Amor À Primeira Briga escrita por Our Kristen, ourkristen


Capítulo 2
Capítulo 1 - Uma Briga Inesquecível


Notas iniciais do capítulo

Que saudaaaaade! Mas agora temos o cap 1 da APB repostado. Eu revisei todos os caps postados e os corrigi, então eles estão melhores.

Eu quero dar um aviso aqui, então NÃO IGNORE ESSA NOTA, GOIABA! LEIA TUDINHO!

É o seguinte: pra quem não me conhece pessoalmente ou pelas redes sociais, meu nome é Carmen, tenho 16 anos e sou mais ou menos nova nesse negócio de fics.

Essa é minha primeira fic, mas a escrevo desde 2010 (se n me engano), posto desde 2012, sou beta e tenho mais uns vinte projetos em andamento ou não em meu SD (o cartão de memória). Eu amo escrever isso aqui, mas a escola cobra muito e eu levo tempo pra escrever por isso.

Por ser minha primeira fic e eu nunca ter tido um relacionamento, a estória é bem levinha e boba; eu criei uma comédia romântica boba pra passar o tempo.

Eu espero que vocês curtam a fic, comentem bastante e divulguem também ;)

Bom, é isso. Se divirtam com Bella briguenta e Jessica idiota ;D



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Capítulo 1 - Uma Briga Inesquecível

— Bella? BELLAAA!!! – Alice me sacudia incansavelmente.

O Ser do Mal – também conhecida como Alice ou Irmã Mais Nova da Bella – é um mini Hobbit hiperativo e fofo – isso se ela decidir que quer que você a ache fofa. A baixinha é linda: cabelos castanho escuros com um corte que faz com que os seus fios apontem em diversas direções; olhinhos azuis como os da mamãe e a boca é igualzinha a do papai; unhas sempre bem-feitas e pintadas em cores alegres, e roupas de marca e novas. Alice tem um humor muito alegre; vive pulando, gritando, conversando e é supersimpática. Ela se preocupa sempre comigo e vive me fazendo de Barbie – ela me chama de Barlla às vezes, apelido que O-DEI-O.

— Hum? – Resmunguei, mexendo o ombro para que ela parasse de sacudi-lo.

— São oito horas, levanta! Você tem que se arrumar para ir para a escola. – Era para ir aquela bosta que ela estava me acordando?

— Mais dez minutos, Alice.

— Bella, a aula começa às nove. Vamos! Levanta!

Suspirei pesadamente pondo o travesseiro no meu rosto. Um mês doente sem poder ir à escola me fez ficar preguiçosa, oras.

— Não enche – pedi sonolenta.

— Isabella Marie Swan, - Iiixi… O tom e meu nome completo, isso nunca, nunca mesmo, é bom sinal –, se você não levantar daí agora…

— Argh! Tá bem, tá bem. – Exaltei-me, levantando. – Pronto, levantei! Satisfeita?

— Mais ou menos. Vem, vou te vestir. — Ah, poxa…

Fiz bico, mas a segui – não adiantaria eu insistir mesmo, ela me convenceria no final.

Alice me levou ao seu closet e me despiu. Ela me entregou uma camisa branca com desenhos, um sutiã branco com enchimento (ela acha meus seios extremamente pequenos, como se os dela também não fossem), uma jacketa, calça jeans preta e um All Star branco, preto e dourado. Prendeu meu cabelo num rabo de cavalo alto e deixou minha franja solta de lado. A maquiagem era bem simples: rímel preto, sombra marrom claro bem esfumada, lápis preto e gloss rosa.

– Perfeita! – Saltitou batendo palmas enquanto olhava para mim.

– Alice, eu já te falei que não gosto dessas coisas de ficar me arrumando toda para ir ali.

– Ah, mas você não vai “ali”, você vai à escola! Um lugar onde, querendo ou não, você tem que ir bem-arrumada. Quem sabe você não conhece um gatinho?

Um gatinho? Eu? Ela está querendo que eu encontre um gato perdido e adote?

– Você é impossível! – Resmunguei saindo do quarto dela e indo para o segundo andar, passando apenas no meu quarto para pegar a mochila.

Esme, minha mãe, já estava na mesa onde tomamos café.

– Bom dia, querida – cumprimentou-me.

