Who wins this game? escrita por Rosalie Cullen, Bella Cullen


Capítulo 7
Pensamentos românticos, aeromoça tarada e Itália.


Notas iniciais do capítulo

DESCULPA GENTE, eu não postei de manhã, demorei até a noite e eu caprichei no capítulo para vocês espero que gostem, eu estou cheia de inspiração, e já sei o que vai rolar alguns capítulos para frente, e a Alice (a escritora de Fire With Fire) me ajudou com esse capítulo.
Boa Leitura.



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“Vi em você a pessoa que queria para mim, mas preferi negar tudo que sentia, em função de um velho medo.”


–Sr.Cullen, eu sei, que não deveria estar dando palpites nisso, mais eu não acho uma boa idéia, eu e Edward ir nessa viagem.- eu mal havie terminado de falar Emmett me cortou.



–Bella, eu sei que você e meu irmão se amam, mais sera que poderia controlar a tesão um pelo outro, até o fim da viagem.- ele disse com a voz carregada de ironia e com um sorriso sacana e malicioso brincado em seus lábios.


Eu definitivamente não sabia o que pensar sobre isso, ou o que esperar dessa viagem, apenas reparei que minha anciedade passou, é como se eu soubesse que algo iria acontecer, mas é como se tivesse um pano cobrindo esse acontecimento na minha cabeça, e agora eu sabia, só não sabia se iria gostar disso.

[…]

Olhei para os lados e respirei fundo ao repara que o “Garanhão da Balada” estava atrasado. Estava eu com cara de idiota na porta do prédio esperando aquele “Garanhão da Balada” descer, e eu tentava ligar para ele e só dava secretaria de eletronica

Entrei no saguão do prédio e tinha apenas um porteira tirando um cochilo. Até que vai ser fácil, é só passar despercebida.

Passei devagar pelo porteiro e entrei no elevador com maior cuidado possível. Só o que me faltava era o porteiro acordar e me expulsar do elevador... Olhei o painel e pensei em qual andar o Cullen morava? Ele já falou isso uma vez, se lembra Bella... 26°

Lembrei e apertei o botão do elevador. As portas do elevador, era um andar privado então o elevador já iria abrir dentro da sala do Cullen. Tirei meu saltos e andei devagar até o andar de cima onde fui abrindo porta em porta até achar a o quarto onde o Cullen dormia calmamente. Estava indo acordar ele quando travei. Puta que pariu. O Cullen estava deitado do costas com somente uma cueca box. Nossa até que ele não era de se jogar fora, mas o que ele tinha de beleza tinha em dobro de romântico e irritante. Apenas bufei, pela tamanha idiotice do homem, ele podia ter qualquer mulher que ele quisesse, e queria se prender a uma.

–“Garanhão da Balada” não quero perder o vôo para Itália, e acho que Emmett não iria gostar muito disso.- disse com uma cara impaciente.

Ele apenas colocou o travesseiro sobre o rosto e orelhas, cara de pau. Mais agora ele vai ver na furada que se meteu, fui ate o banheiro de seu quarto, peguei um pouco de águas e joguei tudo de uma vez no rosto dele.

–FICOU DOIDA DE VEZ ?- disse ele me encarando morrendo de raiva.

–Não, estou perfeitamente bem, e você tem dez minutos para se arrumar se não quiser perder o vôo para Itália. – disse já me virando para ir á cozinha.

Me sentei em uma bancada e comecei e me vieram pensamentos na cabeça de como seria minha vida se eu tivesse me apaixonado por alguém, tivesse um relacionamento sério com alguém, aquela pessoa para todas as horas, ter momentos românticos, e quando terminasse a transa a gente não simplesmente virasse para o lado e dormisse, que a gente dormisse de conchinha e acordar tomar café da manhã na cama e nossa eu não acredito que estou pensando nisso, deve ser por que eu estou na seca, só pode ser. Me lembrei da aposta que havia feito com o “Garanhão da Balada”, afinal eu não podia perder o foco da aposta, e por sinal essa viagem era um bom de mostrar para ele a verdade, que ele não precisa de só um mulher para ser feliz, e por falar em transa, já faz um bom tempo que to na seca, dizem que os italianos são bons de cama e nessa viagem teria minha oportunidade de confirma essa teoria, fui despertada de meus devaneios com um estalar de dedos na frente do meu rosto.

