Quando Nada Mais Faz Sentido escrita por Liran Rabbit
Três dias depois daquele momento incrivel com ela, eu me sentia tão bem, tão leve. Mais só que hoje eu tinha um dever a cumprir, é ano-novo eu eu tenho de ir para o outro lado do país para levam a diversão e neve para as crianças. Só que eu não podia deixa-la sozinha. Arg meu orgulho não deixava mas eu tive de deixar o Coelhão com ela, lógico que ele teve de ficar em forma humana, eu tive de implorar para o Norte dá um jeito nisso, pior foi o pai dela, foi difícil deixar um garoto que ele nunca viu na vida ficar com sua filha em casa.
Tá é ridiculamente estranho mais foi necessário, só assim ela vai ficar segura, porque ontem eu recebi uma noticia nada agradável.
FlashBack On.
— Que bom que veio Jack. - Norte olhou para mim com um olhar sério.
— Bem vamos pular para o assunto que interessa e me diz o que esta havendo.
— Jack é o Breu.
— O quê? Eu pensei que ele estava preso no subterrâneo, preso com suas sombras e medos.
— Pois é eu também pensava o mesmo, mas parece que ele esta se fortalecendo, e o pior é que eu não sei o que o esta fortalecendo.
— Mas Norte, porque você chamou apenas a mim? Cadê os outros?
— Eu não queria preocupar eles, só chamei você aqui porque ele vai se vingar primeiro de você e usara todos os métodos possíveis para isso.
— E isso significa. . .
— Que ele pode colocar o medo em pais e nas criança na véspera e ano-novo, fazendo com que os pais façam elas deixarem de acreditar e fazendo também com que elas acreditem no bicho papão.
— Isso é terrível.- Olhei para ele abismado.
— Só isso você acha terrível? Jack você não devia temer só isso, mas como também pelo bem de sua namorada.
— E . . . Ela não é minha namorada!!! - Berrei para ela só que ele continuava com sua postura séria.
— Ela é a partir de agora sua namorada Jack! Você não sai de perto dela, vive viajando e nem mais uma pirraça faz para as crianças, já você a ama e tem de protege-la, se não o Breu pode usa-la para te deixar indefeso e fraco, para assim executar sua vingança.
Olhei bem para ele com a mesma seriedade, ele tem razão se eu não fizer algo, muitas crianças podem deixar de acreditar em nos, e também eu posso perdê-la para sempre.
FlashBack Off.
Narração do Coelhão.
É incrível como Norte pode me deixar na forma humana, é tão estranho e... Diferente. Olhei para Lizzy, ela estava com um caderno e um lápis ela parecia desenhar o símbolo em meu braço.
— E aí? Como esta ficando? - Tentei olha para o caderno mais ela virava para o lado.
— Nananina não, nada disso espere eu terminar. - Ele olhou para mim fingindo estar brava, mas ela não conseguia disfarçar muito bem logo ela estava tentando não mostrar um riso.
Ela é tão linda e perfeita, agora eu sei o porque do Jack gosta tanto dela, tão inocente e pura, os cabelos dela parecem as folhas do outono, só que mais claros, e os olhos dela, pareciam o céu límpido, a água mais cristalina, da vontade de me aprofundar mais e mais.
— Pronto terminei. - Ela mostro o caderno para mim e vi o desenho perfeito, é ela sabia desenhar.
— Ficou lindo, será que você consegue desenhar um ovo de Páscoa?
— Obrigada e não eu sou péssima pra desenhar coisas tridimensionais, eu perco a noção do que eu to fazendo desde o inicio.
— Bem eu posso te ensinar a pegar a prática disso.
— E melhor você nem tentar vai perder o seu tempo e vai me pedir seus 15 minutos de vida de volta.
— Não custa nada tentar né?
Eu me virei e abri minha mochila e tirei um ovo de dentro, passei alguns minutos ensinando-a, ela tinha razão, ela é péssima nisso, mas ela já estava se acostumando com tudo isso, e fez um lindo desenho de uma floresta simples no ovo.
— Perai te uma sujeira no seu nariz. - Ei estendi meu dedo e limpei e abaixei para o colar no pescoço dela.
— É muito lindo. Quem lhe deu?
— Obrigada, foi o Jack, bem" Atrasado mais é o seu presente". - Ela imitou a voz do Jack de um jeito bem engraçado que eu dei uma pequena risada.
— É ele não toma jeito né?
— Na verdade ele pode não ter vindo no Natal mas eu o amo.
