NO CAPÍTULO ANTERIOR…

TODOS (- vilões e envenenados) – Team-7?

TEAM-7 – Lógico, jumentos. E trouxemos um presentinho…

TODOS (- os mesmos) (reparando melhor nas sombras) – WAT? Orochimaru e Zetsu?

ZETSU BRANCO – Sim, somos nós.

ZETSU PRETO – Não, não, a vovó possuída do capeta!

OROCHIMARU – Sentiram nossa falta? (ventinho passando por ali para cena heroica ON)

O que os retardados do Team-7 queriam com os dois (três…) bocós trazidos de volta?

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PAIN – ZETSU! Como líder da Akatsuki, ordeno que você fale o que está havendo.

ZETSU PRETO – Acha que eu sou seu escravo pra fazer o que você quer?

ZETSU BRANCO – Claro… Nós fomos trazidos de volta da prisão.

OROCHIMARU (gota) – E, mesmo que isso seja ótimo, acabei ficando longe do Kabuto.

NAGATO – E já sabem sobre mim?

ZETSU - Sim. Apenas eu e o Orochimaru sabemos que o “tio da montanha” é você. Mas contamos melhor depois.

TEAM-7 – Certo, pois, afinal, é melhor vocês correrem.

COLE – Que diabos de horas são agora? (olhando no relógio) (pokerface) Estou pensando que essas benditas horas estão contra nós.

DUMBLEDORE – Quanto tempo falta?

COLE – São 02:37. Faltam só 8 minutos.

TODOS (- vilões, Orochimaru, Zetsu e envenenados) (pokerface)

JANE – Mas, seus malditos retardados possuídos! Por que vieram aqui atrapalhar nosso momento de glória nesse jogo?

JEFF – Por mais que eu odeie concordar com essa vadia, é ve… (desvia de um facão)

JANE – Do que é que você me chamou, seu filho da retardada mental? (se infiltra no chão e reaparece ao lado de Jeff)

JEFF (gota) – Como ia dizendo… É verdade. Finalmente, nós, os fodas das creepypastas (?), tínhamos conseguido encurralar os cidadãos aqui (?!). Mas vocês tinham que aparecer para estragar tudo.

TEAM-7 – Bocós! Já se esqueceram do combinado? As Gêmeas Grady-sama tinham dito que vocês quatro deveriam apenas abordá-los para devolver esses jegues aqui.

OROCHIMARU (gota)

ZETSU PRETO – Olha como fala comigo, seus putos.

SLENDER (também se infiltrando e reaparecendo ao lado de Jeff, Jane e Smile Dog)

TEAM-7 – E tudo o que vocês NÃO deveriam fazer era lutar contra eles, seus jumentos.

JEFF, JANE e SLENDER (pokerface) (Smile Dog ainda dormindo tranquilamente (*(leva)*))

TEAM-7 – Mas, de qualquer jeito, aparecemos para salvar a pátria, e…

MADARA – Senhores, por obséquio… Será que poderiam, por gentileza de sua prezada e estimada benevolência… CALAREM A BOCA?!

TEAM-7 (pokerface)

LEIA – Concordo. Vamos logo, bando de mulas deficientes!!!

TEAM-7 – Mas, mas, mas…

OROCHIMARU e ZETSU – Ja ne! Mandem lembranças aos outros prisioneiros. (saltam da “torre” da ponte, ficando em terra firme, na frente de todos os outros)

Todos os nossos heróis começaram a correr pela ponte, em direção à Orochimaru e Zetsu, que já esperavam-nos do outro lado, para prosseguirem a viagem ao vilarejo. Hidan e Tsunade iam sendo arrastados brutalmente por Madara e Itachi, que levavam, respectivamente, cada um pelas pernas.

SMILE DOG (acordando e se espreguiçando) – RHHH… (rosnados capirotásticos)

HERÓIS (- Orochimaru, Zetsu e envenenados) – Saiam da frente, seus malditos!

JANE e JEFF – Retardados, não corram justo na nossa direç… (os quatro são esmagados e pisoteados por todos)

Logo, nossos queridos que estavam na ponte chegaram em terra firme, junto com os outros dois sortudos que voltaram da prisão.