–Bella, você não disse que estávamos atrasados? – disse ele com a testa enrugada.

Apenas olhei por uma pequena fração de segundo para seus olhos, desviei meu olhar, depois de sentir uma pequena palpitação no meu coração ao olhar em seus olhos.

–Sim, claro vamos.- disse ainda meio confusa e desorientada.

[...]

Descemos para o meu carro, colocamos as malas de Edward no porta malas, entramos no carro liguei ar condicionado e comecei a dirigir em direção ao aeroporto. Não fazia nem cinco minutos que estávamos no carro e ele disse.

–Melhor eu começar a rezar, como dizer “Mulher no volante, perigo constante.” – ele disse com um sorriso sacana.

–Você é muito besta mesmo, saiba que só precisei de quinze teste de direção para tirar a carteira.- disse como se não fosse nada, e prendendo o riso.

–QUINZE VEZES? MEU DEUS VAMOS MORRER.- ele disse me olhando com os olhos arregalados, e quando vi seu olhar de pânico e seu olhar para mim eu comecei a rir, rir muito, e depois que comecei a rir, ele apenas me olhava com um olhar confuso, aos poucos fui me acalmando.

–Calma, eu estava brincando passei no teste, na segunda vez. E não pense que eu me esqueci da nossa aposta.- disse olhando ele, que arqueou uma sobrancelha.

–Eu também não esqueci, e já até sei quem vai ser o primeiro “sortudo” a sair com você.- ele disse me olhando com um sorriso sacana.

–Já estou me arrependendo de ter feito essa aposta com você, e se lembre que você tem que transar com as mulheres que eu escolher, você vai ver o tanto que é divertido poder ter uma mulher diferente a cada dia.- disse eu com um pouco de medo, mais tentando expressar confiança.

–Você nunca pensou como poderia ser sua vida se você tivesse alguém sempre ao seu lado, para poder apenas deitar e dormir de conchinha e acordar com o café da manhã na cama e com um sorriso da pessoa que você ama? – ele me disse olhando para mim, apenas olhei um pouco em seus olhos que estavam me olhando com um certa pena e ao mesmo tempo doçura e já desviei e por sentir a mesma palpitação no coração que senti hoje mais cedo ao olhar em seus olhos.

–Eu já te falei que não acredito nesse tipo de amor, eu acho muito fantasioso.- disse tentando manter meu foco na estrada e não em seus olhos, mas eu já me questionava sobre esse meu pensamento.

–Bella o amor existe, basta você abrir seu coração e deixar ele entrar. – ele disso novamente olhando para mim, eu novamente tentei não olhar para ele manter meu foco na estrada.

–Eu tenho meus motivos para não acreditar no amor, quem sabe outra hora não conversamos e eu te explico tudo.- disse querendo sair logo daquele assunto.

E quando dei por mim já havíamos chegado ao estacionamento no qual iria deixar o carro, deixei o carro e pegamos o carro que iria nós levar até o aeroporto.

Chegamos fizemos check in e já estávamos na sala de embarque e eu já estava morrendo de fome, resolvemos ir até um café que havia ali.

–Edward, eu estou com fome e vou ali no café quer vir junto?- perguntei.

–Claro, eu não tomei café da manhã, por culpa de uma Senhorita apressada.- disse com a voz carregado de ironia.

Nós levantamos calmamente, caminhamos até o café, chegamos lá e um homem veio atender a gente.

