Aishiteru escrita por Yui


Capítulo 1
One-shot


Notas iniciais do capítulo

Minha primeira fic Hentai :x
Escolhi Graylu
Mas eles são irmãos na fic >.
Ficou curtinho..



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Estava deitado em sua cama, pensando em algo alheio, quando seu relógio de cabeceira despertou. Faziam-se dias que Gray não dormia, passava as noites em claro, pensando na causa de seus problemas, Lucy. Uma garota linda, chegava à parecer uma boneca, tamanha era a perfeição. Dois anos mais nova que si; sua meia irmã.

Vendo que se atrasaria para o colégio, levantou-se de sua aconchegante cama e arriscou-se no chão gélido de seu quarto, indo se arrumar. Tentava lembrar quando aquele sentimento começara, quando começou à ver sua pequena como mais do que uma irmã.

Logo estava saindo de casa, rumo à mais um dia de aula. Gray e Lucy eram filhos do mesmo pai, mas de mães diferentes, por isso moravam em casas separadas. Não que isto fosse um problema, já que viam-se todos os dias no colégio.

Chegou dez minutos atrasado. Odiava as broncas que levava pelos atrasos, mas não tinha culpa, era lento e preguiçoso, se apostasse corrida com uma tartaruga, esta certamente ganharia, logo chegar cedo era difícil. Sua primeira aula era a que mais detestava, Química. Seus experimentos sempre saiam com um cheiro ruim, era chato e irritante.

As aulas chatas passaram e logo veio a hora do intervalo. Iria vê-la, finalmente. Foi ao lugar de sempre, o porão do colégio. Lucy gostava daquele lugar, por ser vazio e tranquilo.Gray a encontrou lendo um livro, sentada no para peito da janela.

–Lucy-chan... –Disse o mais velho, sorrindo.

–Nee, onee! –Levantou-se e foi ao encontro dele, abraça-lo. –Estava te esperando. Tenho novidades... –A garota desfez o abraço e deu as costas ao irmão, voltando para a janela.

–Diga. –Gray respondeu sem dar muita importância. Pensava que a irmã iria contar sobre algo ocorrido em sua classe, ou algo do tipo. Sentou-se em uma cadeira, ao lado da janela.

–Mamãe e eu... Vamos viajar. –Ela respondeu lentamente.

–Que ótimo. Pra onde e por quanto tempo? –Gray tentava disfarçar a frustração, pois provavelmente ficaria o fim de semana todo sem a companhia de sua pequena.

–Vou para Londres, por um tempo indeterminado. –Lucy respondeu séria. Gray quase caiu para trás com a notícia, levantou de supetão da cadeira e abraçou a menor.

–Vai me deixar? Por que?? –Sentiu seu coração despedaçar no peito e Lucy se encontrava na mesma situação. Não queria ir embora, gostava de onde morava, gostava de ter Gray por perto, mas sua mãe estava doente e precisava de cuidados, cuidados estes que só eram possíveis no estrangeiro, logo ir para a Europa era inevitável. –Não me deixe... Por favor. Você é tudo para mim, sabe disso...

–Eu não quero ir, mas não tenho escolha, mamãe precisa de mim... Onee, vou sentir a sua falta. –Os olhos da garota foram invadidos pelas lágrimas sorrateiras, seus braços perderam-se no pescoço do maior. –Amo você onee... Muito. –Seu rosto estava banhado em tristeza. Nunca fora tão difícil dizer adeus.

–Quando você vai? –Gray perguntou sério, afastando-se um pouco, para olhar nos olhos alheios.

–Hoje a noite. –A menina olhou para o chão.

–MAS O QUE?! É... É... Muito pouco tempo, tá em cima da hora, por que só me disse isso agora?? –Gray perplexo, segurava Lucy pelos ombros. –Não vou deixá-la ir!

–Não dificulte ainda mais! Já está tudo complicado o suficiente.

–Então me perdoe, pois vou complicar ainda mais... –Assim, Gray terminou o assunto, segurou o rosto de Lucy e do nada, simplesmente a beijou. Lucy assustada, tentava se livrar do irmão, mas beijá-lo era tão bom que, em pouco tempo, estava entregue à aquele carinho. O beijo começara lento e calmo, mas depois,Gray começou com investidas mais sérias; pediu passagem para sua língua e está, lhe foi concedida; suas mãos passeavam nas costa e na cintura da menina. Se separaram quando a falta de ar deu o ar de sua graça. Se olharam ainda ofegantes e corados. –Lucy, se você for embora, vai levar meu coração contigo, não vai não, fica comigo? –Gray dizia, enquanto distribuía beijos pelo rosto da irmã.

–Gray-onee... –A pequena não conseguia raciocinar direito, sentia algo estranho dentro de si. Não resistindo à proximidade, Lucy tomou os lábios do irmão uma vez mais. O beijo era cheio de desejo, desejo vindo de ambas as partes. Gray, sem romper o contato, foi empurrando a menina até conseguir prensá-la numa parede. Quando já não existia mais ar nos pulmões, os carinhos do garoto foram descendo para o pescoço; lambidas, beijos, mordidas eram depositados ali, arrancando gemidos baixos de Lucy. Gray queria mais, mais daquele som que parecia fazer ligação direta com seu baixo ventre. Sem um pingo de pudor, desceu sua mão até a saia do uniforme da irmã e por debaixo desta, acariciou, por cima da peça íntima, o sexo úmido da menina; ouviu um gemido falho, sentiu seu coração acelerar mais ainda. Criou coragem e adentrou sua mão dentro da calcinha de Lucy e sem suportar preliminares, introduziu dois dígitos na entrada apertada na pequena. –Aaa-ah... –Gemeu corada. Os movimentos de entra e sal que Gray fazia em si, lhe davam um prazer imensurável.

–Lu-lucy... –Gray não aguentava mais. Abaixou sua calça e sua boxer, pegou Lucy no colo, fazendo-a cruzar as pernas ao redor de sua cintura e rapidamente a penetrou. Um gemido mútuo foi ouvido, da parte de Lucy, um gemido sôfrego, era virgem, ser subitamente invadida fora doloroso. Era como ser rasgada ao meio. –É... Tão apertada... –Gray fazia alguns movimentos, um vai e vem alucinante. Logo os gemidos de Lucy eram de puro deleite, estava totalmente entregue à aquele ato. As estocadas iam cada vez ficando mais fortes e rápidas, Gray saía completamente de dentro da menina e depois a penetrava fundo; os corpos se chocando eram como música.

–Onee... Ma-mais... –A voz de Lucy era embargada de prazer. Ambos sentiam o ápice chegando, os corpos tremiam. Mais algumas estocadas e mais um gemido mútuo, junto de palavras desconexas, são vocalizados. Chegaram ao climax juntos. Ouviram o sinal do término do intervalo soar. Não deram importância para aquilo na hora.

–Lucy-chan... Não conseguirei ficar longe de você. Irei contigo para onde você for! –Saiu de dentro dela, arrancando-lhe um suspiro. –Se você vai para Londres, eu também vou! Eu... amo você. Não viveria longe de você. Não conseguiria! –Olhava fundo nos olhos dela. Lucy sentia lágrimas voltarem à seu rosto, mas dessa vez, eram lágrimas de felicidade, pois sentia-se completa.

–Gray-onee... A-ashiteru.

E com um beijo, selaram aquele amor proibido.


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Notas finais do capítulo

Q Muito ruim? -.-' Reviews fazem bem ao meu coração, fica a dica ;p - nn
Arigato gozaimasu por lerem! ;D