NO CAPÍTULO 173…

JEFF e JANE (ambos atirando com uma metralhadora de facões)

G1-SG1 (usando o piano como escudo (*pobre piano! (le chorando)*)) – Deixem-nos em paz!

JEFF e JANE (lançando discos em forma de sorriso (WTF?!))

G1-SG1 (jogando os quadros das paredes em troca)

????? – HEY!!!

TODOS (- ?????) – WAT?!? (os cinco bravos guerreiros (-sqn) viram-se em direção à porta ao lado da lareira)

????? – Mas o que está acontecendo aqui?

NO CAPÍTULO 174…

Ao abrir a porta, Leia se deparou com uma cena tocante (-sqn). Era uma situação alarmante mas, ao mesmo tempo, aliviante. Alarmante por lá estavam Jeff e Jane. Mas aliviante porque ela tinha, de fato, encontrado os outros do Grupo: Nagato, Pain e Cole. Eles estavam batalhando toscamente.

LEIA - HEY!!!

TODOS (- Leia e Carol Anne) – WAT?!? (viram-se em sua direção)

LEIA – Mas o que está acontecendo aqui?

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NAGATO – Leia?

COLE – CAROL?!? (correndo até elas)

PAIN – Hã… Konan?

LEIA – A Konan está numa outra sala, pegando a chave.

JEFF – Já encontraram a sala da chave?

LEIA (pokerface) – Para falar a verdade, não houve nenhum problema em encontrar a sala. É uma sala comum.

JEFF e JANE (pokerface)

LEIA – Mas a Carol baka foi envenenada no caminho.

JEFF (gota) – Vocês ousaram passar pelas catacumbas das aranhas?

COLE – Aranhas? Catacumbas? Envenenada?

LEIA – Sim. Precisamos salvá-la. E rápido. Ela levou sete picadas.

JANE – Sete? HAHA, lamento informar, mas só se vocês tiverem um antídoto ela sobreviverá.

COLE – Temos o antídoto.

JEFF e JANE – SAY WAT?

NAGATO, PAIN e LEIA – Temos?

COLE – É claro. Mas precisamos primeiro escapar desses dois toscos.

JEFF e JANE – Ah, é. (pose de vilões ON)

NAGATO e PAIN (gota) – Vamos apostar?

JANE (pose de vilões OFF) – Falou em aposta?

JEFF (facepalm) – Jane! Você está ficando viciada em jogos!

JANE (gota) – Para quem quis jogar Sonic comigo para treinar contra o Slender, você não pode falar nada. A propósito, você é pior que eu pensava.

JEFF (pokerface)

JANE – Qual é a aposta?

NAGATO – Qual é a aposta? (le improvisando) Bem, eu vou lhe dizer qual é a aposta!

PAIN – E é melhor se preparar! Porque vamos fazer uma aposta. Ouviu? Uma A-POS-TA.

JEFF e JANE (pokerface)

NAGATO – Estão prontos para a aposta? Lembrem-se, é uma aposta.

JEFF (gota) – Sim. Já entendemos que é uma aposta.

PAIN – Bem, a aposta é a seguinte. Preparem-se, vou lhes dizer a aposta.

JEFF e JANE (facepalm) – FALEM LOGO!

NAGATO – Vocês nos deixam ir por enquanto. Em troca, nós agradeceremos eternamente.

JEFF e JANE (pokerface) (silêncio mortal) (risos toscos)

JEFF – Acham que só isso bastará?

JANE – Vocês vão ter que fazer algo mais.

PAIN – OK. Que tal um de nós ser levado como prisioneiro?

LEIA, COLE e NAGATO – WTF?!? O QUE VOC…

PAIN (olhar assassino like a “calem as bocas, súditos”)

JEFF (tamborilando os dedos na boca (?)) – Hum… Isso é tentador.

JANE – Vamos aceitar! Nagato, venha cá.

NAGATO – WTFH?!? ESTÁ CHEIRANDO PÓ, SUA VADIA?

