NO CAPÍTULO 192…

Nossos queridos heviróilões entraram like a desesperados pela porta que os levaria aos calabouços diretamente abaixo do Santuário. Eles conseguiam ouvir os passos dos vilões acima, conversas, risos, uma música de fundo e tudo o mais.

HASHIRAMA – Parece que conseguimos, afinal.

MADARA – Claro que conseguimos. O plano era meu.

HASHIRAMA (gota)

ZETSU – Mas agora vem a parte mais complicada. Como fazer para salvar os membros-chave da possessão e de pegar a página do Slender que, de certo, está lá em cima, também?

MADARA – É isso que vamos descobrir. E rápido. Logo, descobrirão que estamos em algum lugar do Castelo.

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OROCHIMARU – Tudo numa boa. Mas temos mesmo que preparar melhor isso aí. Não podemos arriscar meu precioso cabelo… quero dizer, nossas preciosas vidas com você indo para lá de Voldemort com a possibilidade de ser descoberto.

MADARA (pokerface) – Tem razão.

Os retardados estavam like a espiões infiltrados no Castelo. Tinham acabado de entrar na sala-calabouço abaixo do Santuário, e o local estava iluminado. Não havia absolutamente nada naquele aposento, apenas as paredes de rocha. Após fecharem as portas atrás de si, eles puderam parar para pensar um pouco mais.

HIDAN – Podemos nos dividir, talvez?

DEIDARA – Acho que é uma boa ideia, un. Enquanto alguns ficariam aqui na “base”, outros poderiam ir ao salão e alguns poderiam ficar de penetra no Castelo, averiguando os corredores, un.

SASORI – Brilhante ideia, Deidara.

DEIDARA (le vomitando arco-íris)

HASHIRAMA – Só tem um mínimo problema: irmos ao salão. Quando pegamos a prancheta, só tivemos tempo de olhar três vilões para nos fantasiarmos… E se esses três vilões chegarem cedo?

MADARA – Vamos ter que improvisar na hora. Mas concordo com a ideia. Considerem que fui eu quem a deu. (le lixando as unhas)

DEIDARA – YOU SAY WAT, seu demente Uchiha?

ZETSU (gota) – Será que podemos parar de discutir e nos decidirmos logo?

LUKE – Tem razão. Temos sorte de estarmos aqui sem termos sido rastreados. Agora, o que faremos, então?

MADARA – Tive um plano.

TODOS (- Madara) (capotam)

MADARA – Faremos o seguinte. Eu vou como Voldemort para o salão. Deidara, você continuará acorrentado.

DEIDARA – Você por acaso injetou musgo na veia? (WTF?) Você quer que eu morra, un?

MADARA (gota) – Acalme-se, bocó. Bom, pelo que esse mapa do Castelo diz… a sala que estamos tem a saída apenas para o corredor das janelas enormes. Em cada extremidade do corredor, tem uma passagem e, em cada uma, há uma grande escada espiral que faz parte das duas torres laterais da parte frontal da seção que contém o Santuário. (*esqueçam isso, OK? Sinceramente, não tenho a habilidade que escritores têm de descrever coisas tão bem, então, fica meio difícil para eu expressar o que quis dizer (pokerface)*)

Bom, me desculpem, mas agora, desafiei a mim mesmo que eu irei explicar bem o raio dessa explicação que o Madara fez! (*(gota)*)

