O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 154
Uma surpresa total quanto a certa identidade


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!
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Não tenho muita coisa para falar. Na verdade, nem Avisos tem para esse Capítulo, e nem Bakas (já está tarde -.-). Só vou alertar que há uma surpresa level master nesse Capítulo. '-' É uma das cosias mais inesperadas que eu já escrevi, eu acho. õ-o
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Espero que gostem! ^^
Boa leitura!



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NO CAPÍTULO ANTERIOR…

HASHIRAMA – Que sorte a nossa. Pensei que o líder estaria aq…

????? – Eu estou aqui, bocós.

TODOS (- ?????) – WAT?

VULTO VERMELHO (virando a poltrona (sim, era uma poltrona giratória)) – E aí? Como os lesados estão?

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TODOS (- ????? e Hashirama) – Pé na tábua, seu retardado!! (like a desesperados empurrando Hashirama pros cantos)

HASHIRAMA (gota) – Eu mereço… Seu baka, logo estaremos de volta.

VULTO VERMELHO (gota) – Podem demorar.

HASHIRAMA – Vamos, aloprados. (leva todos para o corredor da esquerda)

Em meio a discussões, brigas e falas aleatórias, que eu não vou perder o tempo de escrever, eles todos seguiram Hashirama dois andares acima. Depois de alguns corredores, voltas e contravoltas, eles chegaram a um imenso corredor.

O corredor, segundo Hashirama, atravessava o casarão inteiro no terceiro andar. Mas é bom salientar que ele atravessava-o não da frente para trás, mas sim, de um lado para o outro. Uma das paredes do corredor era a mesma parede da fachada do casarão (*acho que deu para entender; se não, podem me matar, porque esse meu talento para descrição de locais é tão fenomenal que nem mesmo eu consigo entender*).

Depois de andarem alguns metros, eles chegaram a uma porta no meio do corredor.

HASHIRAMA – Esse é o quarto onde eu fui deixado.

LEIA – Que prisioneiro mais folgado. Tem até quarto.

ZETSU PRETO – Na minha época de prisioneiro do Slender, não tínhamos coisa nenhuma.

ZETSU BRANCO – Pois é, só gelo e jaulas. Mas podia ser pior.

HASHIRAMA (estala os dedos) – Aí é que está, meu caro Zetsu. Podia estar pior. Então, não reclamem, mesmo que eu tenha tido luxo e conforto a hora que eu quisesse.

TODOS (- Hashirama) (gota)

PAIN – Tá, vamos logo com isso.

LEIA – Calma, Pain. É a emoção de ter reencontrado a mim e ao Madara.

MADARA (gota) – Vai crente.

HASHIRAMA (capota) – Vocês estão fumados? Eu nem senti falta de você, Leia. Muito menos do Madara. (abre a porta)

LEIA e MADARA (gota)

HASHIRAMA – Agora… (entra correndo na velocidade da luz, e vai arrancando estranhos cartazes das paredes com algumas fotos de uma certa pessoa, desde o chão, paredes e até no teto, com escritos de “miss you” e “quando você virá me resgatar?”) Podem entrar.

TODOS (- Hashirama) – WAT? O que é isso tudo?

HASHIRAMA (pokerface) – Nada. (joga todos os cartazes amassados num incinerador)

O quarto do Hashirama era like a quartos de lordes. Era encarpetado, também, com uma lareira em frente à cama. A lareira estava na parede da esquerda (a cama, na da direita (jura?)). A porta estava no canto inferior direito do quarto. No restante da parede da porta, havia uma escrivaninha de pinho, com alguns livros de romance adolescente (WAT?), um computador de 700 polegadas (WTH?) e tudo o mais… De cada lado da cama, havia um bidê com um abajur e outras coisas aleatórias. Na parede dos fundos havia um guarda-roupa foda avermelhado, com um espelho de cristal em uma das portas. Ao redor da lareira, havia duas poltronas reclináveis. E, no restante da parede da lareira, havia uma bancada para refeições e um frigobar. Havia dois tapetes luxuosos, um em cada lado da cama (que, a propósito, era uma king-size foda com travesseiros de silicone, com um edredom vermelho, que combinava com as poltronas e o armário, com os travesseiros marrons, e umas almofadas soltas sobre a cama). Na parede acima da cama, havia um quadro original de Picasso (?!). E, do teto, pendia um lustre dourado com rubis incrustados, com umas cinco lâmpadas acesas.

