Acidade Perdida De Atlantida escrita por Kbex


Capítulo 1
Capítulo 1: Prólogo


Notas iniciais do capítulo

oiie pessoal, quanto tempo nao é?
pois então, aqui esta o primeiro capitulo da continuação que eu falei que faria =)
desculpem por nao responder os reviews da outra fic {eu vou responder, mas a faculdade estava me matando até uma semana atras.
espero que gostem e vejo vocês nas notas finais, preciso se opiniões kkkk



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Aos poucos toda a população estava reunida na praça da cidade em um lindo dia em de sol brilhava no céu azul sem nenhuma nuvem. Esse era o dia perfeito para a execução de piratas, criaturas vis que não tinham o direito de viver, assim pensavam todas aquelas pessoas que mexiam seus braços em sincronia e gritavam “morte aos piratas”.

Era um daqueles eventos que ninguém perdia, pais levavam seus filhos para o local da execução, eram-se vendidos bichos de piratas em cordas amarradas a cabeça e espadas.

Logo a praça encheu-se e os gritos aumentaram.

Havia chego a hora, os seguranças da prisão abriram as fechaduras e pegaram os quatro homens que estavam na cela.

Fora da cela o barulho estava ensurdecedor e o homem grande que estava indo por primeiro, questionou-se se não seria melhor morrer lá dentro de fome a ouvir esse bando de gente berrando por sua morte.

Os quatro piratas subiram a escada que levava as cordas de enforcamento, foram colocados lado a lado e então as cordas foram sendo colocadas ao redor do pescoço deles.

O homenzarrão que já estava irritado antes, agora ouvia sem animo nenhum sua sentença de morte. Não só a sua,afinal havia mais dois homes e uma criança com ele. Um menino, que era pequeno o bastante para terem que colocá-lo em cima de um barril, porém grande o bastante para arcar com suas atitudes e sufocar até a morte.

– Por todos esses crimes contra a coroa, nesse dia de hoje esses homens são condenados a ser pendurados e sufocados até a morte.

Os tambores rufam anunciando os segundos restantes da vida daqueles quatro infratores da lei.

Porém a sorte parecia estar junto deles. Quatro espadas são jogadas cortando as cordas e libertando os homens.

Eles correm para todas as direções e a multidão, assustada acaba deixando-os passar.

O homem de cabelos castanhos, pele bronzeada, que segundos atrás parecia ter conformado-se com sua morte, tira a corda que estava em seu pescoço e a joga no chão. Ao virar-se para ver se havia alguém atrás de si acaba esbarrando em uma jovem.

– Com licença – falou o homem.

A jovem sorriu e permaneceu na frente do homem.

– Da licença por favor jovem, não quero perder tempo matando-a – ele pediu.

– Não posso – ela disse doce.

O homem olhou suplicante, não parecendo mesmo querer matar a bela jovem a sua frente, ela por sua vez pegou a mão dele o puxando para longe de toda a confusão, quando percebeu que o homem estava resistindo ela falou.

– Vou ajudá-lo, juro, mais tem que confiar em mim Sebastían.

O homem que já estava confuso, agora estava também espantado.

– Como sabe meu nome? Quem é você?

– Se confiar em mim, logo saberá como sei seu nome – a garota disse – alias, sou Alice, Alice Teach – falou e sorriu.

Sebastían ficou estático, não só por ela saber seu nome, nem por parecer que conhecia a garota e o seu nome não lhe soava estranho, mais sim porque aquela linda e estranha estava tirando seu vestido, na frente de Sebastían, e ele não sabia o que fazer.

- Você pode me ajudar? É difícil tirar um vestido como esse sozinha viu – ela disse e Sebastían pigarreou.

Alice pareceu só agora notar que estava de frente a um homem, que a olhava dos pés a cabeça, ela sorriu sedutoramente para o homem.

- Isso é algum tipo de distração para eles conseguirem me pegar? – Sebastían perguntou.

- Claro que não querido, senão eu já tinha matado você. O único plano aqui é você me ajudar a tirar esse vestido porque com ele eu não consigo correr e assim vão pegar você.

- E você pretende correr por ai semi nua? Boa idéia para despistar – Sebastían disse irônico.

Alice gargalhou da cara do homem.

- Vamos rápido Sebastían, não temos muito tempo.

Ele não teve escolha, ou ajudava aquela estranha que parecia querer ajuda-lo ou ficava por ali e voltava para a forca, afinal que mal teria em ajudar a bela dama? Com certeza nenhum, a não ser por parecer que desejá-la assim fosse errado. Mais porque? Ele nem a conhecia para poder achar que seria errado.

