Sangue de Jogos Vorazes escrita por Ytsay
Notas iniciais do capítulo
Um titulo bem ...
Pois é, mas não podemos esquecer que ela encontrou um tributo que a atormentou, menosprezou e que quer que ela saia do jogo pelas mãos dele.
Leia e veja quem vai sair do jogo...
—obrigada por estar lendo -
Assim que ele termina de falar eu me levanto e corro, ignorando a dor de respirar.
Ele me segue mais lento, tentando ignorar a dor que deve estar sentido do joelho espancado.
Começo a reconhecer o lugar, o som do riacho, as rãs, os pássaros e as arvores de frutos! Corro na direção delas e ele não desiste esta determinado. Passo por cima da minha armadilha com um salto bem longo e ele que já estava bem próximo de mim cai direitinho. Com o som dos galhos e da corda se esticando ouço os gritos dele de raiva, então me jogo no chão procurando oxigênio, olhando fixamente as copas das arvores.
Depois de um bom tempo, viro a cabeça para ve-lo pendurado pelas duas pernas, pouco mais de meio metro do chão e se debatendo como um peixe fora da agua. Me sento olhando pra ele e ainda tomado ar pela boca sorrio, achando graça da reviravolta da situação.
Encontro sua adaga não muito longe de mim, a pego e digo para ele:
-Nolan... Nolan - reviro a faca em minha mão examinado-a --Você me irritou sabia.
Ele me encara quieto, sem expressão e sem poder fazer nada, continuo:
-E olha só onde chagamos. -Me levantei do chão e aproximei dele, esperei um tempo, seu rosto estava ficando cada vez mais vermelho por estar de cabeça para baixo. -...que tal acabarmos logo com isso? ... Lembra daquilo que te disse no dia da apresentação?
O olhei esperando uma reação, e nada, sorri e terminei de dizer:
-Então, chegou a hora...Chegou a hora de ver o seu sangue.
Caminhei em volta dele. Longe o suficiente para que ele não me alcançasse. Examinei as pernas esticadas e penduradas. E Como uma louca fiz medições no ar, com as mãos abertas e dedos separados, depois umas posições de como a adaga poderia tingi-lo e ele finalmente mostrou alguma reação atormentada:
-O que você vai fazer! Espera! Eu-eu posso te ajudar!-Ele gaguejou.
E eu o encarei e disse calma:
-Você esta com medo agora?! Que pena, é tarde demais. -Atirei a faca no meio da coxa estendida e enquanto ele dava um grito a recuperei. Encostei-me em uma arvore próxima, observando a lamina tingida com o liquido vermelho e brilhante. Do corte o mesmo sangue jorrava como uma cachoeira, inundando a roupa dele. Observei a poça se formar logo abaixo dele, suspirei desiludida:
-Sabia que as arquiterias são muito importantes. E deixar uma - apontei a faca para o local atingido - liberando tudo com essa pressão que elas tem, vindo direto do coração, você vai morrer em alguns minutos. -ele me encarou apavorado, sabendo que não tem muito o que fazer para evitar.-...li em um livro velho.
Me levanto e dou um tchauzinho, mas antes volto para dizer:
-Uma coisa, infelizmente seu sangue não é como eu imaginei que seria. -Me virei e fui embora com uma nova adaga, indo para o riacho matar a sede de toda a correria.
E no segundo gole o canhão tocou.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
Chegamos ao capitulo 30.
Sinto muito ter tantos capitulos...e ainda prevejo mais alguns pela frente.
Bom, mas se querem saber o final que pretendo dar ao jogo de Maya Malmer, acompanhe. E saiba que estarei sempre feliz de saber que estao lendo...^^
Que as asas da imaginação te levem para os maiores sonhos e viagens, que sua vida tenha a alegria das mais maravilhosas historias.
Até o proximo capitulo o/