O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 174
G1-SG2: As catacumbas aracnídeas


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!
.
:3 Novo Capítulo (nossa, jura?).
Boa leitura; espero que gostem!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/304201/chapter/174

NO CAPÍTULO 170…

NAGATO – Go, gays das montanhas verdejantes de Brokeback Mountain!

Assim sendo, os dois Subgrupos do G1 se separaram. Os garotos retardados foram pela esquerda pelo corredor, enquanto as garotas toscas foram pela direita, em direção às entranhas sombrias do covil do Slender, abençoados pela sorte de não terem encontrado nada de mais até agora.

O G1 estava particularmente sortudo. O que, infelizmente, e sem eles saberem, não era a mesma situação dos outros Grupos…

__________________________________________________

Konan, Leia e Carol Anne seguiram para a direita, em direção à porta no final do corredor.

LEIA – “Nós, os homens machos e fortes, vamos por lá. É só uma forma de proteger vocês.” Sabem, eu acho que não gostei nada dessa separação. (gota)

KONAN – Não te estressa, Leia. Pense pelo lado bom: vamos poder falar de coisas de mulheres! Maquiagens, roupas, compras, homens nus… (WTF?)

CAROL (pokerface) – Não façam isso comigo! Sou só uma criança inocente! AHH! (le na posição fetal cobrindo o rosto)

LEIA e KONAN (pokerface)

KONAN – OK, então. Vamos só falar do tempo.

CAROL – Melhor. (pokerface)

LEIA – Será que dá para parar de falar asneiras e seguir pela porta? (abre a porta, todas passam e quase arrebenta a porta a fechando)

KONAN – Eu… E-espero que o Pain fique bem. (cora)

CAROL – Não se preocupa, Konan. Ele tem o Cole-kun ao seu lado.

LEIA – Sabem, se o Luke estivesse aqui, tudo estaria melhor.

????? – SHKKKKK!

G1-SG2 (pokerface) – WAT?

Só então elas decidiram se tocar da situação e serem sensatas. Acontece que, do outro lado da porta, não havia luz. Elas nem ao menos conseguiam ver um palmo à frente do nariz. Assim, Carol Anne começou a tatear nas paredes em busca de um interruptor. E, quando o achou…

CAROL – O que será que fez esse barulho? (acende as luzes)

As três retardadas se viram num aposento imenso. Aliás, “aposento” não. Era praticamente uma caverna (*com isso, quis dizer que o lugar parecia-se com uma caverna como a antecâmara, já que os aposentos anteriores pareciam-se mais com uma casa ou algo do tipo*) enorme. O teto estava a uns 30 metros de altura, e era inclinado. Isso só podia significar uma coisa: o teto não era nada mais, nada menos, que o topo da gruta onde eles estavam, já que, lá fora, a colina continuaria subindo.

*FELIPE – Se não estão lembrados, a entrada do covil do Slender ficava numa colina. Logo, esse “teto” deve ser o “chão” de uma parte da colina, entenderam?*

A caverna congelada era cheia de rochas, estalactites e estalagmites. Do outro lado do lugar, havia uma imensa abertura, que servia de porta/passagem, para o que parecia ser um túnel de gelo. Nada de mais, certo?

Errado! Pois elas repararam que em algumas das estalactites (mais da metade) havia “cúpulas” penduradas. Eram casulos. Feitos de teias. O local estava repleto de teias, indo de um lado para o outro das paredes/teto/chão. E, no meio de tudo isso, grudadas like a ímã de geladeira (?), nas paredes, teto, chão e nas próprias teias… estavam centenas de aranhas enormes.

ARANHAS – SHAAAKKK…

G1-SG2 – AHHHHHH!!!!! (correndo like a desesperadas) Aranhas do Slender!!!

Pelo jeito, aquele era o ninho das aranhas. Afinal, alguns devem ter se perguntado “mas onde essas aranhas moram?”. E eis a resposta: naquela subcaverna (?) da caverna do Slender…

Alguns dos casulos começaram a se romper, revelando lindas aranhas novinhas em folha (?), mas igualmente enormes. E, em segundos, todas elas já estavam indo a mil pelo Brasil em direção às três loucamente.