–Bom eu vou querer um pedaço de bolo de chocolate, cinco cookies de chocolate e cinco de baunilha, dois donuts com creme de chocolate, dois muffins de baunilha com pedacinhos de chocolate e um coca-zero por que estou de dieta e você Edwad o que vai querer?- disse entregando o cardápio de volta para o garçom que me olha com os olhos arregalados.

–Bom eu só quero um café expresso, obrigado.- disse entrando o cardápio para o garçom, mais sem desviar seu olhar assustado do meu rosto, o garçom se afastou para pegar o pedidos, quando ele se pronunciou.

–Esta de dieta? – disse me olhando com um sorriso divertido.

–Eu tenho que manter a forma.- disse com um sorriso divertido, vendo que o garçom já se aproximava tentando equilibrar a bandeja com meus pedidos.

–Aqui estão seus pedidos- disse o garçom que um rosto aliviado por ter conseguido trazer a bandeja sem derrubar nada.

Comemos tranquilamente enquanto ele ficava fazendo piadas sobre minha “dieta”, até que ele era agradável de se conversar, pedidos a conta e deixamos uma gorjeta para o garçom que conseguiu trazer meus pedidos sem derrubar nada.

[...]

–Atenção passageiros do vôo com destino para Roma, Itália, embarque imediato no portão 4.

–Vamos Edward é já estão chamando nosso vôo. – disse dando um cotovelada “bem de leve” nele.

–Aaaaai doeu.- ele disse passando a mão no braço.

–Eu sei.- disse rindo, caminhando até a fila de embarque.

–Qual é o número do seu assento?- eu disse procurando minha passagem na minha bolsa.

–O meu é A-6 e o seu?- me perguntou, enquanto ainda procurava minha passagem na minha bolsa.

–Assim que eu achar minha passagem posso dizer.-

–Você sabe que sem ela você não embarca? – disse ele me olhando divertido.

–Fica tranqüilo qualquer coisa eu vou segurando na asa do avião.-disse com ironia.

–Achei.- disse olhando minha passagem.

–Que bom por que já esta na nossa vez.- disse ele fazendo um gesto com a cabeça para as minhas costa, e quando eu me virei a aeromoça já me encarava com uma certa falta de paciência e raiva, apenas entreguei minha passagem e documentos, entrei no avião, meu lugar era o B-6, qual era o lugar o “Garanhão da Balada” mesmo? Deixa pra lá, me sentei ajeitei meu travesseiro no meu pescoço e quando estava quase fechando os olhos.

–Seu lugar é aqui?- disse aquela voz que eu já conheço até mais que gostaria, abri os olhos e olhei para ele sentado ao meu lado e bufei.

–Com tanto lugar nesse avião, ele tinha que ser do meu lado?- disse perguntando para mim mesma, e ele apenas olhava para mim rindo um pouco.

–Atenção a todos os passageiros, prestem atenção nas normas de segurança.- disse a aeromoça no microfone, eu já estava fechando os olhos quando sinto um cutucão na minha barriga.

–Aaaaai, será que pode tomar mais cuidado?- digo olhando para ele.

–Calma eu estava apenas me ajeitando na poltrona. –disse ele sem me dar muito atenção porque estava mais preocupado em colocar seu sinto de segurança.

–Já vi que se vai ser difícil dormir aqui.- digo engolindo a seco um comprimido para dormi e fecho os olhos e quando estava quase pegando no sono, sinto um cutucão na minha barriga.

–O que você tomou?- disse ele.

–Um remédio para conseguir dormir.- digo já sem muita paciência.

–Sabia que esse tipo de remédio não faz bem para a saúde?- disse ele me olhando com um falso rosto de preocupação, e vi que na verdade ele estava se segurando para não rir.

–Você não vai me deixar dormir nesse vôo.- digo

–Não mesmo.- ele diz rindo da minha cara.