O Castelo, visto de frente, mostrava quatro torres em sua seção frontal. Duas delas eram as torres principais do castelo em si, em cada extremidade, como em qualquer castelo de contos de fada. Porém, na construção em si, havia a seção do Santuário – o local que eles estavam agora era o penúltimo andar da “seção do Santuário” –, que erguia-se acima dos demais pontos da construção. Essa seção era a parte mais alta do Castelo, e alcançava os 14 andares. Todas as demais partes do Castelo alcançavam apenas 6 andares, e justamente aquela estava na fachada do castelinho da Samara (*(só não levo uma porque ela está morta)*). As duas torres principais, as quais eu citei no começo desse parágrafo, alcançavam uns 25 andares e tinham, cada uma, uns 15 metros de diâmetro. A seção do Santuário era quadrangular, e, em cada um dos quatro cantos (*jura que o troço é quadrangular e tem quatro cantos?*), havia uma torre que erguia-se até os 20 andares, mais ou menos, com uns 10 metros de diâmetro. Duas dessas torres ficavam na fachada do Castelo, ao lado das duas outras principais. As outras duas ficavam para trás, no meio da construção total. O Santuário em si tinha o tamanho de uma piscina olímpica, ou seja, uns 1300 metros quadrados, e ocupava o último andar da seção mais alta do Castelo em si. No restante daquela imensa construção que defini-se como Castelo de Samara (*acho que estou repetindo muitas vezes a palavra “Castelo” (pokerface)*), a construção era menor, porém havia diversas torres que ultrapassavam as demais, ficando abaixo apenas, sempre, das quatro torres principais do edifício. De qualquer modo, voltando às quatro torres da seção do Santuário… Duas delas estavam na parte frontal, e, como ambas eram circulares – como todas as torres do Castelo – dentro delas estavam abrigadas as escadarias espirais que o Madara acabou de falar. No 13º andar daquela seção, na parede frontal, estava o corredor das janelas enormes, paralelo à parede, com as janelas dando para o exterior do Castelo, só que 13 andares acima, lógico. Uma andar acima estaria o Santuário.

(Todos os leitores capotam). Bom, só lamento! Por isso, nunca serei escritor! Mas espero que dê para ter entendido mais ou menos o esboço do Castelo. Fiz uns desenhinhos toscos, desproporcionais e muito retardados, mas úteis (espero) caso ninguém tenha entendido a explicação (OBS: Cada "círculo" pintado é uma torre).

Bom, mas voltando à realidade, que só nessa bosta eu já ocupei quase meio milhar de palavras…

MADARA – Parece que ambas as escadarias sobem e descem. Ou seja, temos duas possibilidades de fuga. Eu e Deidara iremos pela escadaria oeste, enquanto os responsáveis por nos dar cobertura ficarão na escadaria leste e nesse corredor dos vidros, de olho lá fora do Castelo e no que está havendo. O restante ficará aqui, e essa será nossa base.

HASHIRAMA – OK, seu retardado. Mas como iremos nos comunicar?

MADARA – Pois é. Esse é o problema. (pokerface)

OROCHIMARU – Não seja por isso. Tenho três walkie-talkies aqui comigo.

TODOS (- Orochimaru) – SAY WAT? (capotam)

OROCHIMARU (gota) – Eu trouxe eles caso precisássemos fazer algo tipo isso. Eu usava esses três aparelhos para me comunicar com Kabuto e, às vezes, com Sasuke, quando íamos ao supermercado.

TODOS (- Orochimaru) (capotam²)

SASORI – Sua jararaca imprestável! E por que nunca falou isso antes? Poderíamos ter feito todo esse jogo mortal de forma diferente!

OROCHIMARU (gota) – Não ia adiantar. Eles só funcionam em curta distância. No caso, se quiséssemos nos comunicar com os outros Grupos, quando havia-os, não iria funcionar.

HIDAN (facepalm) – Isso é uma porra de uma notícia.

LUKE – Mas, menos mal. Cada equipe fica com um.

MADARA (pega um, coloca a roupa de Voldemort divosamente e esconde o aparelho nas roupas) – Certo. Deidara, está pronto?

DEIDARA (acorrentado) (gota) – Sim, un.

ZETSU – Quem ficará de olho no local?

HASHIRAMA – Já temos um candidato. Vá você.

ZETSU (gota)

MADARA – Se quer tanto se pronunciar, Hashirama, você será o segundo. E o terceiro pode ser o Hidan, mesmo.

HIDAN (gota) – Que puto privilégio.