– Bom dia, mãe. – dei um beijo em seu rosto.

Esme é uma mãe maravilhosa, não tenho muito que reclamar. Ela é carinhosa, doce, companheira e uma boa ouvinte. Também é boa conselheira e adora nos encher de beijo. Mas ela não é só amores, não, ta? Você não a viu na TPM, chorando se vê uma formiga se afogando ou soltando fumaça se uma brisa joga meu cabelo um pouco pro lado – é realmente medonho. Mas, ainda sim, ela é a melhor mãe do mundo.

– Alice resolveu te fazer de boneca? – Me perguntou rindo.

– Pois é, fazer o que? – Suspirei.

Viramos para a porta da sala quando ouvimos passos pesados vindo da escada.

– Fala aí, rapeizes! – Emmett praticamente gritou.

Emm é um cara muito legal. Ele é divertido, prestativo e uma boa pessoa. Apesar de ser infantil, ele é muito sábio. Nos divertimos muito juntos. Como eu já disse, ele é uma boa pessoa e também um ótimo irmão.

Ele estava bem bonito; usava uma camisa pólo preta com listras brancas, um jeans azul, novinho e um tênis Nike, também novo – pelo visto, Alice fez compras.

– É nós, manolo! – rindo, demos nosso habitual toque, e depois ele se sentou.

– Hey, bro! – Alice se juntou a palhaçada.

– Está de luto, mana? – Questionou Emmett.

– Não. Estou experimentando novas cores. – Explicou dando de ombros.

Eu não concordava com essa afirmação. Ela usava uma calça jeans justa preta de cintura baixa com spikes dourados nos bolsos; uma camiseta lilás com desenhos coloridos, uma jaqueta de couro preta e uma bota de couro 15cm até o início da canela. A maquiagem dela estava digna de uma roqueira: lápis preto, rímel preto, delineador preto e sombra mais preta ainda.

O barulho de algo caindo me tirou dos meus devaneios.

– O que foi isso? – Perguntei assustada.

Olhamos para o lado ao mesmo tempo. Ai, Meus Deus! Alice despencou da cadeira que estava sentada!

– EMMETT!!! SEU… ARGH! OLHA O QUE VOCÊ FEZ! – Esbravejou.

– Ha, ha! Alice, você… Ha… é muito mole! Ha, ha, ha! – Emmett se contorcia na cadeira de tanto rir. Não sei nem como ele conseguiu falar.

Alice tentou se levantar (ela estava com a bunda agarrada na cadeira), mas a única coisa que ela conseguiu foi ficar mais presa ainda. A risada de todos – exceto de Alice – enchia o ambiente.

Levantei-me lentamente, tentando segurar o riso, e fui até ela e lhe dei a mão. Com um pouquinho de esforço, ela se levantou.

– EU TE MATO, EMMETT SWAN! – Alice foi em direção a Emmett, que, por sua vez, levantou e saiu correndo escada acima.

– Alice, foi só uma brincadeira! Volte e tome seu café, querida. – Gritou Esme para Alice, que parecia dar uns bons tabefes em Emmett.

Depois de algum tempo de estalos e “Seu brutamonte!” Alice e Emmett voltaram a se sentar.

– Picolina, você tem uma mãozinha bem pesada, hein? – Comentou Emm esfregando o braço.

– Não me chame de Picolina, seu ogro! E eu não tenho mãos pesadas, tenho mão de Smurfs! – Defendeu-se para riso geral.

Todos se dobravam de rir na mesa enquanto Alice, com cara de paspalho, ficava olhando de cara feia para Emmett.

– Ali-lice, me mostriu – a palavra saiu errada por causa dos risos – suas mãos. – Pedi-lhe, ainda rindo.

– Olha, não são lindas? São iguaizinhas as dos Smurfs. – Comentou, mostrando-me as mãos animadamente.

– Alice tem mãos AZUIS! Fofinhas e delicadas como as dos…

– SMURFS!!! – Dissemos em coro, rindo mais ainda com a palhaçada.

– Ok. Acabou a brincadeira. – Disse Alice se levantando. – Vamos logo ou vamos nos atrasar.

Escovamos os dentes e adentramos o Jeep de Emmett, ainda rindo da queda de Alice.