Sebastían foi até a garota que se virou para ele. O homem passou os dedos pelo zíper do vestido da jovem e o puxou até em baixo, levou suas mãos até os ombros da jovem e ajudou-a a tiras as mangas, foi quando viu o que não esperava por debaixo das malhas do vestido.

A jovem passou a saia do vestido pelos pés libertando-se dele e virou-se para Sebastían.

- Obrigada, agora temos que correr. Siga-me.

Ele parou por um momento analisando a garota. Por de baixo do vestido ela não estava de espartilho nem nada desse gênero. Ela vestia uma camiseta branca um pouco larga nos ombros e com punhos nos pulsos, uma calça jeans bem colada ao corpo com uma bota alta até o joelho, e claro um colete por cima. Só faltava....

- Agora sim – disse Alice.

Não faltava mais, a garota agora também tinha um chapéu.

- Espera ai, você é pirata? – Sebastían perguntou.

- O que você esperava? Uma donzela que veio lhe salvar? – Alice perguntou divertida – Alias você sentira vergonha de ter olhado-me daquela maneira algum tempo atrás.

Sebastían não entendeu, ficou pensando no que ela disse e acabou descuidando-se. Alice o puxou para trás.

- Cuidado para não dificultar as coisas – ela disse – escute só, o nosso navio é... bom, você vai saber qual é o nosso navio assim que o ver, é o único que esta ali, bom, ao menos o único que parece pirata.

- Então como conseguiram atracar aqui?

- Digamos que temos uma tripulação bastante experiente – Alice sorriu.

Ele não quis perguntar mais nada, apenas seguiu a garota, que alias, tinha uma habilidade bem grande para esgueirar-se por entre os becos da cidade. Quando chegaram ao porto ela parou, olhou de um lado para o outro e voltou a andar em direção ao navio a frente deles.

- O Pérola? Esta brincando?

- Não.

- Mais ele não estava preso com o Barba Negra e... – Sebastían parou de falar.

- Está um pouco por fora dos acontecimentos, aonde você foi se enfiar nesses últimos tempos? – disse uma voz.

Uma voz que Sebastían conhecia, e conhecia muito bem, embora não a ouvia a algum tempo, um bom tempo. porque a dona dela embestou de ir atrás do seu “pai” o Barba Negra.

- Angélica? – Sebastían disse virando-se na direção da voz. - Achou seu querido pai?

Angélica o encarou séria e depois sorriu. A mulher não conseguia ficar brava com ele.

- É até achou, mais eu fiz o favor de matá-lo, para poupar o sofrimento de muitos – falou um homem.

- Jack Sparrow? – Sebastian disse.

- Capitão. Alias quem mais poderia ser se não o Inestimável Capitão Jack Sparrow a comandar o Lendário Pérola Negra? – Jack disse orgulhoso.

Sebastían queria matar aquele homem, e Jack nem suspeitava disso, dava de ver pela sua cara de quem não esta nem ai.

- Jack, acho melhor você parar de... – Angélica disse para o Jack.

- Não acredito que você está novamente com ele, Ange! – Sebastían disse.

- Temos muito o que conversar Sebas – Angélica disse.

Sebastían a olhou bravo, ele não gostava do apelido que ela colocara nele.

- Temos muito o que navegar, vamos lá, soltar as velas, puxar ancora – Jack disse indo para o timão do navio.

- Pode começar dizendo então, quem é ela – apontou para a Alice – o que você faz com ele – apontou par ao capitão no timão do navio analisando sua bussola – e o que tudo isso significa.

- Oras irmão, poderia ser mais simpático com quem salvou sua vida não é?

- Ange, você sabe que não gosto de suspense – ele disse irritado.

- É muita coisa para explicar, não quer comer um pouco enquanto eu te coloco a par dos acontecimentos? – Angélica disse e abraçou o homem – senti sua falta cabeça dura.

Ele se rendeu quando a sentiu nos braços e por um momento esqueceu-se das perguntas que tinha a fazer.

- Você não muda mesmo não é irmã? Sempre conseguindo o que quer.

Angélica riu para o irmão e eles foram em direção a cabine.


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Notas finais do capítulo

então o que acharam????
tenho uma duvida ainda, se eu continuo em terceira pessoa ou volto para a primeira, o que vocês acham?
é que essa historia vai focar em mais personagens do que a 'o templo da imortalidade' então teria BASTANTE pontos de vistas diferentes se fosse em primeira pessoa... mas vocês podem me ajudar né, o que acham, primeira ou terceira?
divulguem e comentem, posto o proximo capitulo quando eu tiver bastante reviews kkkk {pedixona} e opiniões.
muito obrigada por ler e até o proximo capitulo
p.s.: ESSA CAPA É PROVISÓRIA =)



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