1918 - A Transformação. escrita por CullenObsession


Capítulo 23
Cap. 22 – Mudança.


Notas iniciais do capítulo

oiii amoreees!!! Não posso demorar por que eu vou me atrasar para a escola desse jeito!!!
Ansiosas para os antepenúltimo capitulo?? SIIM!!! SIIM!!
aiii, só faltam maiis doiis capitulos!!!
T.T
deixooo me ir, escola me esperar!!
RECADO: EU JÁ COMEÇEI A ESCREVER A SEGUNDA TEMPORADA!!!! VAI DEMORAR UM POUCO PARA SAIR, POR QUE EU PRECISO VER MUITA COISAS. MANDEM SUGESTÕES!!!
Beijos da sua escritora! ♥
Agradecimentos a:
GabsMellark
twilight00
mihhy
catialili
Day
Loisllene
SisiCullen
Helena Ferreira
candinhacullen
MaduViieira
cacal
juaassaid
Dany Boop
gaaabyyy
Marina Borborema
ThaySalvatoreCullen
Ferlous
Beijooos sua lindas *----*



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Cap. 22 – Mudança.

Carlisle e eu explicamos a Edward tudo o que ele queria saber sobre essa nova vida. O levamos para caçar, o que foi engraçado vê-lo, por que Edward encontrou um leão da montanha, e o animal não teve pena de suas roupas. As garras fizeram um grande estrago na linda camisa. O que pra mim foi maravilho e terrível ao mesmo tempo, pois vê-lo com o peito à mostra era imensamente bom e infelizmente era tentador demais. Ainda bem que esse pensamento ele nunca iria ouvir, e outros como esse seriam proibidos.

Confesso que estava triste por ele estar assim, por ser um vampiro, mas era melhor o ter ao meu lado. Carlisle contou-nos sobre os poderes que tínhamos. Edward lia mentes e eu as controlava. Era engraçado. Irônico. Já éramos monstros. Poderes eram tudo o que nos faltava...

- pare de pensar assim, meu amor. - Edward beijou o topo de minha cabeça e eu sorri. Esse poder na verdade é muito inconveniente. - não tenho culpa... - gargalhamos. Era tão bom o ter vivo! - também é muito bom te ter viva, meu amor... Não sabe como fiquei quando pensei que estava morta.

- em coma. - murmurei. - Carlisle me contou.

- mas eu estava despedaçado. Doeu demais sabe? - ele confessou e me apertou mais em seus braços.

- sei bem... - respondi e lembrei-me de cada doloroso detalhe de minha transformação.

- eu não estava falando nisso... - ele riu. - preferia sentir a dor da transformação quantas vezes fossem necessárias. Mas a dor de pensar ter perdido você para sempre era imensurável. Pior que tudo o que se possa sentir na vida. - ele sussurrou e eu suspirei.

- imagino o quão desesperados estão nossos pais. - fechei os olhos e pensei em meu pai, tão superprotetor e apegado a mim, devia estar desesperado. Comecei a chorar baixinho e sem lagrimas. O choro dos vampiros.

- shhh, calma amor... - Edward afagava meu rosto e beijava meus cabelos. Até que eu me acalmei e suspirei. - não vamos pensar nisso, ok? É melhor ajudarmos Carlisle na escolha de nossa nova residência. Pensei em irmos para o Alasca...

- é uma boa idéia. Mas pensei de nós irmos para Columbus, Ohio. Eles têm um movimento tranqüilo no hospital. Poderei passar mais tempo com vocês. - Carlisle disse e eu sorri. Ele era um ótimo amigo.

- então, se acha uma boa idéia, é pra lá que iremos. - sorri. Ele assentiu e voltou para o escritório. Ainda bem que ele ia ficar, por que... Oops! Que sede!

- seus pensamentos estão estranhos. Aconteceu alguma coisa? - Edward perguntou.

- estou apenas treinando controlar meus pensamentos perto de você. Isso será muito útil. - murmurei e nós rimos. Ele deitou minha cabeça em seu peito e me abrigou em seus braços. Perguntei-me o que ele estaria pensando.

- não é nada demais. - ele disse um pouco tenso.

- ah não, eu quero saber! Você sabe cada pensamento que eu tenho, não é certo que você me conte os seus também? - persisti.

- tá, é verdade. Eu só estava pensando em como será daqui pra frente. Sem casamento, sem construirmos nossa família, sem nossos filhos... - ele confessou e eu me senti quente de imediato. Filhos... Lembrei de Tommy e Anna, as crianças de meu sonho. - são lindos...

- seriam nossos. - respondi. Ele suspirou. - mas tem coisas que não dá pra mudar... Nós estamos casados agora, pela eternidade. Nossa família somos você, Carlisle e eu. Agora só falta ele encontrar uma mulher para não se sentir sozinho. - ouvi-o rir. - sobre os filhos... Bom, isso não tem mais volta. Mas estamos "vivos" e juntos. Isso é o que importa. Se tivéssemos nos casado, ido morar a dois quarteirões de distancia de nossos pais e um de nos fosse estéril, o problema de agora seria o mesmo. E a solução também. - fui categórica e ele assentiu rindo. 

- tudo bem senhorita espertinha... - Rimos.

- Carlisle, nossa ida para Columbus não tem nada a ver com certa senhora Platt que mora por lá, não é? - murmurei e ri. Ele segurou a risada e bufou.

- ele ficou com raiva amor... - Edward sussurrou em meu ouvido.

- ah, por Deus, perdoe-me Carlisle! Eu juro que não mais farei essas brincadeiras com o senhor, se o deixam chateado comigo... - disse-lhe triste. Eu não gostava de magoar as pessoas que eu amava.

- não tem problema, Bella. Pode brincar à vontade. - ele riu e eu suspirei, aliviada. Ele gostava de me ver implorando o perdão, afinal. Edward riu com meu pensamento e eu o fitei incrédula.

- você pode ler meus pensamentos, então é justo que não ache graça deles, não é? - murmurei irritada.

- ah, desculpa amor... - ele beijou meus cabelos.

- vocês homens tem um senso de humor irritante.


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Notas finais do capítulo

wooont *-------* que fofooo eles!!!!
Aiii, tenho que irr
COMENTEM MUITO MEUS AMORES!!!
aii, o próximo capitulo é o penultimo O.O
Beijos da sua escritora! ♥