Emmett e eu zuamos a Smurfete o caminho todo. A cada zoação Alice mandava Emmett prestar atenção na estrada e depois suspirava.

– La, la, la, la, la, la, cante essa canção. La, la, la, la, la, la, Smurfete de montão! – Emmett e eu cantarolávamos quando chegamos em frente a Forks High School.

– Vamos, parem. Já chegamos! E eu já entendi que dei mole. – Alice queixou-se.

Eu e Emmett descemos do carro rindo.

– BELLAAAAAAAAA!!! – Escandalizou Tânia vindo me abraçar. – Que saudade, Esfomeada!

Apesar do grito dela, pude ouvir Emmett, Alice e Jane se cumprimentando (gritando) a nossa volta.

A Tânia continua a mesma patricinha rosa pink. Taity é de uma beleza sem igual: seus cabelos longos, sempre bem-arrumados, são como uma cascata loira que cai até o seu quadril, os olhos verde azulado, únicos, bem delineados por sua maquiagem Paty-Fofa, o corpo escultural bem definido pela sua calça jeans apertada – apertada mesmo, ela leva entre 10 a 15 minutos para pô-la –, sua regata pink e sua jaqueta de couro rosa, seus lábios avermelhados sempre com um batom rosa ou gloss, também rosa e seu nariz anguloso. Um monte de marmanjo dá em cima dela, mas ela e Jane sempre resolvem isso dando um beijo cinematográfico em frente ao paspalho – é hilário a cara deles.

– Eu também senti muito sua falta, Lourete. – Abracei-a tão forte que a tirei do chão. – Onde está sua peguete? – Questionei colocando-a no chão.

– Não é mais pegação. Somos oficialmente namoradas. Argh, frase brega. – Fez cara de nojo, depois deu um sorrisão e completou: – Ela está ali. – Apontou para a loura em frente a Emmett.

– JANET-NETH!!! – Chamei acenando e indo em sua direção.

– SHAPUIAAAAA!!! – Gritou vindo em minha direção e me abraçando.

As duas continuavam as mesmas de 3 meses atrás. Eu fiquei doente durante as férias – uma virose braba com um nome esquisito que não me lembro– e não pude vê-las pois fiquei de quarentena.

Jane continuava a mesma roqueira gente fina. Janete-Nete – como gostamos de chamá-la –, continua com seu corpitcho esbelto, os cabelos loiros lisos, a boca rosada, as roupas Rock descoladas, os saltos alto 10cm, a maquiagem impecável que realça seus olhos azul mar, uma alegria contagiante, um sorriso mais ainda… Resumindo: continua a mesma safada, sapeca, gente boa, amiga e gata de sempre.

– Quanto tempo, Safada. – A larguei e fiquei ao seu lado.

– Muito! – Ela me puxou pela mão indo em direção ao corredor.

– Onde está a Niss?– Perguntei olhando em volta.

– Na sala de aula. Ela não conseguiu se recuperar ainda. – Respondeu Alice ao meu lado, com tristeza.

Fomos andando em direção a sala em silêncio. Quando entrei encontrei Renesmee sentada sozinha, toda deprê.

Esse é o momento que você se pergunta o por que de ela estar assim. Bem, antes das férias, no último dia de aula, Jacob, seu namorado até então, terminou com ela. Mas o maior problema é que ela era (e ainda é) totalmente apaixonada por ele. Por isso ela está assim.

Ela costumava ser tão alegre, era a mais louca do nosso grupo. A aparência dela também mudou; seus cabelos não são mais brilhosos e sedosos como antes, seus olhos estão sempre demonstrando tristeza, de sua boca não saem mais propostas à loucuras…

– Nessie, amiga, me dá um abraço, gata. – Chamei-a.

– Senti tanto sua falta, Esfomeada. – Suspirou em meu ouvido.

– Eu também senti a sua.

– Oi, Ness. – Cumprimentou Emmett da porta.

– Oi. – Deu um sorrisinho junto com a resposta.

– Bom, meninas, eu vou indo. Estudem bastante, nada de prestar atenção nos “gatinhos”. – Fez aspas no ar rindo da própria palhaçada.

– Tá bem, Emmett. – Retruquei rolando os olhos. – Se cuida, garotão.