Olhei para o chão meio que sem graça, ela ama ele realmente, ele tem sorte de ter uma humana tão boa e linda como ela.
— Elizabeth eu queria pedir um favor, eu quero testar uma coisa nessa forma.
— Quantos vezes eu te disse pra me chamar de Lizzy Hein? Que favor você quer?
— Você poderia me dar um beijo? Tipo não um beija na bochecha, mas na boca.
Ela ficou vermelha com o que eu disse e virou o rosto em busca de uma resposta, bem eu já sei que ela vai falar não então melhor eu desistir dessa ideia.
— Tá bom, mas só dessa vez. - Ela se aproximou de mim mais e mais selando de leve nossos lábios.
Eu coloquei a minha mão no rosto dela e aproximei ela para mais perto de mim, o calor só aumentava até que ela se afastou-se rapidamente de mim.
— M. . . Me desculpe eu não queria forçar mais nada.
— O QUE VOCÊ ESTAVA FAZENDO BEIJANDO A MINHA NAMORADA SEU PULA-PULA? - Olhei para a janela rapidamente e vi o Jack com a raiva estampada na cara.
— Jack calma, amor não é nada disso que você esta pensando.
Ele não ouviu o que ela disse e voou para cima de mim me espancado, ela tentava afastar nos dois, uma coisa da qual eu sou grato é que o pai e o irmão dela não estão em casa.
Eu tive que revidar algumas vezes até que.
— Parem os dois AGORA!! - Ele parou de me murar e olhou para ela tristemente.
— Bunny eu acho melhor você ir. -Ela falou tentando controlar as lágrimas que caiam.
Olhei para os dois e vi que minha presença deixava o clima mais tenso.
Bati o pé no chão abrindo um portão e sai do quarto dela.
— Até mais.
Narração do Jack.
Eu não acredito nisso, eu me recuso a creditar, eu confiei nele, eu vou dar aquele coelho para o cachorro do Jamie.
— Por quê vocês dois estavam se beijando? - Olhei para ela tristemente, por mais que isso foi doloroso, eu não consigo ficar com raiva dela, só decepcionado e triste.
— Ele me pediu um favor, que era um beijo na atual forma dele, eu só fiz isso achando que não seria nada demais, ele não tem ninguém pobrezinho. - Ela limpava as lágrimas e me olhava seria - Tudo bem se você não acreditar em mim, mas Jack eu te amo, e sei que você não vai me perdoar por isso, mas eu não gosto do Bunny de outro jeito, apenas como amigo. Poxa ele é tão legal comigo.
— Eu nunca poderia deixar de te perdoar, eu sei que você me ama pois eu também te amo, muito que chega a ser a melhor sensação que eu tive. - Me aproximei dela a abraçando e a apertando-a contra meu corpo.
— E mais uma coisa "guardião", eu ouvi você falar minha namorada, é verdade aquilo que você disse?
— É bem . . . Caramba, Elizabeth. - Me ajoelhei na frente dela. - Quer ser minha namorada? Mas vai ter que me prometer que não vai chegar mais perto daquele pula-pula metido a canguru.
— É o que eu mais quero Jack, e desde quando você manda em mim? Tá muito abusado. - Ela soltou um riso.
— To mais abusado com você aqui, que me deixa louco, e mando em você sim senhorita, porque a partir de agora você me pertence.
— Jack você consegue me perdoar bem depressa, mais enquanto ao Bunny?
— Aquele lá? Eu faço churrasco dele depois.
— Nada disso, você tem que pedir desculpas para ele, mesmo depois dessa confusão toda, e dos murros, ele é seu amigo, e a culpa é sua também né? Você deixou ele comigo para ficar tomando conta de mim.
— Ah fala sério. Eu tenho de fazer isso mesmo?
— Tem sim senhor. E fará isso amanhã cedinho.
— O quê? Não da pra ser daqui uns 300 anos não?
— Até lá eu não vou estar aqui com você né seu besta. E isso me fere o coração, eu não sou imortal, lembra?
— É mesmo me desculpe, mas saiba que eu vou achar uma forma de fazer você ficar para sempre comigo. Farei de você uma guardiã.
— Mas Jack se eu for imortal verei quem eu amo passar por mim e morrer.
— Mas você não quer ficar comigo? Para sempre?
— Quero mas, eu preciso pensar sobre isso e um guardião não precisa ser escolhido?
— Precisa mas tem um serio perigo pela frete que talvez você seja escolhida.
— E que perigo é esse?
— Falarei para você quando chegar a hora.
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