OROCHIMARU – Ótimo. Estão todos aqui? (com uma lista de chamada)

HERÓIS (- Orochimaru, Zetsu e envenenados) – SIM!

ZETSU – Ótimo! (pega a lista e joga-a por cima do ombro) Alguma pergunta antes de começarmosa salvar o Hashirama?

HERÓIS (- os mesmos) – Cala essa boca e vamos logo, demente!!

ZETSU (pokerface)

YODA – Prontos todos?

KONAN – Vamos lá.

TEAM-7 (se infiltrando na torre e reaparecendo ao lado dos esmagados outros vilões) – Vão logo, bakas. Assim que chegarem ao vilarejo, se conseguirem salvar seu prezado Senju, receberão explicações dele. Demorem… e as explicações morrerão junto com ele.

HERÓIS (- envenenados) – TÁ! VAMOS, CAMBADA!

Assim, todos os heróis foram correndo like a desesperados em pânico no fim dos tempos (literalmente fim dos tempos).

TEAM-7 (berrando) – HEY, imbecis!

HERÓIS (viram-se bruscamente) – QUE FOI, BOSTA?

TEAM-7 – Só um último alerta… Preparem-se para “aquilo”. Finalemnte, vai acontecer…

Mas o Team-7 não fez risada maléfica nenhuma, e nem falou aquilo como se fosse algo ruim. Pelo contrário… Logo que eles falaram do “aquilo”, eles baixaram a cabeça like a entristecidos. Mas nossos heróis nem repararam direito.

HERÓIS – Tá bom, que seja. (voltam a correr)

TEAM-7 (facepalm) – Nós merecemos… (se infiltram no chão, puxando junto consigo os vilões todos atordoados e aleijados)

Bem, rio atravessado, dois prisioneiros voltados (?)… Só faltava eles chegarem ao vilarejo. Orochimaru e Zetsu, obviamente, não sabiam como chegar ao vilarejo (e, de certo, eles só contariam como chegaram lá, o que tinha acontecido, as novidades etc., quando tivessem tempo – o que não era o caso no momento).

Por esse motivo, Cole, Carol e Dumbledore continuavam indo na frente. Atrás, à esquerda, iam Leia, Luke e Yoda. À direita, iam Nagato, Pain e Konan. Atrás, estavam Madara carregando Hidan e Itachi carregando Tsunade. Jiraiya, pela direita, e Sasori e Deidara, pela esquerda, iam flanquando (?) os dois carregadores de envenenados (WAT?). Atrás, ia Orochimaru. E Zetsu ia por último.

ZETSU (pokerface) – Sinto que estou sendo zoado indiretamente.

*FELIPE – É só impressão sua… (pokerface) Mas, também, você sempre vai por último. Por que agora seria diferente?*

O grupo estava sempre seguindo para noroeste. Já tinham atravessado a ponte, finalmente, e, caso virassem bruscamente para a esquerda, iriam encontrar, alguma distância depois, a entrada da caverna de gelo que um Grupo tinha ido, há alguns Capítulos. Contudo, eles continuavam sempre para noroeste, virando cada vez mais para a esquerda…

A chuva continuava caindo, bastante enfraquecida quando eles entraram novamente no meio dos pinheiros que, mesmo sendo bem separados uns dos outros, tinham suas copas espaçosas… Os trovões iluminavam o céu juntamente com a lua… O tempo corria sem parar.

COLE – Temos 5 minutos, CARAMBA!!! (correndo o mais rápido possível)

TODOS (quase caindo mortos de tanto correr)

Foi uma surpresa quando eles se depararam com um local mais diferenciado. O espaço, que antes permitia apenas umas duas pessoas lado a lado, foi aumentado. A trilha, agora muito maior, permitia umas cinco pessoas lado a lado. Os “matinhos” e as agulhas de pinheiro que recobriam a floresta diminuíram consideravelmente.

Eles se encontravam no caminho principal da floresta. O mesmo caminho que todos, há umas horas atrás, tinham percorrido logo no começo de sua jornada pelos Jardins da Morte demoníacos (*caso não estejam lembrados, releiam o Capítulo 73*).

