Sangue de Jogos Vorazes escrita por Ytsay


Capítulo 27
Caindo em uma armadilha.


Notas iniciais do capítulo

Olá!
Neste capitulo:
O tributos que tem material seriam loucos se não os usasse para montar uma armadilha. E Maya tem uma sorte contra ela em um momento, e logo depois a sorte esta a favor.
Parece que a sorte dela é como o vento, muda do nada.



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Segui para a parte mais alta da colina. O chão realmente estava ficando menos barrento e agora podia verificar os rastros no chão. Não encontrei sinal nem de criaturas nem de outro tributo.

No céu o sol indicava que já era o meio da tarde, quando um canhão tocou depois fiquei meio sem saber se realmente foi um canhão.

Já quase no final do dia chego ao alto da colina e escolhi uma das arvores melhor posicionada, alta e resistente para ver do alto a área. A maior parte do lugar era de uma floresta rala, e o solo sempre refletia como poças de vários tamanhos de agua sob as arvores. Existia outra colina oposta a que eu estava e com o mesmo tipo de rio largo na base.

O hino começou a tocar, como sempre, a noite. A baixa foi de um garoto chamado Gate do distrito 9. Quando tudo voltou a ficar em silencio um som me chamou a atenção, um suposto riacho ou cachoeira fazia seu chiado em algum lugar próximo. Um lugar que eu ainda não havia passado. Decidi que amanhã iria procura-lo.


Acordei de forma diferente, o sol me aquecia completamente sem nuvens para impedir e abaixo até o meio da inclinação da colina. A neblina, que estava acostumada a ver cedo, cobria o resto da arena fazendo tudo ficar coberto pelo manto de algodão de vapor, tendo apenas a exceção do pico da outra colina também banhada pelo sol.


Resolvi seguir para o outro lado da colina onde supostamente estava o riacho. Aos poucos em que vencia a distancia minha sede aumentava e estava totalmente distraída quando meu pé direito foi lançado para o ar, me fazendo ficar de cabeça para baixo suspensa pelos galhos das arvores próximas. Eu não gritei nem nada, pois foi bem rápido. Olhei meu pé preso pelo calcanhar com uma corda, tentei alcançar a corda para me soltar. Um estalo surgiu e cai de costas no chão sobre as folhas mortas. Antes de fazer qualquer coisa, olhei procurando alguém ou algum movimento. Percebi a corda solta, me soltei e me levantei rapidamente. Nada nem ninguém apareceu. Puxei a corda para mim ainda atenta. Verificando a outra ponta da corda não acreditei o que aconteceu, a primeira armadilha que caio e quem a fez foi bem mal sucedido. Enrolei minha nova corda de alguns metros na cintura e continuei meio mancando em direção a som prestando mais atenção na onde pisava.


Achei no final da tarde o riachinho, uma pequena cachoeira de agua cristalina era a fonte de som que me atraiu, a agua descia a colina. Aprecei em matar a minha sede.


Não muito longe avistei uma ou duas arvores com frutos e fui investiga-los. A primeira arvore e a mais perto tinha os galhos baixos e folhas verdes. Observei os frutos dela: brilhantes, redondas e mais vermelhas maças que já vi, de dar agua na boca de perfeitas. Mas as deixei para verificar a segunda arvore frutífera e nesta as frutas eram menos vermelhas e opacas. Muitas, se não todas, tinham defeitos dando um visual nada saboroso.

Resolvi voltar para a primeira arvore e seus frutos irresistíveis, quando um fruto da segunda caiu na minha costa me causando por um momento uma dor no musculo atingido. Olhei com atenção a fruta, estava claramente bicada por pássaros. E pensando um pouco a logica me mostrou um fato: o fruto da outra eram intocáveis e perfeitos até os que estavam no chão, então significava que não eram para serem consumidos, e até os pássaros entendiam. Depois ignorei os frutos da primeira arvore e apreciei os da segunda feios mais comestíveis e foi muito bom sentir o gosto doce na boca depois de dias com a mesma comida.

Sentada debaixo da arvore frutífera pensei que para uma arena esta muito melhor do que poderia imaginar agua limpa e comida fácil. Depois de uma hora escolhi um lugar entre as arvores frutíferas, montei o mesmo tipo de armadilha que havia caído mais cedo com a diferença que eu sabia fazer uma ótima armadilha e a deixei lá para quem quisesse cair nela.

Abriguei-me em um arvore no meio da área que tinha de tudo um pouco e descansei a noite toda.


Acordo com a visão do riacho correndo com suas aguas cristalinas logo abaixo do lado direito e ao longe, do lado oposto, as duas arvore frutíferas. Observo tudo um tempo e não vejo mudança.


Após beber agua e comer algumas frutas resolvi fazer uma breve caminhada mais adiante para verificar se havia rastro de alguma ameaça ou desvendar os arredores.

Segui andando por um bom tempo.

De repente vi de relance uma movimentação estranha e andando alguns passos pude definir a imagem de outro tributo de cabelos loiros caminhando logo a minha frente.



demorei mas aqui esta as baixas dos ultimos capitulos.


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Notas finais do capítulo

Então como vão?
Vou demorar a postar os proximo...
Sabe comecei a estudar e é muita coisa para pensar e organizar, e não resta espaço na mente nemno relogio...Mas farei o possivel...
O que acharam?! Quem sera o tributo intruso? O que acontecera?
Muito obrigada por acompanhar, e vocês estão no meu coração...
:*
Meus participantes da 51° edição dos Jogos vorazes
Ainda participando:
Distrito 1: Kirah e Orik .
Distrito 2:Dudha e Ethan
Distrito 3: --
Distrito 4: Criver
Distrito 5: Anber
Distrito 6:Misty
Distrito 7:Zoe e Nolan
Distrito 8:Maya e Pullker
Distrito 9:Inere
Distrito 10: --
Distrito 11: Beck
Distrito 12: --



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