Rei Arthur escrita por vamohu


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

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Capítulo 200 – O Legado da Távola Redonda parte 4 – O destino final do Santo Graal
O espírito do cavaleiro Galaahad teve que cumprir uma difícil missão. A dificuldade da tarefa residia não no cumprimento dela, mas no fato de ter de se concentrar nela enquanto os dois homens que considerava como pais, o rei Arthur e o cavaleiro Lancelot, se matavam. O espectro teve que esquecer seus sentimentos e se focar em seu objetivo.
Rumou de volta para a capital do reino, Lundrin, e entrou numa cabana onde falou para um jovem que estava treinando com a espada:
- Chegou a hora!
O jovem entendeu a mensagem. Foi até um o curral e saiu de lá montado numa charrete puxada por dois cavalos. Em vida, Galahad jamais se utilizou de objetos místicos, mas depois da morte, começou a se valer deles. A charrete e as ferraduras dos cavalos eram mágicas. Faziam parte dos Treze Tesouros Místicos da Bretanha e davam uma enorme velocidade a quem pilotasse o veículo. O rapaz subiu no carro medieval, assumiu a direção da charrete e, guiado pelo espírito de Galahad, começou uma veloz corrida.
Cinco minutos depois, estava próximo do porto de Lundrin e percebeu um grupo de cinco soldados do rei Mordred carregando um saco. Usou a charrete para ficar a frente dos homens de Mordred. Eles sóviram um raio passando na frente deles e nem imaginavam que Gwydre os tinha ultrapassado. O filho do rei Arthur e da rainha Guinever ficou parado na frente dos homens , sem a charrete e os cavalos, e fez sinal para que eles parassem, mas tudo indicava que eles o atropelariam. Gwydre gritou:
- Graal!
Os soldados pararam, pois quase ninguém sabia que eles levavam o cálice sagrado. O líder dos homens falou:
- Como sabes o que carregamos, miserpavel?
- Sei porque fui enviado pelo imperador romano para levá-lo!
A história batia com as instruções que receberam, por isso os hoemns hesitaram.
- Nos dê uma prova do que fala!
Gwydre então tirou um papel de uma bolsa e os soldados reconheceram uma ordem oficial do império romano. O rapaz gritou:
- Faço questão que todos vocês leiam este édito, já que desconfiam de minha identidade.
Os soldados checaram a ordem e a reconheceram como original. O lider deles falou:
- É realmente um édito romano!
- Não é não – falou Gwydre – É uma falsificação engenhosa e vocês caíram nela. O papel estava envenenado e vocês só tem mais alguns segundos de vida.
Os soldados entraram em pânico e tentaram matar Gwydre nos momentos que lhes restavam. O seguraram e um deless estava para furá-lo com uma espada, mas acabaram caindo por causa do veneno.
O espírito de Galahad reapareceu dando ordens:
- Descobre o cálice! Temos que ter certeza de que é o Graal!
Gwydre obedeceu e se decepcionou:
- Esse copo parece ter sido usado para lavar pinicos! É claro que não é o Graal!
- Essa foi a utilidade dele antes de ser tocado por Cristo, mas após ter sido encantado por Nosso Senhor, se tornou um verdadeiro cálice dos milagres. Eu fiz coisas fantásticas com ele e, talvez um dia, outra pessoa possa tomar água benta nele e se imbuir do Espírito Santo, mas no momento, deves jogar o Graal no mar, Gwydre.
O jovem se espantou:
- Mas o perderemos para sempre e se ele e tão poderoso, ainda pode ser útil!
- Ele é poderoso, sim, e se caísse nas mãos dos romanos, eles talvez conseguissem reesstruturar seu combalido império, mas no momento, ele deve ser lançado no oceano. Se um dia estiver nos planos divinos, ele ressurgirá.
- Tu me ensinaste a não esperar por Deus!
- E também a cumprir ordens, agora, me obedeça!
Gwydre relutava em se livrar da peça que tinha levado a Távola Redonda ao auge, mas percebeu que Galahad jamais o perdoaria se ficassse com o copo sagrado. Foi para uma colina e jogou um dos Quatro Artefatos da Ceucificação no mar. Após vê-lo afundar, questionou Galahad:
- E os outros artefatos?
- Serão vendidos, mas são inúteis sem o Graal. Esquece isso. Monta na cherrete e vai para Camlan. És a última esperança do Reino Unido!
Gwydre então se encaminhouu para o llocal da Última Batalha do Rei Arthur, mas Galahad chegou lá antes e para sua surpresa, o duelo de Lancelot e Arthur ainda não tinha começado:
- Não perdeste nada – explicou o fantasma de Merlin – eles apenas ficaram naquela lenga lenga de “quem amou mais Guinever”, mas parece que finalmente vão lutar. Lancelot avança.

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Notas finais do capítulo

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