Quando Nada Mais Faz Sentido escrita por Liran Rabbit


Capítulo 6
Capítulo 5




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Três dias depois daquele momento incrivel com ela, eu me sentia tão bem, tão leve. Mais só que hoje eu tinha um dever a cumprir, é ano-novo eu eu tenho de ir para o outro lado do país para levam a diversão e neve para as crianças. Só que eu não podia deixa-la sozinha. Arg meu orgulho não deixava mas eu tive de deixar o Coelhão com ela, lógico que ele teve de ficar em forma humana, eu tive de implorar para o Norte dá um jeito nisso, pior foi o pai dela, foi difícil deixar um garoto que ele nunca viu na vida ficar com sua filha em casa.

Tá é ridiculamente estranho mais foi necessário, só assim ela vai ficar segura, porque ontem eu recebi uma noticia nada agradável.

FlashBack On.

— Que bom que veio Jack. - Norte olhou para mim com um olhar sério.

— Bem vamos pular para o assunto que interessa e me diz o que esta havendo.

— Jack é o Breu.

— O quê? Eu pensei que ele estava preso no subterrâneo, preso com suas sombras e medos.

— Pois é eu também pensava o mesmo, mas parece que ele esta se fortalecendo, e o pior é que eu não sei o que o esta fortalecendo.

— Mas Norte, porque você chamou apenas a mim? Cadê os outros?

— Eu não queria preocupar eles, só chamei você aqui porque ele vai se vingar primeiro de você e usara todos os métodos possíveis para isso.

— E isso significa. . .

— Que ele pode colocar o medo em pais e nas criança na véspera e ano-novo, fazendo com que os pais façam elas deixarem de acreditar e fazendo também com que elas acreditem no bicho papão.

— Isso é terrível.- Olhei para ele abismado.

— Só isso você acha terrível? Jack você não devia temer só isso, mas como também pelo bem de sua namorada.

— E . . . Ela não é minha namorada!!! - Berrei para ela só que ele continuava com sua postura séria.

— Ela é a partir de agora sua namorada Jack! Você não sai de perto dela, vive viajando e nem mais uma pirraça faz para as crianças, já você a ama e tem de protege-la, se não o Breu pode usa-la para te deixar indefeso e fraco, para assim executar sua vingança.

Olhei bem para ele com a mesma seriedade, ele tem razão se eu não fizer algo, muitas crianças podem deixar de acreditar em nos, e também eu posso perdê-la para sempre.

FlashBack Off.


Narração do Coelhão.

É incrível como Norte pode me deixar na forma humana, é tão estranho e... Diferente. Olhei para Lizzy, ela estava com um caderno e um lápis ela parecia desenhar o símbolo em meu braço.

— E aí? Como esta ficando? - Tentei olha para o caderno mais ela virava para o lado.

— Nananina não, nada disso espere eu terminar. - Ele olhou para mim fingindo estar brava, mas ela não conseguia disfarçar muito bem logo ela estava tentando não mostrar um riso.

Ela é tão linda e perfeita, agora eu sei o porque do Jack gosta tanto dela, tão inocente e pura, os cabelos dela parecem as folhas do outono, só que mais claros, e os olhos dela, pareciam o céu límpido, a água mais cristalina, da vontade de me aprofundar mais e mais.

— Pronto terminei. - Ela mostro o caderno para mim e vi o desenho perfeito, é ela sabia desenhar.

— Ficou lindo, será que você consegue desenhar um ovo de Páscoa?

— Obrigada e não eu sou péssima pra desenhar coisas tridimensionais, eu perco a noção do que eu to fazendo desde o inicio.

— Bem eu posso te ensinar a pegar a prática disso.

— E melhor você nem tentar vai perder o seu tempo e vai me pedir seus 15 minutos de vida de volta.

— Não custa nada tentar né?

Eu me virei e abri minha mochila e tirei um ovo de dentro, passei alguns minutos ensinando-a, ela tinha razão, ela é péssima nisso, mas ela já estava se acostumando com tudo isso, e fez um lindo desenho de uma floresta simples no ovo.

— Perai te uma sujeira no seu nariz. - Ei estendi meu dedo e limpei e abaixei para o colar no pescoço dela.

— É muito lindo. Quem lhe deu?

— Obrigada, foi o Jack, bem" Atrasado mais é o seu presente". - Ela imitou a voz do Jack de um jeito bem engraçado que eu dei uma pequena risada.

— É ele não toma jeito né?

— Na verdade ele pode não ter vindo no Natal mas eu o amo.

