O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 180
G1: Uma aranha de estimação e um laboratório


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!
.
Espero que gostem. (:
Boa leitura!



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NO CAPÍTULO 177…

KONAN – Vamos logo catar a saída para a sala-prisão!! (puxa todos pelas orelhas em direção à porta na outra ponta da sala em forma de estrela (a que Leia não tinha entrado))

Eles abriram a porta. Mas quanto mais avançavam, mais ficavam em dúvida sobre onde estaria a descida para o andar S2.

Do outro lado… esse dilema foi intensificado ainda mais.

—_________________________________________________

Eles se encontraram numa sala de jantar. Havia apenas duas portas ali: a que eles tinham acabado de usar, e mais uma um pouco à esquerda que, de acordo com suas intuições espaciais (?), levaria de volta para a sala de estar. Nada mais para levá-los a outros cômodos.

Havia uma comprida mesa de gelo à frente deles, com vários pratos, pratarias, guardanapos talheres, vasos e jarras com flores. Havia diversos quadros nas paredes, além de uma lareira acesa (*não me perguntem como o gelo não derrete*) em uma das pontas da mesa.

PAIN – Mas e agora? Não tem nenhuma passagem para o andar de baixo nessa joça.

LEIA – Cadê aquele papel que a Carol encontrou na sala circular de dois andares?

COLE (catando nos bolsos da prima desmaiada (*safadinho…*)) – Aqui.

A chave dos ossos devem encontrar
Para depois da descida pentagonal passar.
O laboratório guardado está de forma fatal
Pelo mestre e a sua companheira leal.

A partir do jantar, o poste devem agarrar,
E grudados nele o têm de usar.
O talher alheio mostra o caminho
Onde o quase-polvo está insculpido.

Rápido sejam para salvar seus amigos
Caso contrário, todos estarão fodidos.
O tempo passa e a festa já vem,
Preparem-se para seu destino ao saírem além.

O local de escape iremos lhes falar,
Mas apenas se, vocês, o grupo salvar.
Tal ida é opcional, mas lá há resposta,
A salvar aqueles que da organização estão fora.

KONAN – Bem, eu já consegui a chave dos ossos para nós. Parece que iremos usá-la depois de uma “descida pentagonal”.

PAIN – E olhem: “a partir do jantar”, só pode se referir a essa sala aqui.

COLE – “O poste devem agarrar”. (pokerface) Que poste? (deita Carol Anne em cima da mesa)

LEIA – Esses enigmas são cada vez mais toscos.

KONAN – “O talher alheio mostra o caminho”. A-HÁ! (dancinha tosca) Aí está a resposta. Rápido, mulas! Catem na mesa os talheres que sejam diferentes dos outros.

PAIN – Muito bem sacado, Konan. Foi a minha divindade extrema que lhe abençoou. (fuck yea)

KONAN (pokerface) – A-Arigatou, Pain. (anota algo em um bloquinho que ninguém vê)

LEIA – Certo. Let’s go.

Os quatro retardados foram percorrendo a mesa para procurarem o talher que fosse suspeito. E, para nossa surpres, Cole o achou logo de cara, na ponta da mesa.

COLE – Aqui. Tem um garfo, uma faca e uma colher. Iguais aos outros, só que com a cor diferente. Esses aqui são pretos like a ébano. (?)

PAIN, KONAN e LEIA (correndo até lá)

Lá, de fato, havia um grupo de talheres negros. Eles apontavam… para a mesa?! Qual seria o caminho que mostravam?

PAIN – Eles apontam… para a lareira do outro lado, talvez.

LEIA – Não. Estão apontando para aquele quadro… do Slender.

Logo, eles foram para a lareira onde, acima, havia um quadro pendurado. O retrato, de plano médio (retrata apenas a cintura para cima), mostrava o Slenderman numa pose like a lorde, com alguns tentáculos à mostra, sentado em uma cadeira estofada like a imagens de livro de História.

G1 (*eu não coloco “(- Carol)” porque ela está inconsciente; fica subentendido*) (pokerface) – Que… linda imagem.

COLE – Então, revisando… “A partir do jantar, o poste devem agarrar e grudados nele o têm de usar”. Até aí, nada muito esclarecedor. “O talher alheio mostra o caminho onde o quase-polvo está insculpido”. Voilà! O quadro do Slender! Esse é o caminho.

