O que a Akatsuki fez no verão passado escrita por TriangleDusk


Capítulo 143
G1: Papos amistosos pós-captura


Notas iniciais do capítulo

YO, MINNA!
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Bem, esse, na verdade, não é propriamente um Capítulo do "G1"... Mas como esse Capítulo faz parte do Flashback que o Saruman está contando para o G1 (que, afinal, é o Grupo dele .-.), eu considerei assim.
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Nesse, haverá algo muito curioso acontecendo no final... u.u E algo que (ironia ON) deixará todos roendo as unhas (ironia OFF).
Sem Avisos novamente, pra falar a verdade. '-'
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Espero que gostem do Capítulo, e tenham uma boa leitura!



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NO CAPÍTULO ANTERIOR…

Flashback rolando…

Mais uma palavra era formada, ao lado direito do poema. Quando o sangue tornou a surgir, nosso gostoso mago soltou a folha instintivamente mais uma vez, e reparou na única palavra que era feita, diagonalmente, em letras grotescas, tortas e ameaçadoras.

AMA

__________________________________________________

SARUMAN (triple pokerface) – Mas… mas… AMA? De novo isso?!? (gota) Porra, esses vilões só sabem complicar com a vida da pessoa! (capota) Ainda que eu, o sábio e insuperável Saruman, o Branco, recebi esses enigmas e, é claro, com minha mente genial, vou desvendá-los… (le olhando para o poema por milênios) Bem, acho que eu posso deixar pra provar minha sabedoria mais tarde… (dobra a folha de papel em duas e coloca no bolso) Agora, vamos dar uma olhada nesse salão… Ou seja lá o que for.

Assim, Saruman começou a girar o cajado verticalmente no ar, pronunciando palavras incompreensíveis.

SARUMAN (cânticos macumbeiros)

E assim sendo, logo uma forte luz branca iluminou todo o aposento. O cajado passou a “carregar” uma esfera de luz do tamanho de uma bola de basquete, que irradiava luz (não, grama!) para todos os lados (não, só pra trás, mesmo!). E o que ele viu não era lá muito animador, não.

SARUMAN – G-Gandalf? (pokerface)

Saruman estava num aposento muito grande e espaçoso, com o teto alto. O teto, piso e paredes eram de pedra escura. Ele se localizava à esquerda de quem entra no aposento. Ou seja, à direita de Saruman, havia grandes portas duplas de madeira ornamentada e esculpida. Ele também percebeu que as paredes laterais (ele estava junto à uma delas, a da esquerda de quem entra) tinham várias cortinas longas e estreitas penduradas a cada três metros, mas as mesmas estavam muito altas. Provavelmente, atrás delas, haviam janelas (nossa, jura?!) estreitas igualmente. Caso as cortinas não estivessem ali, a luz provavelmente passaria e o piso ficaria com várias “listras” iluminadas. O teto carregava um imenso candelabro com umas 100 velas. Porém, as velas estavam apagadas (não! Elas estavam acesas o tempo inteiro, mas o ambiente estava, mesmo assim, todo na escuridão!). Além disso, as paredes carregavam suportes com pedaços de madeira que serviam de tochas. Porém, as mesmas também estavam apagadas (não me diga!).

O que o chamou a atenção foi a parede dos fundos dessa sala. Era lá que estava Gandalf.

Naquela parede, havia uma pequena escadaria, composta por uns cinco degraus, que faziam com que essa parte do salão ficasse elevada. Nessa área elevada, havia três cadeiras dispostas de frente ao salão. Gandalf estava sentado na cadeira da esquerda (a primeira). O seu cajado estava apoiado ao lado. Porém, ele estava adormecido, e Saruman percebeu que as mãos e os tornozelos do seu amado primo (*(desvia)*) estavam algemados e presos com correntes à parede, atrás dele. As outras duas cadeiras, obviamente, estavam vazias.

SARUMAN – GANDALF! (le vai correndo até lá like a desesperado) Seu gay! O que você está fazendo aí?

GANDALF (babando e roncando) – Khh… Khh… (gemidos fail)

SARUMAN (gota) – ACORDA, SUA MULA! (bate com o cajado na cabeça de Gandalf (*sem duplo sentido*))

GANDALF – Hãã… (ainda dormindo) Dumbledore, vem cá… OOH… OOH… (gemidos tensos)

SARUMAN (pokerface) – Esse retardado está brincando comigo… (pega uma caixa de som do tamanho do Monte Everest, liga-a num microfone e dá um berro mais alto que o pai de certas pessoas quando vai acordar certos alguéns)

*FELIPE (gota)*

SARUMAN – ACORDA, SEU VELHO LAZARENTO E ALEIJADO!!!