LEIA (cortando várias aranhas ao meio com o sabre) – Como vamos escapar dessa joça de catacumbas de aranhas?

KONAN – Vamos voltar pelo mesmo lugar! (lança um Kamehameha em forma de origami (?))

Porém, segundos antes de Konan alcançar a porta, uma aranha jogou teia sobre a passagem, obstruindo sua fuga.

KONAN (pokerface) – Essa não… AHH! (dá um chute em uma aranha e sai correndo para o lado)

CAROL (lançando televisores-zumbis (WTF?) nos aracnídeos demoníacos) – Tem aquela saída lá do outro lado! Mas será impossível passarmos por toda essa ninhada e teia.

LEIA – Estou vendo uma outra porta, no final dessa parede!

Aquelas catacumbas tinham forma de um trapézio retângulo (uma forma com dois ângulos retos, um ângulo agudo e um ângulo obtuso). Uma das paredes tinha duas portas: uma pela qual elas entraram e outra, no outro canto da parede. Sem contar a suspeita abertura enorme do outro lado das teias.

Era para lá que elas teriam que ir para fugir.

CAROL – Vamos lá, então! IÁÁ! (lança olhos-laser (?) que pulverizam uma dezena de aranhas e as transforma em pó venenoso (WTF?))

As três foram correndo e desviando-se das aranhas like a As Panteras (WAT?!). As aranhas eram muitas, e estavam cada vez mais desesperadas por carne humana (?). Leia, Carol e Konan tinham que se apoiar e atacarem juntas para conseguirem fugir das criaturas malévolas.

Elas estavam a cinco metros da porta que as levaria à salvação quando algo muito ruim aconteceu.

CAROL – AHH! Me solte, aranha filha da puta!

LEIA e KONAN – WAT? (viram-se num movimento Pantene)

Carol Anne estava sendo agarrada por uma aranha enorme enquanto outras lutavam e se pateavam (WTH?) para conseguir um pedacinho também. Aquela que segurava Carol Anne rapidamente investiu suas quelíceras em nossa Poltergeistzada, injetando suas presas e soltando veneno em sua corrente sanguínea (não! Na corrente marítima!).

CAROL (instantaneamente fica inconsciente)

Acontece que não parou por aí. A aranha que picou Carol Anne levou paranauês das outras aranhas, que atacaram a menina logo depois. E, no fim das contas, ela levou nada mais, nada menos, do que sete picadas, antes que Konan pegasse uma bazuca de flores de papel (?) e atacasse todas, mandando-as para longe e dando um tempo às três.

KONAN – LEIA! Pegue a Carol Anne no meio das teias. Não precisa ser gentil, mete a mão aí de qualquer jeito. (isso ficou estranho)

LEIA – Tá! Mesmo que essa puta seja chata demais, seria muito cruel da minha parte deixá-la aí. Vamos logo pra porta! (agarra Carol Anne e vai arrastando ela)

Assim, as duas foram correndo, com nossa princesa arrastando a outra de má-vontade. Com mais alguns golpes e poderes, as aranhas conseguiram ser ultrapassadas.

LEIA – Era só o que faltava a porta estar trancada!

KONAN (puxa a maçaneta) – Não esquenta. Ela está aberta, para nossa sorte.

LEIA – Então, para de falar e vai logo! (corta uma aranha em mil pedaços)

Assim sendo, logo Konan e Leia atravessaram a porta e a fecharam atrás de si.

KONAN e LEIA (empurrando a porta com força para ela se fechar, porém algumas aranhas tinham enfiado as patas nas frestas e impediam o fechamento da porta) – SAIAM, BICHOS LUCÍFEROS! (empurram com tudo e cortam as patas ao meio) (pokerface)

PATAS (se remexendo e saltando)

KONAN – Sobrevivemos! (joga uma bomba nuclear no resto das patas, explodindo-as)

LEIA – Mas e a tosca da Carol Anne?!?