Cada uma sentou em sua devida carteira e abriu seu material. Assistimos todas as aulas em silêncio e o intervalo se passou igualmente silencioso. De vez em quando pedíamos algo uma à outra, mas não passava disso. E eu passei todo esse tempo implorando a Deus para que o tempo passasse rápido – estava com saudade da minha cama.

TRIIIIIIIIIIM

– Achei que nunca fosse acabar! – Murmurou Nessie.

Saída! Deus é poderoso!

Pegamos nossas coisas e seguimos para saída, nos despedindo no caminho. Mesmo que tenhamos ficado um mês sem nos ver, eu ainda estava me recuperando do bicho ruim que decidiu me deixar de cama.

– Hey, Bella! – a voz de Jessica Stanley atrapalhou minha ida para casa. Ah… que incrível! Aguentar esse troço no primeiro dia de aula ninguém merece!

Me virei lentamente me preparado para a zoação que, com certeza, viria.

– Sim, Jessica? – Respondi, sarcástica.

– Poderia me emprestar seu orelhão particular? – a nojenta me perguntou, apontando para minhas orelhas – Preciso fazer uma ligação.

Jane já ia ir para cima dela, mas coloquei um braço em sua frente a impedindo de prosseguir.

– Se acalma. – Cochichei para Jane, e virei de volta para Jessica. Ah, a idiota tinha um sorriso besta na cara de sapo dela; coitada, nem sabe como vou tirá-lo… – Desculpe, querida – sarcasmo –, mas acho que você vai ter que usar o da escola, porque estou falando nesse momento com minha avó. – sarcasmo. – Ah, vovó, você virá aqui? Que ótimo! – sarcasmo com mão em forma de telefone na orelha. – Faça um favor pra mim? Traga uma de suas dentaduras reserva? Não, não é para mim, é para a Jessica. Pra que ela precisa? Ah… É que vou quebrar os dentes dela. – ok, isso não foi sarcasmo.

Jessica me olhou com espanto enquanto eu corria em sua direção e dava um tabefe na cara de sapo dela. Peguei seus cabelos em minhas mãos e dei um forte puxão. A vagaba gritava, tentava puxar meu cabelo, me arranhar, mas, sem sucesso algum, logo desistia. Eu morria de rir de suas tentativas frustradas de se soltar e seus gritos só me davam mais ânimo de quebrar aquela fuça nojenta dela.

Depois de alguns minutos ouvindo “Vai, Bella!” ou “Alguém tira ela de cima da Jess!”, alguém gritou “Todos para a sala agora!”. Eu só ouvia os gritos da Jessica e os passos corridos dos alunos.

– Soltem! – Uma voz masculina ordenou. – Agora!

Imediatamente soltei a baranga, rolando de costa e logo em seguida sendo colocada de pé. A voz masculina era do diretor — que, por sinal, parecia enraivecido.

– As mocinhas podem me explicar o que está acontecendo? – Perguntou o sr. Greene com dentes cerrados. Ele olhou de mim para Jessica, e depois de volta para mim, procurando uma resposta, mas nenhuma de nós respondeu. – Pois bem, os três para minha sala.

— Mas, senhor…

— Mas nada, senhor Cullen. Eu disse os três.

O “senhor Cullen” me soltou (nem tinha percebido que ele ainda estava me agarrando… Mas, uh, ele tem braços fortes) e me deu um pequeno empurrão para que eu seguisse em frente.

Não olhei para meus amigos, que eu sentia estar me olhando, pro diretor ou pro Senhor Braços Fortes, eu apenas conseguia encarar as costas de uma certa loira oxigenada ferozmente. Eu queria deixá-la careca, arrancar seu cérebro, quebrar seu nariz plastificado, arrancar seus enormes (e, infelizmente, verdadeiros) seios, chutar sua bunda pequena, quebrar suas pernas para ela nunca mais conseguir ficar no topo da pirâmide…

O diretor Greene então olhou para a pessoa que me segurava.

– Você sabe o que aconteceu, sr. Cullen?

– A Jessica disse para essa aqui – com toda certeza apontou para mim – para ela deixar usar o “orelhão” – pude ouvir as aspas em sua voz (estranho? Nem tanto) – dela para fazer uma ligação. A ruiva se irritou e partiu para cima.