PAIN (gota) – Que raio de “caminho” é esse? (agarra o quadro) Só se houver uma passagem secreta atrás desse quadro, e… (tira o quadro, revelando um botão vermelho) (pokerface)

LEIA – Essa deve ser a resposta para nossos problemas. (aciona o botão)

Quando Leia acionou o botão, algo curioso aconteceu. A mesa foi separada em duas horizontalmente (formando duas mesas mais finas), e o chão abaixo delas foi aberto num círculo. Desse círculo, foi subindo um poste de ferro like a pole dance (WTF?), até que sua ponta encostou no teto da sala.

Para a tristeza de nossos heróis, Carol, que estava deitada na mesa, caiu pelo buraco.

COLE – AHHH! Carol-chan!! (corre até a beirada e a vê toda moribunda lá embaixo) (pokerface)

LEIA (pokerface) – Ops… Foi mal. Não sabia que quando eu apertasse o botão ela iria se esborrachar. (le lixando as unhas (*você é má, Leia…*))

COLE (facepalm)

PAIN – Esse é o poste! Só precisamos nos agarrar nele e descer se esfregando (masoq…?!) até lá embaixo. Encontramos a descida para o andar S2! (dancinha tosca)

KONAN – Então, vamos lá…

Cole praticamente se jogou lá embaixo, para ver se Carol estava bem. Ela estava, afinal, uma quedinha de alguns metros não faz mal a ninguém. Konan, Pain e Leia vieram logo atrás. Eles notaram que havia uma placa com um “S2” marcado. Provavelmente, a sala-prisão estaria ainda um andar abaixo.

Mas eles não se preocuparam tanto.

LEIA – Que lugar é esse, afinal?

PAIN – Eu… eu acho que é o “laboratório”.

Eles estavam num lugar gigantesco. E a novidade: não era de gelo. Por outro lado, todas as paredes eram revestidas de azulejos brancos. E a sala tinha forma de um pentágono. Eles estavam numa das pontas (no que seria a ponta de cima). Do outro lado da sala, no que seria a base do pentágono, havia um outro pentágono menor. E, dele, havia uma escada que descia ainda mais. Era aquela a “escada pentagonal”.

Nas paredes da esquerda, havia diversos aparelhos fodinhas, com um televisor gigantesco que ocupava toda a parede. Nesse televisor, havia diversas imagens de pontos específicos da floresta. Eles conseguiram ver a cabana de Cole e Dumbledore, a caverna onde Luke foi encontrado, a caverna de gelo onde os pandas foram vistos pela primeira vez, o campo de flores ilusórias, a cabana de Carol Anne, o vilarejo em ruínas cinzentas… Todos os Jardins, praticamente. Mas a maioria das telas estava desligada.

Nas paredes da direita, havia diversos tubos enormes like a aquários (?) cheios de um líquido verde. Nele, experiências de aranhas estavam adormecidas, junto a canos que percorriam os aparelhos para drenagem e tudo o mais.

KONAN – Então é assim que esses malditos vilões nos espionam, é? (olhando para a tela)

COLE – Provavelmente, apenas os vilões menores. Kayako, Toshio e as Gêmeas devem ter seus próprios meios.

KONAN – Tô nem aí. E… Hey, aqueles são os outros Grupos?

LEIA – Onde?

KONAN – Ali, ó, naquele canto.

Logo, eles viram uma subdivisão da tela que mostrava o G2 e O G3 se encontrando na frente de um poço.

PAIN – Parece que eles estão indo bem em suas missões… Se o G3 está no poço também, quer dizer que conseguiram passar do farol.

LEIA – É, mas eu não estou vendo o Luke… Ah, achei. (olhinhos de coração)

TODOS (- Leia) (facepalm)

LEIA – Mas… Cadê o Yoda? Não consegui encontrá-lo.

KONAN – O Yoda? (todos vasculhando a tela) Sei lá, ele não deve estar aparecendo na gravação, apenas.

LEIA – Espero que seja isso, mesmo. (franzindo as sobrancelhas) Mas, para que se preocupar? Se ele tiver sido capturado, nós o iremos encontrar em breve, não? Na sala-prisão.

PAIN – Certo. Então, só precisamos descer a escada pentagonal, que nos levará lá, e… UAAHH!!! (cai para trás)

TODOS (- Pain) – WAT? O que aconte… AHH!!!

