The Start Of Klaine escrita por GoodLuck


Capítulo 21
Final


Notas iniciais do capítulo

último capítulo, depois desse só vai ter mais um epílogo



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/301194/chapter/21

Acordei no dia seguinte com Blaine me beijando delicadamente. Tinha maneira melhor de se começar o dia?

Ainda estava de olhos fechados sentindo seus lábios.

-Hmmm  -gemi enquanto ele me beijava, já se esfregando em mim, me deixando excitado na primeira hora do dia.

Já não havia mais nenhuma roupa em nossos corpos, resultado da madrugada passada. Eu acariciava seu cabelo, enquanto ele passava uma de suas mãos pelo meu corpo. Segurou forte meu traseiro e me pressionou contra o seu corpo .Abri  meus olhos e ele sorriu ainda me beijando. Ele se movimentava em cima de mim, roçando maravilhosamente nossos membros .Paramos lentamente os atos, pois já era de manhã e não queria que minha mãe acordasse com nossos gemidos e arquejos.

Deitei-me no peitoral de Blaine e fiquei acariciando o mesmo.

-Mal posso esperar para morarmos juntos.

-B, você acha que vai ser difícil?

-No começo, tudo é difícil, mas aguentaremos. Estando ao seu lado, o resto não me importa. -eu o beijei, acariciando seu rosto com meu polegar.

Tomamos banho e descemos para tomar café. Por sorte, meu pai já estava acordado e já havia preparado o... Almoço?

-Mas pai, já é o almoço?

-Kurt, já são uma da tarde. Nós temos que visitar o apartamento.

-Nossa, e eu que achava que ainda era cedo.

-Também, para quem foi dormir 3 horas da manhã.

-Pai, comoo senhor...

-Não sou surdo Hummel -corei na hora, assim como Blaine –Mas comam logo.

Almoçamos, peguei a chave do carro do meu  e ele deixou que eu dirigisse até a casa de Blaine, que francamente não levou nem cinco minutos de trajeto. Lá, pegamos Grace e fomos para o apartamento.

O lugar não era muito longe, entramos acompanhado do dono, que nos apresentou a cada cômodo do apartamento.

-Então, o preço é 500 dólares por mês, o contrato está aqui.

-Não é tão caro assim -falei

-Verdade - Blaine pegou a caneta e assinou o papel. A casa já vinha mobiliada, então aquela coisa de ''mudança'' não seria necessária.

-Bem, aqui está a chave, e sejam bem- vindos!

-Obrigado! -agradeci, e o homem foi embora.

Abracei Blaine e sussurrei em seu ouvido:

-Vamos ao cinema hoje? Para comemorar.

-Sim. As sete está bom para você?

-Está. Podemos assistir 'Os Miseráveis'?

-Para mim está ótimo -beijei seu pescoço e depois sua boca.

-Meninos! -Grace nos chamou -vamos voltar para casa?

-Vamos.

Seguimos de volta para a casa. Brendon e Grace ficaram na deles, e meu pai e eu fomos para a nossa.

Passamos o resto da tarde conversando e comendo bobagens, fazia muito tempo que não ficávamos assim, como pai e Filho, e ambos sentíamos falta.

Já eram 06h40min, e eu já estava pronto. Sentei-me na cama e liguei o som, estava tocando ''Tonight, Tonight''

“Time is never time at all
You can never ever leave without leaving a piece of youth
And our lives are forever changed
We will never be the same
The more you change the less you feel

Believe, believe in me, believe
Believe that life can change
That you're not stuck in vain
We're not the same, we're different tonight
Tonight, so bright
Tonight

And you know you're never sure
But you're sure you could be right
If you held yourself up to the light
And the embers never fade in your city by the lake
The place where you were born

-Believe, believe in me, believe Believe in the resolute urgency of now And if you believe there's not a chance tonight Tonight, so bright Tonight -cantei junto o refrão.

Ouvi batidas rápidas na porta, então diminui o volume da música.

-Entra! -falei sem me levantar da cama.

-Olá Kurt! -era Blaine.

-Oi querido!