LEIA – Eu não consegui ver muito bem… Mas tenho a impressão que eram várias fotos do Madara.

MADARA – WAT? Você está cheirando pó. Desde quando esse retardado iria ficar com várias fotos minhas?

HASHIRAMA – Pois é! Que calúnia.

LEIA (cruzando os braços e batendo o pé no chão) – Seu Hashirama, seu Hashirama… Pare de guardar segredinhos.

HASHIRAMA – NOP!

LEIA – ADMITE LOGO!!! (taca um tamanco na cara dele (WTF?))

HASHIRAMA (desvia) – TÁ BOM!!! Sim, eram fotos do Madara.

TODOS (- Hashirama e Madara) – WAT? (capotam)

HASHIRAMA – Eu tinha várias fotos do Madara no meu quarto por uma simples questão. Quando eu ficava entediado, eu ficava atirando dardos na cara dele e rindo de sua injúria.

MADARA (gota) – Que gentil de sua parte.

LEIA – Então, de certa forma, você até sentiu falta dele. Mas não tinha nenhuma foto minha?

HASHIRAMA – Ah, até tenho… (catando em baixo da cama, jogando bolas de basquete, baleias, sacos de cimento (?), pias de banheiro, leões-marinhos (WAT?) e vacas-zumbis pra trás) Achei!! (mostra uma foto 3x4, cheia de manchas e amassados, de Leia, que aparecia com cara de bunda)

LEIA (pokerface) – Bom saber que sentiu tanto minha falta assim.

HASHIRAMA – Melhor do que nada. Agora, vamos para o que interessa! (joga a foto no incinerador) Deixa eu pegar o mapa… (cata um pergaminho enrolado dentro do armário) Pronto. Aqui está ele! (luzes e coros angelicais ON) Nada mais a fazer, vamos voltar à sala… (luzes e coros angelicais OFF)

ITACHI – E rápido, porque eu não quero ficar carregando essa peituda para sempre.

JIRAIYA – Pare de reclamar! Não é você que está envenenado.

ITACHI (gota) – Que troço mais besta.

NAGATO – Vamos logo, imbecis.

Sem mais delongas, todos seguiram Hashirama de volta para a sala inicial do casarão. Chegando lá, eles se depararam com uma surpresa formidável.

TODOS (- Hashirama) – Um banquete?

VULTO VERMELHO – Sim. Um presente de boas-vindas a vocês.

(coros ON) Na grande mesa de madeira que percorria a sala, tinha sido posta uma toalha de seda, pratos, talheres e copos de prata (?!), e diversas bandejas de cristal com um verdadeiro banquete. Frangos assados (não de padaria), porcos com maçãs na boca (clássica), massas chiques, filés ao molho mostarda, pães fabulosos, molhos estupendos (qual é a moral disso tudo?), peixes com limão, frutas enormes e deliciosas só de se olhar, tortas e mousses, pudins, pêssegos em calda e ambrosia. Além disso, água mais cristalina que o ar (?), sucos, vinhos chilenos (Nagato pira), champanhe e conhaque enchiam os cantos diversos da mesa. Isso tudo entre diversos guardanapos, talheres, bandejas, castiçais com velas acesas, jarros de flores e com direito a trenzinho que leva comida de um canto para outro da mesa (WTFH?).

TODOS (- Hashirama e Vulto Vermelho) (babando, se debatendo e tendo ataques like a convulsões)

HASHIRAMA – Não precisava ter feito tudo isso só pros retardados.

VULTO VERMELHO – Vamos trata-los bem… Afinal, eles só sofreram até agora.

TODOS (- Hashirama e Vulto Vermelho) (tendo delírios e girando like a ansiosos ao extremo) – Sim, sim, sofremos demais! Comida!!