Olhei para o chão meio que sem graça, ela ama ele realmente, ele tem sorte de ter uma humana tão boa e linda como ela.

— Elizabeth eu queria pedir um favor, eu quero testar uma coisa nessa forma.

— Quantos vezes eu te disse pra me chamar de Lizzy Hein? Que favor você quer?

— Você poderia me dar um beijo? Tipo não um beija na bochecha, mas na boca.

Ela ficou vermelha com o que eu disse e virou o rosto em busca de uma resposta, bem eu já sei que ela vai falar não então melhor eu desistir dessa ideia.

— Tá bom, mas só dessa vez. - Ela se aproximou de mim mais e mais selando de leve nossos lábios.

Eu coloquei a minha mão no rosto dela e aproximei ela para mais perto de mim, o calor só aumentava até que ela se afastou-se rapidamente de mim.

— M. . . Me desculpe eu não queria forçar mais nada.

— O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO BEIJANDO A MINHA NAMORADA SEU PULA-PULA? - Olhei para a janela rapidamente e vi o Jack com a raiva estampada na cara.

— Jack calma, amor não é nada disso que você esta pensando.

Ele não ouviu o que ela disse e voou para cima de mim me espancado, ela tentava afastar nos dois, uma coisa da qual eu sou grato é que o pai e o irmão dela não estão em casa.

Eu tive que revidar algumas vezes até que.

— Parem os dois AGORA!! - Ele parou de me murar e olhou para ela tristemente.

— Bunny eu acho melhor você ir. -Ela falou tentando controlar as lágrimas que caiam.

Olhei para os dois e vi que minha presença deixava o clima mais tenso.

Bati o pé no chão abrindo um portão e sai do quarto dela.

— Até mais.

Narração do Jack.

Eu não acredito nisso, eu me recuso a creditar, eu confiei nele, eu vou dar aquele coelho para o cachorro do Jamie.

— Por quê vocês dois estavam se beijando? - Olhei para ela tristemente, por mais que isso foi doloroso, eu não consigo ficar com raiva dela, só decepcionado e triste.

— Ele me pediu um favor, que era um beijo na atual forma dele, eu só fiz isso achando que não seria nada demais, ele não tem ninguém pobrezinho. - Ela limpava as lágrimas e me olhava seria - Tudo bem se você não acreditar em mim, mas Jack eu te amo, e sei que você não vai me perdoar por isso, mas eu não gosto do Bunny de outro jeito, apenas como amigo. Poxa ele é tão legal comigo.

— Eu nunca poderia deixar de te perdoar, eu sei que você me ama pois eu também te amo, muito que chega a ser a melhor sensação que eu tive. - Me aproximei dela a abraçando e a apertando-a contra meu corpo.

— E mais uma coisa "guardião", eu ouvi você falar minha namorada, é verdade aquilo que você disse?

— É bem . . . Caramba, Elizabeth. - Me ajoelhei na frente dela. - Quer ser minha namorada? Mas vai ter que me prometer que não vai chegar mais perto daquele pula-pula metido a canguru.

— É o que eu mais quero Jack, e desde quando você manda em mim? Tá muito abusado. - Ela soltou um riso.

— To mais abusado com você aqui, que me deixa louco, e mando em você sim senhorita, porque a partir de agora você me pertence.

— Jack você consegue me perdoar bem depressa, mais enquanto ao Bunny?

— Aquele lá? Eu faço churrasco dele depois.

— Nada disso, você tem que pedir desculpas para ele, mesmo depois dessa confusão toda, e dos murros, ele é seu amigo, e a culpa é sua também né? Você deixou ele comigo para ficar tomando conta de mim.

— Ah fala sério. Eu tenho de fazer isso mesmo?

— Tem sim senhor. E fará isso amanhã cedinho.

— O quê? Não da pra ser daqui uns 300 anos não?

— Até lá eu não vou estar aqui com você né seu besta. E isso me fere o coração, eu não sou imortal, lembra?

— É mesmo me desculpe, mas saiba que eu vou achar uma forma de fazer você ficar para sempre comigo. Farei de você uma guardiã.

— Mas Jack se eu for imortal verei quem eu amo passar por mim e morrer.

— Mas você não quer ficar comigo? Para sempre?

— Quero mas, eu preciso pensar sobre isso e um guardião não precisa ser escolhido?

— Precisa mas tem um serio perigo pela frete que talvez você seja escolhida.

— E que perigo é esse?

— Falarei para você quando chegar a hora.


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