PAIN (se debatendo like a tosco) – Tira de mim, tira de mim!!! AHH!

KONAN – Fica quieto, criatura! (pega uma maça (aquelas armas medievais) e tira a criatura da cara de Pain)

????? – SHHHIIIAKKKH! (gruda numa parede)

Era uma aranha! Só que não do tamanho das outras. Era uma pequena aranhinha de uns 30 centímetros de comprimento (claro, bem pequena aranhinha).

PAIN – Eu fui picado!! Vou morrer!

COLE (gota) – Você não foi picado. Se fosse, já estaria inconsciente.

LEIA – Mas que bicho mais asqueroso! (liga o sabre) Esperem aí. Vou cortá-lo ao meio e depois continuamos.

Leia logo foi andando para a frente quando ouviram uma voz. Aliás, mais de uma.

????? – Não faríamos isso se fôssemos você.

G1 (vira-se num movimento Pantene) – WAT?!? TEAM-7?

TEAM-7 – Em pessoa.

PAIN, KONAN e LEIA (pose heroica like a Os Incríveis (WTF?))

COLE (pokerface) – Carol-chan… Você está inconsciente, certo?

CAROL (babando e dormindo com touquinhas e ursinhos de pelúcia)

PAIN – Cole! O que está fazendo? Ao invés de se juntar a nós na pose heroica, ficou like a retardado.

COLE (gota)

TEAM-7 – Vocês pensam que irão matar a Sharon assim tão fácil?

G1 (pokerface) – WTF? Sharon?

TEAM-7 – Sim. A aranha de estimação do Slender-sama.

G1 (pokerface) – Não sabíamos disso.

TEAM-7 (gota) – Sabiam, sim.

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Flashback ON

SASORI – Então, é o seguinte, meu povo… Quando eu e Deidara fomos buscar lenha para a estúpida fogueira de vocês, encontramos o Slender e ele nos agarrou. No mesmo istante, nós caímos inconscientes.

DEIDARA – Quando nós acordamos, descobrimos estar dentro de duas das diversas jaulas dentro de uma sala congelada, un. À nossa frente, havia uma porta coberta de ossos. Também havia um televisor, onde podíamos ver uma outra sala da toca, un. Lá, havia o Slender e o Jeff, jogando Sonic, un.

TODOS (- os dois) – WAT??? (capotam)

SASORI – Enfim, a caverna provavelmente é maior do que aquilo, e provavelmente é toda de gelo. Nós também percebemos que o Slender tem uma aranha de estimação, que o Jeff disse que o nome dela era Sharon.

TODOS (- os dois) – AHHH! (capotam) (levantam) (capotam)

Flashback OFF

.

*FELIPE – Sinceramente, eu simplesmente duvido que algum leitor se lembrava da Sharon. Estou errado?*

G1 (pokerface) – “O laboratório guardado está de forma fatal pelo mestre e sua companheira leal”. Não vão nos dizer que…

TEAM-7 – Sim. (nesse instante, um tentáculo surge atravessando o teto) Vocês não passarão daqui tão fácil.

Vários tentáculos negros já tinham surgido do teto e balançavam para lá e para cá. Do nada, um dos tentáculos desceu até o chão e “se colou” ao piso. Ele começou a engrossar. Do nada, duas mãos brancas saíram de dentro dele. E, depois, uma cabeça sem rosto. Aquela parte do tentáculo se transformou num terno e, logo, ali estava o Slender. O restante do mesmo tentáculo, que estava acima dele, foi se subdividindo em vários e, logo, todos os tentáculos daquela sala estavam partindo do Slender em sua atual posição.

SLENDER (olhando para eles like a retardado)

G1 (pokerface)

TEAM-7 – Oh… Jane-sama, Jeff-sama… Vocês também apareceram.

JANE e JEFF (brotando do chão) – Sim.

JEFF – Mas não vamos batalhar.

JANE – Viemos para ficar brincando de atirar bolinhas de tênis dos tubos de experimentos aracnídeos para elas ricochetearem e sermos felizes.

JEFF – Vocês podem se divertir lutando. (os dois vão like a jumentos para os tubos com as aranhas e começam a atirar uma bolinha like a toscos)

TEAM-7 (facepalm)

PAIN – Essa não… Isso não é muito bom.

LEIA – Cole! Você e a Carol Anne podiam despossuir o Team-7 agora, não?