– Isso é verdade, senhorita Swan? – Perguntou-me o diretor.

– Sim. – Disse olhando para o Sr. Greene.

– Então, Srta. Stanley, me acompanhe por favor.

– Sim, Sr. Greene. – E então ela o seguiu cabisbaixa.

Virei-me para o garoto para agradecer, mas não consegui. Quando o olhei minha voz se perdeu, assim como eu mesma me perdi na imensidão verde de seus olhos. Ele era... Deus! Ele era tão encantadora e maravilhosamente lindo!

Sua pele, um tom mais escura que a minha, fazia um contraste magnífico com seu cabelo vermelho cobre; seus olhos verdes, como a mais bela esmeralda, brilhavam gloriosamente; seus lábios, finos e cheios, eram de um rosado lindo; seu nariz era um pouco torto, de uma forma charmosa; muito alto, esbelto. Ele era, assim como seus olhos demonstravam, glorioso!

Enquanto o avaliava, tentava achar minha voz, mas não conseguia. Fiquei somente ali, parada em frente a ele, o admirando (secando acho que é a palavra mais apropriada). Ele devolveu o olhar e chegou mais perto de mim.

– Obrigada? – Perguntou-me, sua voz doce acariciando meus tímpanos.

Eu somente assenti, já que não conseguira achar minha voz.

– O gato comeu sua língua? – Deu um sorriso de lado que me tirou o fôlego.

Pigarreei algumas (sete) vezes para poder conseguir falar.

– É… Não. Desculpe. Sou Bella Swan. – Respira, Bella, respira…

– É, eu sei. Sou Edward Cullen. – Ele estendeu a mão para mim. – Prazer em conhecê-la, Bella. – Como era bom ouvi-lo dizer meu nome.

– O prazer é todo meu. – Uma corrente elétrica percorreu meu corpo quando o toquei. – Obrigada por… me ajudar.

– Disponha. – Novamente ele sorriu de lado, me deixando, outra vez, sem fôlego. – Você se saiu muito bem na briga. Adorei os tapas. - soltou uma risadinha.

Será que ele tinha percebido que eu não estava mais respirando?

– Hum… Obrigada. Eu acho. – Espira. Inspira. Espira. Inspira. É, estou conseguindo!

Ficamos em silêncio por algum tempo. No começo estava até agradável, mas depois foi ficando esquisito. Sá comé né? Ele já estava perto demais e foi chegando mais perto… Mas, graças ao bom Deus, alguém o chamou.

– Edward, querido, vamos! – Chamou Jessica com sua voz chata (eco no chata).

– Eu tenho que ir. – Estendeu a mão para mim.

– Oh, sim, claro. – Apertei sua mão. – Obrigada pela ajuda.

– Disponha. – Que sorrisinho era aquele?

Ele saiu andando todo posudo, metido que só ele – mas, ainda assim, lindo.

– Vamos, Bella. – Chamou-me Emmett.

Antes de ir, me despedi de Jane, Tânia e Nessie. Entramos no carro e fomos direto para casa em silêncio.

Quando chegamos, fui direto para o quarto, nem desci para jantar. Fiz o dever o mais rápido possível e deitei para dormir. Mas não consegui. Aqueles olhos verdes não saiam da minha cabeça.

Bella, nem adianta, você não tem chance com ele. Ele é popular!

Mas eu não estou interessada nele, Bella!, retruquei com a Bella chata dentro da minha cabeça.

Oh, sim, você está.

Não estou!

Está, sim!

Não estou!

Está, sim!

Eu só o conheço a algumas horas, Bella! Não tem como!

Já ouviu falar de paixão à primeira vista?

Cala a boca!

Balancei a cabeça tentando esquecer o diálogo estranho que tive comigo mesma e voltei minha atenção para as minhas pálpebras que, finalmente, estavam cansadas.


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Notas finais do capítulo

O QUE ACHARAM? Eu aaamo minha Bella brigona :P O Ed vcocês vão amar também.
Espero que tenham gostado.
Comentem e BEIJOS!
Roupa da Bella >> http://www.polyvore.com/bella_swan_apb/set?id=88289427Roupa da Alice >> http://www.polyvore.com/alice_swan_apb/set?id=88292899

Grupo da fic >> http://www.facebook.com/groups/450728825013399