DUMBLEDORE – Virem para a direita, manés!!!

TODOS (- Dumbledore, Cole e Carol) (freando e virando-se loucamente, derrubando-se uns aos outros e rolando feito débeis)

COLE – Estamos quase chegando! Graças aos deuses, não aconteceu nada pior até agora…

PAIN – De nada.

COLE (facepalm)

CAROL – Vamos, mongóis!

Antes mesmo de se recomporem por completo da virada brusca, eles já estavam correndo feito loucos pela trilha principal.

Mas daí todos se perguntam: “como diabos do inferno eles conseguiram chegar até a trilha principal em tão pouco tempo?”. Bom, para não precisar falar depois, é o seguinte: temos que lembrar de dois motivos. Primeiro: eles foram correndo como se não houvesse amanhã. Nas outras ocasiões, os retardados até corriam às vezes, mas não como se não houvesse amanhã. E, na maioria das vezes, eles mais caminhavam num passo rápido do que corriam. Segundo: não aconteceu nada de mirabolante demais no percurso deles. Fora a batalha na ponte, que não deve ter durado mais que 10 minutos, eles seguiram sem empecilhos. Das outras vezes, cada santa curva (?) que eles faziam, havia algo para atrasá-los. Então, podemos concluir que a floresta é, sim, enorme. Imagine umas vinte quadras de sua cidade… Fazer uma jornada por elas, enfrentando vilões, mistérios e tudo o mais, pode durar muito tempo. Agora, ir correndo sem nem parar para mexer os olhos (?), é muito mais rápido (e mais cansativo). Enfim, espero que tenham entendido.

DUMBLEDORE – Quanto tempo temos?

MADARA – Segundo minha intuição Uchiha, quatro minutos.

NAGATO – SAY WAT? Só mais quatro minutos?

COLE – Não tem problema… Já estamos quase chegando.

TODOS (- Cole, Carol e Dumbledore) – SÉRIO?

CAROL – Sim. Mais alguns metros, iremos avistar o tão estimado vilarejo.

E, sem pestanejar, eles aceleraram a corrida ainda mais (se é que era possível). Pinheiros, árvores místicas, guaxinins, veados das trevas e até algumas aranhas gigantes eram ultrapassados junto com a paisagem de cada lado da trilha. Mas eles passavam por cada canto tão depressa que não dava para haver alguma reação. Muito menos dava para parar e admirar a bela paisagem florestal (WTH?).

Foi como uma miragem quando eles enxergaram, no horizonte, o término da trilha que percorriam. E, no término dessa trilha…

(coros líricos de esperança ON) O vilarejo! (coros líricos de esperança OFF)

TODOS (pokerface) (like a desesperados)

Dentro de poucos segundos, correndo como se uma legião de zumbis estivesse os perseguindo, os prezados alcançaram seu destino, finalmente, glória, amém, aleluia!!!

Mas, ainda precisavam resgatar o Hashiranta (*(pokerface) Estragando o barato…*).

PAIN – Certo, e agora? (todos freando na frente do portal principal)

A trilha principal da floresta, que eles tinham percorrido nos últimos minutos, acabava justamente no portão do vilarejo. Os pinheiros da floresta continuavam até lá. Eles conseguiam ver que a floresta “rodeava” o vilarejo. O portal tinha três metros de largura e cinco de altura. Ou seja, num grande círculo sem árvores (digamos que de uns 400 metros de raio, diâmetro de 800 metros, circunferência de 6512 metros e área de 502400 metros quadrados, com o ângulo de 597π (pi)/250000 radianos em relação ao arco da porta de cinco metros (WTFH?!? (*(desmaio)*))) estava o vilarejo.