COLE – Claro que podíamos. Mas ela está inconsciente. (pokerface) Então, não vai dar.

KONAN (gota) – É impressão minha ou tem algum problema com esse encantamento em conjunto de despossessão?

COLE – Hã… N-Não. Não tem problema nenhum. Nós somos completamente habilitados para a despossessão.

PAIN (gota) – Então, pelo menos, nos ajude a lutar contra o Slender.

COLE – OK…

LEIA – Lá vem ele!

SLENDER (correndo contra o G1 atiçando os tentáculos)

KONAN – Leia, use seu sabre contra os tentáculos. Pain, me ajude a distraí-lo corpo-a-corpo. Cole, prepare um poder foda para jogarmos nele.

G1 (- Konan) – OK.

LEIA (liga seu sabre) – Podem vir, tentáculos do satã! (cortando todos like a Jedi)

PAIN – Vamos Konan!

KONAN – Certo!

Pain e Konan avançaram like a desesperados contra o Slender. Mas o homem-tentáculo logo pôs uma mão no chão e deu um impulso para cima, passando sobre os dois e caindo logo atrás. Konan e Pain não tiveram tempo de se virar e logo foram chutados, caindo aos pés do Team-7.

TEAM-7 (gota) – Vamos lá. Cadê todo o heroísmo?

PAIN – Vocês não vão lutar?

TEAM-7 – Oh, não. Não somos propriamente vilões. Só possuídos. Então, não lutamos. Mas podemos ferrar com vocês igualmente. (fuck yea)

PAIN e KONAN (gota)

KONAN – Naruto, Sasuke, Sakura… Não se preocupem. Em breve, vocês estarão do lado do bem novamente.

TEAM-7 – Esses nomes não significam nada para nós. (like a Obito)

PAIN – Calem a boca e agradeçam depois. Vamos, Konan-cha… Quer dizer, Konan.

KONAN (pokerface) – Hã… Pain? Você poderia me dar um momento? Eu preciso ver uma coisa ali ao lado.

PAIN (pokerface) – Claro.

Logo, Konan se afastou alguns passos e puxou o bloquinho de anotações. Mas, enquanto isso…

COLE (gota) – Ótimo. Os dois foram jogados pros hells. (joga o poder que ele estava formando de qualquer jeito) Isso não vai bastar.

SLENDER (simplesmente “pega” o poder e o joga pros hells)

COLE (gota) – Que ótimo. IÁ! (lutando fodamente corpo-a-corpo)

Enquanto isso, Leia cortava milhões de tentáculos ao meio. Mas eles pareciam hydras, pois cresciam mais quando eram cortadas.

LEIA – Isso está ficando chato. Tomem isso! (usa a Força para estrangular os tentáculos)

Os tentáculos começaram a se contorcer como se estivessem sendo enforcados (?). O Slender, ao perceber seus queridos (-sqn) sendo maltratados daquele jeito, logo parou de usá-los. Os tentáculos atingidos pela Força simplesmente pulverizaram-se. Os restantes voltaram ao corpo do Slender (até parece que o Slender é uma Pokébola e os tentáculos são Pokémons!). Sem escolhas, ele teve que lutar contra Leia e Cole de uma vez só.

LEIA – Cole! (atacando com o sabre) Precisamos dos outros bocós.

COLE – Sim, mas cadê eles? (lança um poder espiritual (?) e desvia de um Kamehameha em forma de floresta (WTF?))

Enquanto isso, lá pelas bandas do outro lado do laboratório…

PAIN (aproximando-se de Konan por trás (que isso?)) – O que é isso que você tem aí? (arranca o bloquinho de anotações da mão de Konan)

KONAN (like a vulcão em erupção) – NÃO!!! ME DEVOLVE! É MEU!!! (se jogando like a desesperada para pegar o bloquinho de volta)

PAIN (esticando o braço ao máximo para que Konan não alcançasse) – Konan, ora, vamos lá. Não vá dizer que ainda tem segredos a guardar de mim, o líder da Akatsuki?

KONAN – PAIN! (aura demoníaca) Se você não me devolver isso AGORA, eu juro EM NOME DE VOCÊ MESMO que eu vou TE CASTRAR e dar os seus testículos para GRALHAS! E, depois, eu vou ARRANCAR esses piercings de você, derretê-los, fazer um cano de ferro e ENFIAR na sua bunda até você se arrepender DE TER PEGO ISSO! E você, hahah, meu caro, vai querer NUNCA ter nascido!