SASORI – Ótimo. Nós ficamos aqui. (le Sasori, Orochimaru e Luke deitados em espreguiçadeiras tomando refrescos)

TODOS (- os três) (gota)

MADARA – O plano é o seguinte: eu vou levar a Barbie aqui como “o prisioneiro que entrou no Castelo junto com Voldemort, Smile Dog e Mortícia”. Chegando lá, teremos que avaliar a situação. Se Mortícia não estiver lá, nós vamos comunicar os que estiverem no corredor e eles comunicarão os que estiverem aqui que Orochimaru deve se fantasiar de Mortícia e subir, pela escada oeste, e nos procurar por lá. Caso a Mortícia já estiver lá, eu e Deidara teremos que nos virar sozinhos.

DEIDARA – Se é que eu já não terei sido morto, mas tudo bem.

SASORI – Não fale isso, Deidei-chan! Eu estarei aqui, pensando em você.

DEIDARA – Obrigado, Danna-kun.

HASHIRAMA (gota) – Deixando as gayzices de lado… Certo, ó, brilhante Uchiha. E depois? Vocês vão ficar lá dançando rumba com os vilões? E se nós formos pegos?

MADARA – Bom, vamos mantendo contato pelos walkie-talkies… Eu e Deidara vamos investigar onde estará a página do Slender nesse meio-tempo. E vou aproveitar para tentar conversar um pouco com os três membros-chave que estão ali presos. Quando eu descobrir algo, dou uma desculpa e saio do baile um minuto. Volto a vocês, e planejaremos a ação.

LUKE – E qual será a “ação”? Não temos chance de lutar contra todos os vilões!

MADARA – Teremos chance se soltarmos os membros-chave. Regan, Gandalf e Leia estão lá. Eles são fodas. Não mais que eu, é claro, mas eu já estarei cansado de tanto utilizar minha massa cinzenta. (le movimento Garnier)

TODOS (- Madara) (gota)

HIDAN – Certo, porra. Agora, vamos aos poréns. Basicamente, tem duas coisas que podem acontecer… Primeiro: o puto do Voldemort verdadeiro chegar na festa e cagar com tudo. Segundo: a Mortícia ou o Smile Dog aparecerem com as notícias: eles entraram no Castelo e, ao falarem com o gay do Ghostface, descobriram que houve algum engano… e logo, Madara seria descoberto.

MADARA – Por isso mesmo, vocês, que estarão de vigia, terão que me avisar caso algum desses três vilões apareça. Parece que, das duas escadarias que ficam nas duas torres frontais, apenas as escadas em espiral da torre leste sobem e descem. As escadarias da torre oeste apenas sobem. Afinal, foi pela torre leste que subimos até esse andar.

OROCHIMARU – Entendo… Então, os três responsáveis pela vigia ficarão na torre leste, pois os vilões só poderão subir por ali.

MADARA – Eu e Deidara iremos pela torre oeste, cuja escada começa nesse andar e apenas sobe para o próximo. Vamos pensar em algum plano depois de avaliar a situação lá em cima. Nesse meio-tempo, teremos que ser like a agentes secretos e não causar algo pior… Por isso… Hashibaka, Zetsu e Hidan, vistam essas roupas. (le joga roupas para os três) Vocês serão o G1-SG2. Eu e Deidara seremos o SG1, e os outros serão o SG3.

HASHIRAMA, ZETSU e HIDAN (pokerface) (pegam as roupas) – Temos mesmo que usar isso?

MADARA – Até que fica estiloso. (pokerface)

Algum tempinho depois…

HASHIRAMA (gota) (ele e os outros dois vestidos com coletes, botas, luvas e toucas pretas like a espiões) – Bem, vamos lá, bocós!

ZETSU (gota) – Eu me sinto ridículo nisso.

ZETU NEGRO – E eu fico camuflado nessa joça.

ZETSU BRANCO – E eu fico com muito contraste.

HIDAN – Pare de reclamar, sua samambaia de jardim. (leva um combo de 500 hits)

MADARA (gota) – Vamos lá.