Havia um cercado de madeira que circundava essa planície. A cerca era de tábuas verticais, coladas uma após a outra, não deixando espaço para enxergar o outro lado. Essa cerca tinha três metros de altura. O portal, por sua vez, tinha forma de arco e era feito das mesmas madeiras e igualmente com as tábuas “coladas” umas às outras. Esse portão, pelo que eles podiam verificar, era de portas duplas. As duas tábuas do centro, uma em cada porta, eram de tonalidade mais escura, assim como as tábuas do extremo inferior da passagem. No centro de cada uma das portas de madeira, havia uma decoração com a tonalidade escura, enquanto as tábuas principais eram mais claras. Havia, em cada porta, uma imensa argola de cobre (WAT?).

No topo do portão, no arco, havia várias pequenas estacas de madeira esculpida em forma de lança (parecido com as “lançinhas” que há nas grades de casas/prédios, só que de madeira). As lanças se alternavam entre uma “mais alta” e uma “mais baixa”.

Em cada canto de cada uma das portas que compunham o portão, no ponto onde o portão se unia à cerca, subia uma fina coluna que chegava a passar a altura do portão. No topo de cada uma dessas colunas, ondulando ao vento, estava uma bandeira vermelha com a letra “S” preta.

SASORI – Esse “S” deve ser em homenagem a mim.

DEIDARA – Tem razão, Danna-kun, un.

KONAN – Com certeza… (gota) Porque, afinal, até “Sasori” é mais provável que “Saeki”.

SASORI (pokerface)

COLE – Vamos entrar logo, bocós!

DUMBLEDORE – Mas como vamos entrar aí?

Mas tudo foi como um passe de mágica, surpreendendo até as mentes mais perspicazes (?). No mesmo instante, as duas portas abriram-se sozinhas, como se um vento vindo das colinas dos demônios sombrios (WAT?) tivesse passado por ali, rangendo e deixando uma frestinha para eles passarem.

DUMBLEDORE (pokerface)

CAROL – Chegou a hora… Temos que ser rápidos, antes que algo cague a situação.

LEIA – Para de falar e anda logo, sua ordinária!

CAROL – Como é que é, sua desgraçada?

LUKE (gota) – Será que podem discutir outra hora?

ITACHI – É, porque… a situação não tá das melhores aqui.

OROCHIMARU – Vamos lá, bocós!

Todos, sem enrolar mais, foram rapidamente, mas com receio, um por um, para dentro do vilarejo. As portas, assim que Zetsu passou, foram fechadas assustadoramente atrás do grupo.

ZETSU (vira-se num movimento Dove) (tentando abrir o portão com todas suas forças) – Não tem jeito.

YODA – Presos dentro do vilarejo estamos.

Ao olharem em volta, eles não viram viva alma. Quem quer que tivesse aberto a porta a eles (se é que houve realmente alguém) tinha acabado de fugir, ser desintegrado ou voado para o além (?).

JIRAIYA – Quanto tempo nos falta pro Hashirama passar dessa pra pior?

COLE – Um minuto e meio. Isso se o relógio não estiver atrasado.

DEIDARA – E se estiver atrasado, un?

COLE – Bom, daí, o Hashirama já vai estar morto.

KONAN (gota) – Então vamos torcer para que o relógio não esteja atrasado.

MADARA – Não temam. De acordo com minha int…

TODOS (- Madara) – VAMOS LOGO E PARA DE AMOLAR!

Assim, todos foram andando rapidamente vilarejo adentro. Eles até queriam correr, mas não seria sensato sair correndo por um lugar daqueles. Até mesmo porque os três imbecis espiões, Leia, Madara e Hashirama, tinham sido descobertos no vilarejo. A última coisa que eles fariam seria sair correndo, pulando, atirando flores ao vento e berrando sua chegada para alertar os anfitriões a prepararem um banquete de recepção (masoq…).

O "aquilo" estava prestes a acontecer, de acordo com o que os vilões tinham dito desde que esse mistério surgiu. Será que os orokanas conseguiriam salvar o Hashirama das garras da Inquisição (WTF?), quer dizer, da execução? O que Orochimaru e Zetsu tinham a revelar? Há muitas perguntas na mente dos lesados ainda sem respostas. Mas, se tudo conspirasse a favor, talvez as explicações surgissem em breve.

Mas o que mais ainda os esperava?

Era encontrar o Hashirama para saber da resposta…