VULTO VERMELHO – Vejo que estão com fome.

TODOS (- os mesmos) – Sim, sim, sim, fome.

VULTO VERMELHO (pokerface) – Não se acanhem. Podem atacar.

TODOS (- os mesmos) (correndo em debandada até a mesa, derrubando cadeiras e empurrando um ao outro para o hell para garantir o melhor lugar) (comendo like a mendigos esfomeados)

VULTO VERMELHO e HASHIRAMA (pokerface) (sentando-se civilizadamente like a lordes)

Bom, temos que considerar o fato de eles não terem comido praticamente nada nas últimas 8 horas (talvez mais). Pois, afinal, já eram quase 03:00 da manhã e eles estavam nessa joça de missão desde as 18:00, talvez (no final da tarde, de acordo com o Capítulo 2).

Depois de uns vinte minutos, os retardados já tinham comido a mesa inteira, restando apenas o esqueleto das carnes e as garrafas e tigelas vazias.

HASHIRAMA (jogando um palito de dente por cima do ombro) – Certo, bocabertas. Agora, chegou a hora de pararmos de brincar e partir pra conversa séria. Já são 03:10. Melhor nos apressarmos antes que isso dure mais que o esperado.

PAIN – Tem uma hora certa pra isso acabar?

HASHIRAMA – Não. Mas, se você quiser acabar logo com isso, sugiro que comecem a ser mais rápidos.

PAIN (pokerface)

HASHIRAMA – E, ainda, temos que ir à praça daqui a 20 minutos.

MADARA – Hashibaka, temos que curar os dois envenenados, aqui.

HASHIRAMA – Não se preocupe, Madatosco. Já providenciei a poção.

VULTO VERMELHO – Aqui está ela… (dá uma jarra com um líquido esverdeado com um pé de galinha ainda intacto (como a poção que o Madara fez a Leia tomar, há um tempo atrás))

LEIA (gota) – Esse negócio não é muito animador… Experiência própria.

VULTO VERMELHO (pokerface) – Melhor do que nada, bocó. Como estão os lesados?

ITACHI (gota) – Nada bem.

TSUNADE e HIDAN (girando deitados no chão, pulando like a possuídos e erguendo o corpo like a exorcizados (?)) (os dois com a pele preta e pupilas brancas like a aquele mesmo vídeo em 03:03)

KONAN – Dá logo isso para eles, antes que os dois morram ou fiquem com sequelas pro resto da vida.

SASORI (pokerface) – Quanto drama.

JIRAIYA – Mas enfim… Será que podem curar logo a Tsunade? Quer dizer, os dois? (ajoelhando-se ao lado deles like a preocupado)

NAGATO – Vamos lá. (pega a jarra da poção e mete goela abaixo dos dois)

TSUNADE e HIDAN – Khhhaa… Nnnghh… Lalalala! (WTF?)

TODOS (- os dois) (pokerface)

Alguns instantes depois…

TSUNADE e HIDAN (levantando-se like a atordoados) – Hein? O que aconteceu, porra? (já sabem) WTF? Onde estamos, caralho? HASHIRAMA? É você? E WAT? Vulto vermelho da seita?

HASHIRAMA e VULTO VERMELHO – Yo!

HIDAN (dá um combo de 500 hits no Vulto Vermelho) – Seu miserável filho da égua puta da esquina! Acha que eu já esqueci do sofrimento eterno que tive que enfrentar naquele ritual do capiroto?

VULTO VERMELHO (pokerface) – Masoq…

HASHIRAMA – Calma, seu bocó. Aquilo foi necessário para que pegassem a chave que iria salvar os prisioneiros daquela época. E o mais importante, a chave que iria abrir o Portal.

HIDAN (gota) – Grande bosta. O que houve? Cadê o Slender, o Jeff, a Jane e o Smile Putog?

TODOS (- Sasori) (olhando para nosso querido ruivo)

SASORI (gota) – VÃO DIZER QUE AINDA SOU EU O CARA QUE FICA EXPLICANDO ETERNAMENTE?! (capota)

DEIDARA – Danna-kun, é que você é o mais hábil em explicações, un.

