORE – Creio que não.

ITACHI – Se esse plano é o melhor que você pôde inventar, Tsunade… (gota)

TSUNADE (capota)

ITACHI – … acho que é o que nos resta.

DUMBLEDORE – Vamos lá, bocós.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

YO, MINNA!

Daqui a alguns dias estarei postando o próximo.
Se alguém tiver lido isso, se sua ociosa pessoa não se importar, deixe um comentário. ¬¬ Nessa alturado campeonato, é quase o mínimo que eu esperaria de alguém que tivesse lido tudo isso. É bom saber o que achou de cada Cap. para eu tentar melhorar. u.u

LEIA: Ele ainda não se tocou, né?
GANDALF: Não. Coitado.
SAMARA: É até triste ver que ele ainda tem esperanças.
FELIPE: Posso saber qual o papo aí?
5BAKAS (reunidos numa mesa): Com licença, por favor?
FELIPE: ¬¬
REGAN: Estamos falando sobre sua vida miserável como escritor.
MADARA: Ninguém merece escrever mais de 400 mil palavras e a maioria dos que leem o Cap. nem falam com você.
FELIPE: '-' Obrigado pelo sentimento de pena.
MADARA: Não é pena. XD Estamos mesmo é adorando ver você desse jeito!
5BAKAS: HAHA!
FELIPE: ¬¬ (aperta um dispositivo que abre um alçapão para crocodilos) o/

Bem, espero que comentem. '-' Não vejo a hora de terminar essa Fic para acabar logo com essa súplica (nossa senhora, será que chega dessas lamúrias infinitas? -_-).
Ja ne!!!