GANDALF (le acorda like a desesperado, se debatendo e dando saltos like a convulsões) – HEIN? WAT? QUE FOI? (repara em Saruman) (gota) O QUE VOCÊ QUER, CRIATURA DOS CAPETAS?

SARUMAN – Parece que estamos em um local desconhecido… Eu acordei sem memória, mas, até agora, me lembrei de tudo. A Kayako nos capturou!

GANDALF (olhando ao redor) – Hein? Onde nós estamos?

SARUMAN (gota) – Se eu soubesse, já teria falado. Mas enfim, eu encontrei um papel com umas mensagens macabras quando acordei… (mostra o poema para Gandalf)

GANDALF – Hum… Eu até poderia desvendar isso aí com minha mente brilhante, mas vou deixar isso com você. Para testá-lo, sabe?

SARUMAN (capota) – Eu mereço…

GANDALF – AH! Antes de nós termos sido capturados pela Kayako, eu percebi alguma coisa.

SARUMAN – O quê? Que você me acha o mais foda dos três primos barbudos?

GANDALF (gota) – Não… Que o Luke é um vilão infiltrado no nosso Grupo.

SARUMAN – SAY WAT?!? (facepalm) Como assim, sua mula?

GANDALF (gota dupla) – Eu vi muito bem quando, segundos antes de sermos capturados, ele fez um sinal para a Kayako like a “conseguimos! (risada maléfica interna)”. E o Jiraiya, vendo hentai, nem percebeu.

SARUMAN (pokerface) – Como Gêmeas Grady você soube da “(risada maléfica interna)” do Luke?

GANDALF – Sei lá… Magos fodas como eu sabem dessas coisas.

SARUMAN (facepalm) – OK… Mas e então? O que fazemos? Nem sabemos quanto tempo se passou!

GANDALF – É só olhar no relógio portátil do meu cajado.

SARUMAN – O seu cajado tem relógio portátil? (gota) (vai caminhando para o lado, para pegar o cajado) Bem, de acordo com esse seu relógio, se passaram menos de 10 minutos desde que fomos capturados e… (agarra o cajado) (leva um choque) AHHH!!! (pula pra trás)

GANDALF – O que foi, seu tosco?

SARUMAN (le chupando a mão) – Esse seu pau inútil aí! Está dando choques de 600 milhões de volts!

GANDALF (vira a cabeça ao máximo para examinar o cajado) – Bem… Parece que o cajado está ligado a um circuito inquebrável… Ou seja, apenas quem o colocou aí poderá tirá-lo. A menos que alguém queira levar um choquezinho.

SARUMAN (facepalm) – Choquezinho? Bem, e como você sabe disso tudo?

GANDALF – Está escrito num manual colado ao lado do cajado.

SARUMAN (pokerface) (vê o manual) (capota)

GANDALF – Tá, mas precisamos voltar logo para o G1… Eles já devem ter partido com o impostor do Luke para buscar a Carol Anne na tal da ilha. E sabe-se lá o que aquele tosco Skywalker irá aprontar…

SARUMAN – Mas a pergunta que não quer calar: por que só você está preso nessa cadeira macabra?

GANDALF – Elementar, meu caro e tosco Saruman… Eu sou mais foda, então os vilões provavelmente querem que eu fique aqui, parado, para eles admirarem minha beleza ou sei lá…

SARUMAN – Quer calar a boca? (gota) Não é pra tanto. Tá, eu vou te soltar daí, mesmo que o que eu realmente iria gostar seria te ver preso enquanto eu fugia, mas… Eu sou muito complacente, afinal…

GANDALF (gota)

SARUMAN – Espera aí… UGH!! (le tentando arrebentar as algemas/correntes) (fazendo feitiços fodas com o cajado) (jogando uma bomba nuclear) (pokerface) Essas merdas são inquebráveis!

GANDALF (gota dupla) – Ah, é claro… Esqueci de te avisar. Antes de você começar a tentar me soltar, eu li num mini-manual de uma das algemas que as algemas e as correntes estão envoltas em uma macumba capirotástica da Kayako. Ou seja… (pokerface) Nada de me soltar tão cedo assim.