COLE – Mas tudo bem, eu explico.

Logo, Cole contou, em poucas palavras, o que houve até então. E, logo depois…

HASHIRAMA – Certo. Agora, todos estão estupidamente sabendo da situação. Agora, vamos partir pras outras explicações…

TSUNADE – Antes disso… CADÊ A NOSSA COMIDA?

HIDAN – Pois é. Comeram tudo, porra?

OROCHIMARU – Ah, não se preocupem. Deixamos um pouco para vocês. (mostra os restos cheio de moscas para os dois)

TSUNADE e HIDAN (pokerface) – Que ótimo.

ZETSU PRETO – Hashibaka filho da mãe, será que pode começar?

ZETSU BRANCO – Desculpe, não foi isso que eu quis diz… (leva um combo de 400 hits)

HASHIRAMA – Como é que é?!

LUKE (facepalm) – Vamos logo, jumento!

HASHIRAMA (gota) – Tá bom. Mas depois não venham reclamar de nada se eu, por algum motivo, abandonar vocês. Do jeito que sou tratado…

YODA (do nada, dá um chute level master em nosso Senju favorito, o empurrando por cima da mesa e o jogando na poltrona, do outro lado, perto da lareira) – Logo começa!!!

HASHIRAMA (capota) – Sentem-se todos aqui, idiotas.

Assim, todos foram correndo like a fim do mundo às poltronas. Alguns sentados nos sofás, outros nos puffs, outros nos bancos, divãs, almofadas (WAT?) e tudo de mais que havia por lá. Hidan e Tsunade trouxeram um prato de comida consigo. Todos sentaram-se, menos o Vulto Vermelho.

HASHIRAMA – Revele logo sua verdadeira identidade, antes que esses aloprados explodam de curiosidade.

LEIA – Nem estamos curiosos, nada.

DUMBLEDORE (gota) – Claro que não.

CAROL – Então… (todos voltam-se para o capeta) Quem é você?

VULTO VERMELHO (suspira) – Finalmente chegou a hora de eu revelar meu verdadeiro eu… Bem, esse traje vermelho foi apenas um disfarce. Não teve motivo especial para eu ter me disfarçado, entretanto. Mas, já que chegou a hora de e…

DEIDARA – Será que dá pra calar essa boca, parar de enrolar, e tirar logo essa fantasia, un?

VULTO VERMELHO (gota) – Tá. Amigos queridos, o meu verdadeiro eu sou eu… (música de suspense ON) NHAÓÓ! (WTF?) (arranca a fantasia)

TODOS (- Vulto Vermelho e Hashirama) (se engasgando (e Tsunade e Deidara cuspindo comida) e quase desmaiando) – WAT?!?! Como assim, VOCÊ é o "líder do vilarejo"?!? (capotam de tanta surpresa)

HASHIRAMA (pokerface) – Eu falei que eles não iam ficar tão bem.

????? (pokerface) – Pois é.

Quando o Vulto Vermelho finalmente tirou as roupas vermelhas (não, roupas roxas!), revelou alguém completamente, totalmente, insanamente inesperado. Lá estava um homem com um grande bigode que lhe tapava a boca, uma boina preta, um sobretudo/capa cinza e botas pretas. Era o…

TIO – Quem vocês pensavam que eu fosse, afinal?

Pois, quem estava lá, não era ninguém mais, ninguém menos, que o nosso querido… “tio”.


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!
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Sugestões, críticas, etc.? '-' Espero que tenham gostado. Não ficou tão bom o Capítulo, nem teve nada muito interessante, fora o final... Mas tomara que tenha sido do agrado.
Já tinham suspeitado dessa do "Tio" ser o líder do vilarejo?! XP Os Tios sempre apareciam like a retardados, mas eles (todos a mesma pessoa), na verdade, eram a identidade do "Vulto Vermelho". '-'
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Mereço um review para essa revelação? .-.
Nos vemos por aí!!
Ja ne!!!