A Saga Crepúsculo: Sangue E Coração. escrita por Taly Lutz


Capítulo 4
Regras da vida de morta I


Notas iniciais do capítulo

"Uma das melhores coisas na vida são as maravilhosas surpresas que nos reserva."



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– Como? - perguntei olhando para minhas mãos. - isso...na...não - guaguejei - pode ser possivel. - olhei para eles.

– É possivel. - confirmou ele. - Só não dizemos quem somos, guardamos em segredo é melhor assim.

De repente minha garganta começou a arder, era lago estranho, fiquei muito assustada. coloquei minhas mãos na garganta. minha boca estava seca.

– Tem água? - perguntei.
– Água? - repetiu a mulher.
O homem riu. - vocês está com sede... - disse ele- Nós não bebemos água e sim...Sangue!
– Sangue... -respeti. - Nossa...
Nunca havia me imaginado me alimentando disso, fiquei nervosa, o que posso fazer? era a única coisa que podia me alimentar e me deixar... forte. Eles me levaram para sala, era epquena e bem aconchegante, me senti confortável. A mulher fora na cozinha, Carlisle ficou ao meu lado me explicando como era ser um vampiro.

– No inicio você irá estranhar, mas se acostumara com o tempo - começou ele. - Sangue humano nos deixar fortes e ressistentes...só que não bebemos mais deles e sim de animais.
– De animais?
– é bom... -disse ele fazendo careta. - mais não ficamos tão fortes.
– Beber...sangue...- sussurrei, sem acreditar.


A mulher voltou da cozinha, veio até nós com uma chicara nas mãos. Ela sorria para mim, aquele sorriso me deixava calma. Ela esticou a mão, me dando a chicara.
Peguei. Olhei para ver o que havia dentro era Sangue. Fiz uma careta, mas não tinha como evitar eu desejava beber.


– Bebe. -disse ela.
Olhei para ela.
– não deve ser tão ruim. -disse eu.
Bebi. Não queria parar, o gosto era muito bom, para mim parecia chocolate. Vi que não era tão ruim assim, ainda mais, que ele seria meu alimento para sempre.
A chicara secou, mesmo só com os melado por dentro usei a lingua com um sinal que quero mais.
– Esme, tem mais? - perguntou ele.
– esse era o último pacotinho. - respondeu ela.


O silencio tomou conta por alguns minutos. Carlisle se alevantou.

– Acho que é hora de você aprender a caçar. -disse ele.

– A caçar? Animais? - perguntei.

Era estranho uma garota como eu ir caçar, isso era coisa de homens e não de mulheres.

– Querido -começeu Esme. -temos que esperar Edward.

– Edward? quem é? - perguntei.

– Edward é nosso filho.

– Vampiros podem ter filhos? - perguntei.- sabe... engravidar e tudo mais.

– Não, podem. - respondeu ele - Somos gelado, e nosso corpo não se reproduz, ou seja, somo como pedras.

Fiquei parada sem dizer mais nada, só pensando como seria minha vida, sem fazer nada como sentir dor, sentir fome, sono, frio, calor... e tudo que humanos sentem. Não sabia se ser vampira era uma boa ou ruim.

"O que eu vou fazer ?" -pensei.

– Dá pra fazer muita coisa. -respondeu alguém.

Olhei para ver quem era, era um jovem que acabara de entrar em casa. Ele era lindo e um pouco atraente.

– Edward está é... - ele parou, e olhou para mim esperando que eu disse meu nome.

– Rosalie. - disse eu. - Rosalie Hale.

– Oi Rosalie. -disse Edward.- Ela é a garota que você encontrou?

– sim.

Me alevantei e fiquei em pé perto de uma janela olhando o mundo do lado de fora. Vi umas pessoas sorrirem e uma crianças brincando. Eu não era mais como eles. Não poderei ter filhos, uma familia que eu tanto queria, tudo havia acabado. Eu simplesmente era um monstro.

– Não pensei assim. - disse Edward.

– o que? como...você...

– Leio pensamento. - respondeu ele.Que parecia orgulhoso.

– Não pode ser.

– Não pode, por que é! - disse ele.

– Rosalie, Alguns vampiros tem poderes de acordo como fora sua vida humana. Edward é o unico de nós que, lê pensamentos. - disse Carlisle. - Agora nos resta saber se você possui algum.


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