–Não foi uma pergunta, eu estava afirmando.-

–Nesse caso, que bom que sabe.- ele diz com um grande sorriso brincalhão.

–Vai ser uma longa viagem.- digo para mim mesma.

–Que nada, só falta mais seis horas.- ele diz e quando ele termina de falar aparece uma aeromoça com os peitos quase saltando para fora do decote e com o rosto cheio de maquiagem, mais de qualquer jeito muito bonita.

–Vocês vão querer alguma coisa? Qualquer coisa ? - ela diz quase esfregando os peitos na cara de Edward e com um olhar sugestivo para ele.

–Não nesse momento, obrigado, se me derem licença eu vou ao banheiro.- ele disse querendo fugir dela, e quando ele fez isso me deu uma idéia, vi seu nome em seu crachá.

–Andréia.- disse chamando que se virou para mim.

–Você gostou do meu amigo não gostou?- disse com uma cara maliciosa, ela me olhou com um sorriso malicioso.

–Claro, ele é um pedaço de mal caminho.-

–Ele é meio tímido, mais tenho certeza que gostou de você, porque você não vai atrás dele no banheiro? Tenho certeza que rola alguma coisa, mais você já tem que tomar atitude tomar o controle da situação.- digo para ela que já sorria.

–Você acha mesmo?- ela perguntou com expectativa.

–Claro, agora vai rápido, porque daqui a pouco ele sai do banheiro.- digo e ela vai praticamente correndo, isso vai ser muito engraçado agora é só esperar, digo já prevendo o que ia acontecer.

Alguns segundos depois.

–Aaaaaaaaaaaaaaaaah SOCORRO ESSA DOIDA QUER ME ESTRUPAR AAAAAAH ME AJUDEM. – e vejo o “Garanhão da Balada” correndo pelo corredor, com a blusa social meio aberta e com o rosto e blusa cheio de marcas de batom, quando vi isso estava rindo muito ai eu escuto.

–Volta aqui gostoso, não foge não, eu vou te mostra o que é bom.- ela aparece com a blusa social meio aberta e meio rasgada, sem as sapatos e com a maquiagem toda borrada e cabelo bagunçado, e quando vi isso eu não estava mais me agüentando de tanto rir, quando todo os passageiros estavam rindo junto e tinha alguns que gritava “Ta negando fogo homem?” “Vai lá e mostra para ela.”, entre outras frases de “incentivo” para Edward, ele chega correndo e em pânico na nossa poltrona.

–SEGUREM ESSA DOIDA TARADA, ME AJUDEM.- ele gritava em pânico, até que outras aeromoças vieram e levaram ela para se sentar, quando ele viu isso, respirou fundo aliviado.

–Essa mulher é doida, ela chegou lá falando, que uma amiga minha, já tinha contado para ela e ela já sabia que eu queria, e chegou tirando a minha blusa, tirando a sua blusa, soltando o cabelo e praticamente pulando em cima de mim.- ele disse e enquanto ele falava eu estava me segurando para não rir, quando ele terminou, ele pareceu refletir um pouco.

–Espera, uma amiga? Uma amiga minha?- ele olhou para mim com um olhar indecifrável.

–Espera, eu tenho o que dizer em minha defesa, a aposta disse que você tinha que ficar com varias mulheres.- digo ainda rindo.

–Atenção passageiros, voltem seus assentos para a posição vertical, porque já iremos pousar.- diz uma aeromoça pelo microfone.

Edward ainda não havia falado uma palavra, eu já estava ficando com medo do seu silêncio, mais eu estava na Itália e iria aproveitar e iria fazer ele aproveitar junto de qualquer jeito.


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Notas finais do capítulo

Tomara que tenham gostado do capítulo, eu vou ver se posto outro essa semana, mas não tenho certeza, por que estou cheia de prova e tenho que recuperar notas, mais vou tenta postar.
Mereço comentários, recomendações?
Beijos,
Ana.



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