Logo, Deidara e Madara saíram da salinha, tentando agir naturalmente. Eles viraram à direita no corredor, dirigindo-se a oeste, em direção à escadaria espiral, caminhando num passo normal. Hidan ficou de olho na porta e, quando os dois retardados alcançaram a abertura que dava para as escadas e começaram a subir lentamente, os três espiões saíram, com Mission Impossible Theme ON, like a ninjas, movendo-se like a cobras pelas sombras, dando mortais like a sapos e rolando like a tatu-bolas em direção à escadaria leste.

LUKE (olhando para os dois Sub-Grupos) (gota) – Eles vão ficar bem.

SASORI – Dane-se! Vamos assistir um filme.

OROCHIMARU – Já pus “Anaconda” aqui.

SASORI – Eu queria assistir “Dead Silence”.

LUKE – O filme vai ser “Star Wars” e ponto final!

OROCHIMARU, SASORI e LUKE (rolando no chão se socando e estpaeando feito bocós)

Enquanto o G1-SG3 ficava discutindo estupidamente, o G1-SG2 chegava na abertura leste. À direita, a escada espiral subia e, à direita, descia.

HASHIRAMA – Certo. Teremos que fazer o seguinte: um ficará no meio da escada que sobe. O outro, ficará aqui na abertura, perto do corredor, e o terceiro fica nas escadas que descem. Caso algo aconteça, podemos nos passar sinais e nos proteger.

ZETSU – Eu fico embaixo.

HIDAN – OK, porra, eu fico por aqui, no meio.

HASHIRAMA – Então, eu vou por cima. (*isso ficou meio tenso, mas tudo bem*) Qual será o sinal?

HIDAN – Que tal: “CÓ-CÓÓ! UGA-BUGA!”?

ZETSU e HASHIRAMA (pokerface) – Lindo.

ZETSU NEGRO – Até pensarmos em que onomatopeia fazer, já seremos pegos. (gota)

ZETSU BRANCO – O melhor é algo mais simples. Algo do tipo “Olêlê, olálá”.

HASHIRAMA (gota) – Não. O melhor é o do Hidan, mesmo. Desse jeito, parece que estamos fazendo macumba.

ZETSU (capota)

HIDAN (le lixando a foice) (?) – Obrigado. Minhas ideias são sempre putamente sensacionais.

HASHIRAMA (gota) – Bom, vamos logo.

Os três posicionaram-se. Hashirama, Hidan e Zetsu, respectivamente, nas escadas que subiam, no meio e nas escadas que desciam. Escondendo-se nas sombras e nas paredes, ficaram silenciosos como túmulos.

Enquanto isso…

MADARA – Deidara, está tudo bem?

DEIDARA (gota) – Claro. (sendo levado por correntes por “Voldemort”) Só espero que eu não me ferre com os vilões, un.

MADARA – Não se preocupe. Vamos dar um jeito de deixá-lo a salvo. Afinal, não é a intenção ficarmos muito tempo ali. Só teremos que avaliar a situação um pouco. Mas já tenho algumas ideias.

DEIDARA – E quais são, un?

MADARA – Vou lhe dizer quando entrarmos. Agora, silêncio, ou alguém poderá nos ouvir.

Os retardados, após subirem pelas escadas completando 2 voltas, chegaram no andar superior. À direia deles, estava uma abertura que levava a um corredor. Eles viraram, saindo da “torre” – pois, como já informado, as escadas espirais ocupavam as torres daquela área – e adiantaram-se.

Estavam num corredor imenso. Era, na verdade, do mesmo comprimento que o do andar de baixo, porém, um pouco mais largo e com o pé-direito maior. No decorrer do teto, havia diversos lustres, como no andar de baixo. Porém, o novo corredor estava iluminado, pois os lustres carregavam velas – eram, na verdade, candelabros, mas OK – acesas. A luz, bruxuleante e tremeluzente, vibrava nas paredes de pedra. A parede à direita deles, porém – a parede voltada para o exterior do Castelo – tinha imensas janelas… ou melhor: vitrais. Os vitrais partiam do chão e alcançavam o teto alto, e tinham 3 metros entre si (*vocês sabem o que são vitrais, não? (pokerface)*). Neles, gravadas geometricamente, estavam imagens. Porém, as imagens se complementavam: cada vitral era uma “seção” do que poderia ser um “quadro de vidro”. No centro, havia um poço. Havia florestas, televisores antigos e telefones gravados nos vitrais seguintes, com quadrados com círculos brancos que lembravam fitas de vídeo. Tudo numa imagem obscura, bizarra e sem muito nexo.