JANE (gota)

JEFF (usa telecinésia (*sei lá por que bulhufas eu dei telecinésia para os dois Killer*) e puxa Nagato para si) – Venha e cale a boca.

JANE – Boa so… Quer dizer, má sorte para vocês!

NAGATO – VOCÊS NÃO PENSAM EM ME DEIXAR SER CAPTURADO!

PAIN, COLE e LEIA (pokerface)

JEFF e JANE – Ja ne!! (ilfiltram-se no chão levando Nagato consigo)

PAIN – Eu fiz isso porque era nossa única chance. E o Nagato não deve ter se tocado do óbvio: daqui a pouco estaremos o salvando. (gota)

COLE – Tô nem aí!! Vamos logo. Temos que curar a Carol-chan.

LEIA – Você tem o antídoto?

COLE – É claro. (tira uma maletinha like a médico das roupas) Já se esqueceram que eu tinha o antídoto?

PAIN e LEIA – Para falar a verdade… Sim.

COLE (facepalm) – Bom, vamos lá.

Os três carregaram Carol Anne para a sala que Leia tinha acabado de passar: a sala de jogos. Eles pousaram o corpo em cima da mesa de sinuca e logo Cole pôs luvas, máscara, touca, jaleco, ligou aparelhos de monitoramento cardíaco, soro e máquinas de radiografia e quimioterapia (WTFH?!?)

PAIN e LEIA (pokerface)

COLE – É uma sorte que eu tenha trazido… sete doses de antídoto. Cada dose cura uma picada. Se ela foi picada sete vezes…

.

Flashback ON

Certo, logo, Cole foi para a cozinha, levando todos junto. Chegando lá, ele foi até a pia, onde, do nada, apertou um botão que havia ali, e like filmes de agentes secretos, a pia se transformou num computador enorme com vários teclados e visores. Uma cadeira estofada saiu de baixo da pia, e Cole sentou-se nela.

COLE (digitando comandos) – Olá, computador! Preciso que me leve ao laboratório.

COMPUTADOR (é uma voz feminina) – Olá, Cole-sama! É pra já!

TODOS (- Cole, Dumbledore e o computador) – WAT???

Bem, logo, as paredes da cabana foram sendo viradas e a cozinha começou a se transformar num laboratório cheio de poções e tudo o mais que vocês devem imaginar.

COLE – Eu tenho um estoque com alguns antídotos pro veneno das aranhas. Vou pegar sete doses, uma para cada um de nós. (abre um armário com várias poçõezinhas que eram antídotos, pega sete delas e coloca-as numa garrafinha) Infelizmente, só tenho aquelas duas seringas que usei para aplicar o antídoto em Itachi e Tobi. Caso mais alguém for envenenado, terei que usar as mesmas seringas. Acho bom Itachi e Tobi não terem AIDS, antes que nós todos fiquemos contaminados, aqui.

ITACHI (facepalm)

TOBI – Hã… Cole-senpai, o que é “AIDS”? É o nome de algum pônei?

COLE (gota) – Não, Tobi, AIDS é… O que eu estou falando? (deixa Tobi no vácuo eterno) Bem, vamos voltar pra sala!

COMPUTADOR – Até mais, Cole-sama! (todas as paredes voltam ao normal e o computador volta a ser uma pia)

Flashback OFF

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COLE – Como eu disse… Foi uma sorte eu ter trazido sete doses e ela ter sido picada sete vezes. Só pode ter sido Kami-sama quem nos abençoou.

PAIN – Não. Fui eu, mesmo.

COLE (facepalm) – Mas vamos lá. (pega duas seringas e aplica uma atrás da outra na barriga de Carol Anne (*que isso, seu safadinho (-sqn)*), no total de sete doses) (joga todos os aparelhos médicos pros hells) – Pronto. Ela está curada. Mas vai ficar inconsciente por alguns minutos.

LEIA – Não sei se agradeço pelo fato de ela continuar inconsciente por um tempo ou se amaldiçoo ela ter sido curada.

PAIN – Não seja tão cruel.