SARUMAN (le saltitando para os lados e jogando flores por cima do ombro) – Você ficará preso!! Lá-lá-l… WAT?! (vira-se num movimento Pantene para as portas duplas de madeira do outro lado do salão)

As portas estavam sendo abertas. Uma luz bruxuleante iluminou o piso do salão, amarela e tremeluzente, provavelmente de alguma tocha (provavelmente, alguma tocha que devia estar presa às paredes da sala do outro lado das portas, claro). Havia duas pessoas entrando na sala.

A primeira, era Kayako Saeki. A segunda…

SARUMAN (le olhar apavorado) – KAYAKO?

KAYAKO – (som das criptas macumbeiras (WTF?))

????? – Saruman… Gandalf…

GANDALF – Como?! (le apavorado) Como assim, você está aqui?

SARUMAN – WAT? C-Como isso é possível? Você…

Enquanto ele proferia essas palavras, Saruman pisou em falso numa pedra e acabou caindo da pequena escadaria. Batendo com a cabeça no chão, ficou atordoado; ergueu-se, mas essa foi a pior (ou a melhor) coisa que fizera.

Apoiando-se nas mãos, ele acabou pressionando uma pedra falsa (?). E, para variar… O piso inteiro abaixo dele simplesmente se abriu, numa armadilha. Não o piso do salão inteiro, apenas uma razoável parte dele, justamente onde Saruman estava apoiado.

E, logo, ele caiu no buraco escuro, que foi sendo apenas iluminado pela luz de seu cajado, enquanto o salão ficava, novamente, na quase-escuridão, amenizada apenas pela luz que entrava pelas portas duplas.

Num último grito de surpresa, Saruman caiu ao desconhecido. Mas, antes de o piso se fechar novamente por cima de sua cabeça, ele conseguiu olhar mais uma vez para as duas que entravam no salão… Kayako Saeki e…

E mais ela.


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Notas finais do capítulo

YO, MINNA!
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Gostaram? (: Ficou um pouquinho melhor que o último, eu acho.
GANDALF: É claro. Eu apareci nesse aí!
REGAN: ¬¬ Sim, mas ficou o tempo todo sentado numa cadeira-prisão-inquebrável vendo o seu primo ser mais foda que você.
LEIA: O "vendo o seu primo ser mais foda que você" não fez sentido, mas tudo bem.
REGAN: '-'
GANDALF: Que é isso? É claro que, nos próximos Flashbacks explicando isso, eu vou dar um jeito de escapar, trocar de lugar com o Saruman, fantasiar-me de Saruman e ir encontrar o G1. Afinal, provavelmente sou eu quem estou contando esses Flashbacks, e não o meu primo.
MADARA: Que teoria mais ridícula. '-'
SAMARA: Em todo caso, Kayako-sama apareceu divando nesse aí!
LEIA: Sim, mas ela apareceu só por alguns segundos. '-' E depois, o tosco do Saruman caiu na armadilha e foi pras covas. (?)
SAMARA: Pois é... E agora...
REGAN: Quem será a bendita criatura das colinas que apareceu ali, junto com a Kayako?
LEIA: ¬¬ Hunf, no mínimo, deve ser um personagem tosco e, na verdade, nem precisaria de todo esse suspense.
FELIPE: Só eu sei que personagem é. u-u E, quem for mandar reviews, palpitem! (: Eu sempre gosto de ler palpites, mesmo que esse gosto não faça sentido. '-'
MADARA: Pelo menos, no próximo Capítulo, eu voltarei!
LEIA: Grande bosta. Você só está sendo um retardado no Kayako Express, mesmo.
GANDALF: Pois é. Sendo chutado pela Mortícia? Acho que temos um Uchiha sendo inútil conosco.
MADARA: ¬¬ Calem a boca. A Mortícia não é o vilão mais foda, mas, mesmo assim... '-' Bem, ela é uma vilã!! Ela é diva - não mais que eu, é claro - naturalmente.
REGAN: OK, sem mais discussão. -.-
FELIPE: Obrigado. (facepalm)
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Espero que tenham gostado do Capítulo! ^^ Agora, algumas coisas vão começar (começar, apenas) a ser reveladas, mas alguns outros mistérios entrarão... Como, por exemplo, o poema; e esse desconhecido indivíduo de Deus (WAT?) que apareceu ali...
No próximo, o desenrolar da situação no Kayako Express com o G2!
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Mereço um review? .-.
Ja ne!!!



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