A luz da lua entrava tenuamente pelos vitrais. Do outro lado, eles conseguiam ver, fracamente, o céu. Porém, nossos dois heróis não se detiveram nisso. Avançaram, em direção ao centro do corredor, onde portas duplas (*quando não?*) lhes esperavam abertas. Após andarem mais alguns passos, chegaram.

As portas eram enormes, de uns quatro metros de altura e três de largura. A passagem tinha formato de arco-ferradura (*deem uma pesquisada no Google para terem uma noção do que é um arco-ferradura: eu não sei explicar!*). As portas, em formato de arco ojival, ocupavam a parte inferior da ferradura, enquanto que, na parte circular superior, havia madeira esculpida com a palavra “SANCTUARIUM”, em latim, ornamentada e cheia de enfeites.

MADARA (pega o walkie-talkie) (chochichando) – SG2? Estamos entrando.

HASHIRAMA (do outro lado) – OK. Boa sorte. Avisem-nos se algo acontecer. Estamos de olho. Tudo limpo.

Logo depois, na escadaria da torre leste… (*tecnicamente, sudeste, pois havia ainda as torres do norte, mas vocês não precisam se preocupar com isso!*)

HASHIRAMA (descendo um pouco as escadas) – Hidan!

HIDAN (nem ouviu)

HASHIRAMA (gota) – Eita. (le tossindo para preparar a voz) CÓ-CÓÓ! UGA-BUGA!

HIDAN – Me chamou? (like a lorde)

HASHIRAMA (facepalm) – Avise o Zetsu. Eles estão entrando.

HIDAN – Certo, porra. Espero que os retardados consigam alguma vantagem. CÓ-CÓÓ! UGA-BUGA!

ZETSU – Hã?

HASHIRAMA (pega o walkie-talkie) (gota) – Esses retardados ainda vão revelar nossa presença com esses sinais idiotas. (enquanto os outros dois se davam as notícias, liga o aparelho) Bocós?

OROCHIMARU (do outro lado) – Hein? WAA! (leva um soco de um certo Skywalker, pois eles ainda estavam brigando por causa do filme)

HASHIRAMA (gota) – O Madara e o Deidara estão entrando. Não fiquem sendo estúpidos e não deem de presente a sua localização aos vilões que estão acima de vocês!

OROCHIMARU (gota) – Certo. Vamos esperar aqui… Qualquer coisa, nos chamem.

Todos já estavam preparados para agir caso necessário… E, agora, era vida ou morte. Dois de nossos heróis estavam prestes a entrar no salão que abrigava a maioria dos vilões… Nunca, antes, eles tiveram que enfrentar tamanho perigo. E o pior: os demais vilões poderiam chegar a qualquer hora.

MADARA – Deidara, quando entrarmos, após todas as tretas que prevejo que irão rolar devido ao fato de eu estar com você como prisioneiro, daremos um jeito de você permanecer a salvo. Você irá procurar saber sobre a última página do Slender. Enquanto isso, eu vou me infiltrar no meio dos vilões e tentar me aproximar dos membros-chave… Depois de um tempo, teremos que dar um jeito de sairmos para nos reunirmos novamente. Isso, é claro, se algo não acontecer nesse meio-tempo…

DEIDARA (engolindo em seco) – OK, un. Vamos lá.

Madara acabava de guardar o walkie-talkie dentro das roupas de Voldemort quando os dois viraram o corredor, à esquerda, chegando à frente das portas do Santuário. Ao virarem, depararam-se com a cena do baile dos vilões.