PAIN (extreme pokerface)

KONAN – AGORA, ME DEVOLVE ISSO!!! (dá um bofetão de 500 hits em Pain)

PAIN – UOOAH! (like a aleijado sendo jogado para trás)

KONAN (agarra o bloquinho kawaiimente) – Obrigada. (guarda-o nas roupas) Agora, vamos voltar para a vida real e dar um jeito no Slender antes que ele ferre com a gente.

PAIN (todo cheio de muletas e ataduras) – E-Espere, Konan. Eu tive uma ideia.

KONAN – Teve? (pokerface)

PAIN – A escada pentagonal! Está logo aqui, à nossa esquerda.

KONAN – Está pensando em…

PAIN – SIM! Você tem a chave, certo? Então, vamos lá enquanto o Slender está distraído, o Jeff e Jane estão sendo bocós e o Team-7… está sendo inútil.

KONAN – Entendi. Boa ideia, Pain!

PAIN (gota) – Agora eu sou um gênio da bondade?

KONAN – Vamos lá! (puxando Pain pela mão)

PAIN – UAAOOWWAAHH! (?) SHARON! Sai da minha cara!!!

SHARON – SHHHAAAAKKKLALALALA! (WTFH?)

KONAN – Suma, criatura das trevas!!! (agarra um machado de 600 metros de comprimento e dá na cara de Pain)

SHARON (pokerface) (olhando Pain ser torturado) (ao lado dele)

KONAN – MORRA! (para com os ataques) Ela já morreu?

PAIN (todo desfigurado) – Acho que sim, e… (olha pro lado) AHHH!!!

SHARON (pula nele de novo) – WEIOWEIOWEIOWE! (WTFH?!?!?!)

KONAN (gota) – Cansei disso. (pega um SBP Multi-Inseticida (WTH?)) – Morra, demônia! (jogando veneno nela like a desesperada)

SHARON (sai correndo like a fim do mundo) – PLPALPALPA… (*acho que eu poderia escrever um livro sobre ruídos inexistentes!*)

PAIN – Matou ela?

KONAN – Provavelmente não. Essas aranhas não morrem só com um inseticida tosco. Mas tudo bem. Pain, vamos lá! (os dois saem correndo like a desesperados em direção à escada pentagonal)

Enquanto isso, com Cole e Leia…

LEIA – TEMPO, TEMPO, TEMPO!!!

SLENDER (pokerface) (gota)

LEIA – Só um minutinho, sim? (puxa Cole para os hells)

COLE – O que foi, sua maldita?

LEIA – Você viu? O Pain e a Konan foram pela escada pentagonal. É a nossa chance. Eles vão salvar os retardados, com a chave que está com a Konan. Enquanto isso, precisamos distrair todos esses vilões para que ninguém perceba a saída deles.

COLE (pokerface) – E o que você pretende fazer?

LEIA (pokerface) – Eu ia perguntar isso a você.

COLE (facepalm) – Certo… Vamos ver… Acho que…

Minutos depois, Cole, Leia e os vilões e possuídos ali presentes estavam fazendo uma party rock muito louca no laboratório, dançando ao som de mil e um batidões e passando Carol Anne desmaiada por sobre os braços estendidos.

COLE e LEIA – WOOOW! Vamos agitar essa festa! (pokerface)

VILÕES (like a bêbados desesperados por festas)

COLE e LEIA (double pokerface)

Enquanto isso…

Pain e Konan tinham descido a escada pentagonal. Uma placa com um “S3” estava numa parede qualquer. A parede ao seu lado tinha várias marcas de mão como se fosse um hábito dos vilões segurarem-se nela ao descerem para a prisão antes de torturarem os idiotas like a holocausto. (?)

À frente deles, um corredor largo e, no final dele, uma porta de ossos. Era a sala-prisão.

PAIN e KONAN – Então, vamos lá.

Os dois avançaram pelo corredor, prontos para salvarem seus companheiros do sofrimento que tanto passaram por tanto tempo nos covis congelados do Slender.


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!
.
'-' Vocês se lembravam da Sharon? (capota) Eu acho que ninguém se lembrava, mas OK.
Espero que tenham gostado.
Nos vemos nos comentários?!
.
Ja ne!!!



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