CAROL (jogada ao chão) (suando e gemendo incontrolavelmente)

KONAN – Ela não está nada bem… Pelo que eu saiba, o veneno das aranhas apenas deixa a pessoa inconsciente. Isso até ela morrer, é claro.

LEIA – Mas ela levou sete picadas! É previsível que, para ela, será pior.

KONAN – Só temos uma chance: encontrar os outros para pedir ajuda.

LEIA – Mas como vamos encontrá-los? E que sala é essa, afinal?

Só então elas olharam ao redor. Estavam numa sala de gelo, como sempre, porém, na parede à sua direita, havia uma porta e, na parede da esquerda, havia uma espécie de cofre embutido na parede. Também havia um círculo roxo pintado no chão.

KONAN – Algo me diz que esse cofre não está aí à toa.

LEIA – E olha, tem um bilhete grudado nele. (pega o papel)

Um de vocês deve ficar sobre o círculo roxo e responder ao desafio do cofre para obter a chave da sala-prisão, onde os capturados estão confinados.
Apenas um! Se houver mais de um na sala, o restante deve ficar fora do círculo roxo. As portas se trancarão, e só serão abertas quando o desafio for concluído.
Mas escolham esse indivíduo com sabedoria. Ele terá que responder coisas muito sérias.

By: Jeff e Jane the Killer

KONAN – Tive uma ideia. Já que aí está a chave, não podemos perder tempo. Eu fico aqui, consigo a chave, e você segue com Carol Anne por aquela porta ali e busca os outros.

LEIA (pega as pernas de Carol) – OK. (vai arrastando-a sem dó para a porta)

KONAN – Caso você fique em apuros, volte para cá.

LEIA – O mesmo para você. Me procure caso precisar.

KONAN – OK. Espero que eu consiga a chave… Rápido! Vou entrar no círculo. As portas serão trancadas assim que eu o fizer.

LEIA – Certo. Boa sorte.

KONAN – Ja ne!!

Assim sendo, Leia passou pela porta, em direção ao desconhecido. Depois de ela fechá-la, Konan entrou no círculo roxo e ouviu as portas sendo trancadas imediatamente.

KONAN (suspira) – Seja o que… o que Pain quiser.

O tal “desafio” começou.

Enquanto isso, com Leia…

LEIA – Certo, Carol Toscanne. Vamos ver se encontramos uma solução para seu envenenamento e… WAT? (pokerface) Que raio de sala é essa?

Leia encontrava-se numa sala… em forma de estrela de cinco pontas! Sim!! E, para a sua surpresa… naquela sala, havia fliperamas, mesas de cartas, mesa de sinuca, televisões com diversos consoles. Na tela da TV, havia um jogo pausado: Sonic. O player-1 era “Jeff divo”, e o player-2 era “Jane gostosa”. No canto da tela, dava para ver uma tabela com os antigos players: Jeff e Slender, sendo que o Slender sempre ganhava.

LEIA (pokerface) – Que… divertido.

CAROL (gemidos like a envenenamento) (começa a ofegar e suar mais)

LEIA – Calminha, Carol. Vamos encontrar uma solução. Agora, vejamos…

Aquela sala tinha três portas, em três das cinco pontas da estrela. A porta pela qual Leia passou era de uma das “pernas”. Havia uma porta à esquerda, num dos “braços”, e uma porta à frente, na “cabeça”. As outras duas pontas, à sua direita, eram repletas de fliperamas.

LEIA – Vamos por aqui. (avança para a porta da esquerda)

Ao abrir a porta, Leia se deparou com uma cena tocante (-sqn). Era uma situação alarmante mas, ao mesmo tempo, aliviante. Alarmante por lá estarem Jeff e Jane. Mas aliviante porque ela tinha, de fato, encontrado os outros do Grupo: Nagato, Pain e Cole. Eles estavam batalhando toscamente.

LEIA - HEY!!!

TODOS (- Leia e Carol Anne) – WAT?!? (viram-se em sua direção)

LEIA – Mas o que está acontecendo aqui?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

YO, MINNA!
.
Comentários? '-' Por favor, ou me sentirei depressivo.
Ja ne!!!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "O que a Akatsuki fez no verão passado" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.