-Vamos? Já estamos atrasados.

-Vamos.

Desci as escadas e encontrei meu pai  sentado no sofá.

-Pai, posso pegar o seu carro?

-Se você prometer não se matar com ele -ele riu.

-Ok,ok.

-Mas Kurt, você ainda não tem carta... –Blaine.

-Eu tenho a provisória.

-Você nunca me disse -ele fez um biquinho infantil.

-Por que isso não tem relevância.

-Ok, vamos?

-Vamos! -lhe dei um beijo e entrelacei nossos dedos, guiando-o até a garagem. Entrei no carro e dirigi até o cinema, chegando lá, procurei uma vaga e estacionei.

Blaine me olhou maliciosamente e me puxou para um beijo. Separamos-nos ofegantes, e fomos até o cinema. Pagamos nossas entradas e fomos para as nossas respectivas poltronas.

O filme começou, Blaine procurou pela minha mão, quando a achou, entrelaçou nossos dedos. Passamos o filme inteiro assim. Já no final, ele se aproximou do meu ouvido e disse:

-Posso te beijar? -não respondi, apenas me virei e o beijei brevemente, pois estávamos em uma sala de cinema.

O filme acabou e fomos para a praça de alimentação do shopping. Escolhi uma mesa qualquer e guiei Blaine até lá, e nos sentamos.

-O que você vai querer amor?

-Pode ser um hambúrguer com fritas.

-Ok.

Chamei uma garçonete e fiz o pedido de Blaine, junto com um hambúrguer de frango para mim.

-Está bom esse sanduiche! -falei com a boca cheia, fazendo Blaine rir.

-Kurt, engula a comida primeiro.

-Desculpe!

-Ei, B, aquele não é o seu primo, Barney?

-Sim, quem é aquela garota?

-Acho que é a Z.

-Vamos até lá? Quero dar uma zoadinha básica no meu priminho.

-Quero só ver -concordei rindo.

Pagamos rapidamente o que consumimos e fomos de encontro ao casal.

-BAAAARNEY -gritou Blaine no meio do Shopping -VENHA CÁ SE FOR HOMEM O SUFICIENTE -ele gesticulou com a mão, e pessoalmente, ele parecia aquelas mulheres que dá sermões quando o marido chega tarde em casa.

Z pareceu assustada e Barney constrangido. Blaine abraçou Barney, dando um tapa em sua bunda, me fazendo rir.

-SEU FILHO DA MÃE, NÃO GOSTEI DE ACORDAR SO.ZI.NHA HOJE DE MANHÃ. VOCÊ PENSA QUE É QUEM ? O BRAD PITT? DESCULPE AMOR, MAS VOCÊ NÃO CHEGA NEM PERTO.

-Blaine, por favor... - Barney suplicou

-POR FAVOR, DIGO EU! SEU CANALHA! NÃO SOU MULHER DE UMA NOITE NÃO, E SEU EU ENGRAVIDO? NÃO QUERO “MINIS” BARNEY CORRENDO PELA MINHA CASA -cai na risada novamente, assim como Brendon.

-Anderson, isso vai ter troco!

-Ui que medo. Sou Blaine -disse  estendendo a mão para a garota.

-Já nos conhecemos, sou a Z.

-Sim

A abracei e ficamos conversando um pouco, até dar o tempo de irmos embora.

-Tchau casal! -falei me despedindo de Z e Barney com um abraço

Voltamos embora para o nosso apartamento, que já estava com as nossas coisas. Entramos no quarto aos beijos. Encostei a porta do quarto com o pé e o guiei até a cama, fui tirando suas roupas, peça por peça, até ele ficar apenas de cueca. Ainda estávamos de pé. Desviei meus lábios para o seu pescoço e o mordi, fazendo-o gemer.

-B, faz amor comigo? -pedi.

-Só se você aceitar uma coisa -parei o que estava fazendo para encara-lo.

-O que é? -ele nos levantou, ajoelhou na minha frente e segurou uma das minhas mãos.

-Aceita se casar comigo?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "The Start Of Klaine" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.