LEIA (pokerface)

PAIN – Mas, agora, ignorando a Carol Anne, que é uma tosca desnecessária… (*isso, não seja tão cruel*) CADÊ A KONAN?!?

LEIA – Está logo nessa sala aqui. (aponta para a porta que levaria para a sala da chave, onde Konan estava)

PAIN – Ótimo. (tenta abrir a porta e leva um choque) AHH!! O que diabos é isso?

LEIA – Ah, esqueci de dizer… Para conseguir a chave, alguém precisa ficar em cima do círculo e resolver o desafio, enquanto as portas são trancadas e ninguém pode interferir.

PAIN (pokerface) – WAT?!? Não entendi nada.

LEIA (pokerface) – Só vamos esperar ela sair dali.

(Exagero ON) Alguns anos depois… (exagero OFF)

COLE – Hey! A porta está abrindo!

PAIN, COLE e LEIA (olhando ansiosamente para a porta, que estava sendo aberta lentamente)

KONAN (sai abrindo suas asas e soltando suas feras (WTF?)) – CONSEGUI A CHAVE! (dancinha tosca) (pokerface) Vocês? O que estão fazendo aí?

COLE – FINALMENTE! O que estava fazendo ali dentro? Comendo um homem?

PAIN – WTF, SEU JUMENTO? (dá um combo de 500 hits em Cole)

KONAN (cora) – Er…

PAIN (pokerface) (cora) – Só estapeei ele para você não ter o trabalho.

KONAN (gota) – Ah, tá.

LEIA – Mas e aí? Conseguiu?

KONAN (kawaiiface) – Sim! Olhem só! (mostra uma chave feita de ossinhos com uma mini-caveira no topo)

LEIA – Qual era o “Desafio”?

KONAN (pokerface) – Bem…

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Flashback ON

Logo depois de Leia sair pela porta, Konan subiu ao círculo. As luzes diminuíram like a programa de auditório (?) e uma voz metálica e computadorizada falou.

VOZ – Konbanwa. Eu sou o cofre.

KONAN (pokerface) – Konbanwa. O que eu tenho que fazer?

COFRE – Para eu ser aberto e você conseguir a chave, você precisará responder uma pergunta.

KONAN – Heh. Mosca na sopa. (?)

COFRE – “Qual o seu maior desejo e seu maior arrependimento?”

KONAN (pokerface) – WAT?!?

COFRE – Leve o seu tempo para pensar. Você está dentro do círculo detector de mentiras. Caso minta, morrerá. Entretanto, só sairá daqui quando responder. Caso saia do círculo, um gás venenoso será lançado na sala, matando-a.

KONAN (double pokerface) – OK… Eu vivo no perigo, meu Pain do céu! Vejamos…

Minutos depois…

COFRE – Segundo o detector de mentiras… a sua resposta… é…

KONAN (roendo as unhas das mãos e dos pés)

COFRE – Verdadeira. (like a Nada Além da Verdade (?!))

KONAN (salto congelado) – YEAH!!!

COFRE – Foi muito divertido o desafio com você.

KONAN (gota) – Nossa, quanta diversão.

COFRE – Agora, pode pegar a chave. (o cofre é aberto em meio a harpas e coros angelicais)

KONAN – Tá. Sayonara! (pega a chave e sai correndo pela porta abrindo suas asas e soltando suas feras, antes de reparar os outros retardados a olhando)

Flashback OFF

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COLE – Mas o que você respondeu? Seu maior desejo e seu maior arrependimento?!

KONAN – Isso é assunto particular, seu mongol.

LEIA (gota) – Mas, se nós estivéssemos lá dentro, ouviríamos tudo.

KONAN – Mas não estavam.

PAIN – Mas…

KONAN – Vamos logo catar a saída para a sala-prisão!! (puxa todos pelas orelhas em direção à porta na outra ponta da sala em forma de estrela (a que Leia não tinha entrado))

Eles abriram a porta. Mas quanto mais avançavam, mais ficavam em dúvida sobre onde estaria a descida para o andar S2.

Do outro lado… esse dilema foi intensificado ainda mais.