Be Mine escrita por Tuany Nascimento, Aline Bomfim


Capítulo 2
Capítulo I - Speed Of Sound


Notas iniciais do capítulo

Olá meninas! Li e amei cada review! Obrigada pelo apoio e pelo carinho iminente com a fanfic. "Be Mine" já está bem adiantada com os capítulos, mas terá atualização semanal, toda segunda feira teremos att de BM :) Aliás, estou sendo ajudada pela mais do que diva, Aline Bomfim.
Enjoy it!



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BE MINE – CAPÍTULO UM

(Speed Of Sound)

All those signs, I knew what they meant

(Todos aqueles sinais, eu sabia o que eles significavam)


(EPOV)

Quinta-Feira, 13h20min


A exaustiva reunião com os advogados da empresa terminou, me deixando aliviado pela resolução de alguns problemas. Eu não agüentaria nenhum minuto a mais naquela sala depois de uma hora e meia apenas ouvindo homens engravatados tentando puxar o meu saco ou tentando me impressionar.


Emmett passou a maior parte do tempo apenas focado em seu Blackberry, mandando mensagens de texto ou tweetando, tanto faz. Só se fazia presente quando sua atenção era requisitada.


Saí da reunião com ele em meu encalço, me seguindo até meu escritório. Entrei na minha sala – luxuosamente decorada por minha mãe – sentando na confortável cadeira de couro preto e ligando o notebook. Emmett se jogou no sofá do mesmo material e da mesma cor da minha cadeira, brincando com uma almofada branca.


– O que foi, Emmett? – perguntei.


– Daqui alguns minutos os investidores alemães chegarão para uma importante negociação e como eu sou o único entre nós dois que sabe falar alemão, tenho que ficar e recebê-los.


– E? – inquiri desinteressado por seus compromissos.


E que Alice está me esperando para buscá-la na faculdade. Eu prometi a ela que a buscaria e depois a levaria ao cinema. Só que ela vai sair mais cedo hoje e eu já tinha agendado essa reunião. Edward, tem como você pegar Alice depois da aula e trazê-la até aqui? Ela fica na minha sala e depois da reunião nós vamos sair.


– Mas e o motorista?


– Mamãe o está usando. E ela só vai voltar à noite para casa. Por favor, Edward!


– Tudo bem.


– Obrigado!


Emmett abriu um sorriso enorme e saiu andando pela sala enquanto olhava alguns quadros na parede.


– Que horas vou pegá-la?


– Agora mesmo. Alice sai em cinco minutos. – disse saindo da sala.


Arregalei os olhos e olhei apreensivo para o relógio, marcava 13hr25min em ponto. Se eu fosse até NYU e voltasse não daria tempo de ver minha bela morena. Bufei irritado e peguei minhas chaves e minha carteira. Liguei para Jessica avisando minha saída e desci direto até o estacionamento. Entrei no meu Volvo C30 prata e acelerei pelas ruas movimentadas, costurando por entre os carros e buzinando várias vezes. Eu estava muito irritado.


Depois de minutos intermináveis na minha concepção, adentrei o lotado estacionamento da universidade. Procurei Alice por entre as várias cabeças de estudantes e a achei encostada a uma linda Ferrari FF 2012 vermelha conversando com uma garota com cabelos mogno – muito parecidos com os de minha bela morena. Só de lembrar que não ia vê-la hoje me irritei mais ainda e buzinei alto, atraindo a atenção de minha irmã e de mais alguns garotos. Sua colega continuou de costas para mim, como se não se importasse com o barulho alto que fiz. Alice se despediu da menina com um abraço forte e veio saltitante até o carro. Assim que ela entrou, arranquei com o carro e ela começou a mexer no rádio, colocando alguma música animada.


– Boa tarde, maninho. Emmett me ligou dizendo que você vinha me pegar. Aliás, precisava aquele show todo? Era só me dar um toque no celular. Nem consegui me despedir de Bella direito.


– Boa tarde, Allie. Desculpe-me, mas ando um pouco estressado. Emmett me avisou em cima da hora e eu meio que tinha um compromisso. – nunca que eu contaria para Alice sobre minha pequena obsessão. Ela iria me infernizar.


– Deveria ter me ligado, eu poderia ter pegado uma carona com a Bella, ela está indo para Lower Manhattan também. Emmett sabe que Bella vai para lá.


– Provavelmente ele esqueceu. Vocês vão ao cinema?


– Sim, vamos assistir algum filme bobo e nos entupir de doces e pipoca. Quer ir?


– Não posso.


– Ah, tudo bem.


Eu odiava fazer isso, decepcionar minha irmã e perder momentos preciosos com ela e com Emmett. Alice esboçou um sorriso fraco, se concentrando nas batidas e na letra da música que tocava. Continuamos o caminho inteiro em silêncio e assim que chegamos à empresa, eu a deixei na sala do nosso irmão e me tranquei na minha, concentrando-me em alguns balancetes e relatórios. Consegui ouvir a risada de Emmett e os gritinhos baixos de Alice enquanto saiam. Suspirei e voltei a me concentrar no trabalho.

Sexta-Feira, 11h49min


Eu precisava pegar alguns relatórios com Emmett, eu ligava para o seu celular e só dava desligado e o seu telefone na empresa estava ocupado. Irritado saí da minha sala e marchei para a dele. Não bati na porta, simplesmente entrei e o vi conversando com alguém pelo viva-voz do telefone. Os pés estavam apoiados na cara mesa de vidro, enquanto ele brincava com uma pequena bola de elástico colorido que havia feito. Ele me olhou um pouco assustado, acenando para que eu me sentasse na cadeira de couro a sua frente, enquanto ria loucamente de algo que a pessoa do outro lado da linha havia dito.

– Emm, eu estava pensando mais em macarrão ao molho bolonhesa. – a voz doce e feminina falou contrariada.


– Você quer que eu me desloque da empresa até sua casa para comer macarrão? Você não brinca comigo, garota! Eu quero algo especial.

– Okay! Eu estava pensando na praticidade em preparar isso. Você vai querer o quê, então?


– Aquele seu delicioso Camarão ao Molho de Queijo. Alice vai também? Seus irmãos estarão lá?

– Todos vão. Estou saindo do prédio de Economia e estou indo encontrar Alice para nossa aula de Finanças I, vamos passar no supermercado e vamos para minha casa. Meus irmãos vão para lá mais tarde. Não se atrase, gato.


– Tudo bem, Bellinha. Meu irmão está aqui na minha sala, vou resolver umas coisas, trabalhar um pouco e depois eu vou. Beijos, linda.

– Beijos gato. Beijos Edward.


Surpreendi-me pela tal de Bellinha se despedir de mim, mas não me dei o trabalho de lhe responder. Olhei para Emmett e ele também parecia surpreso enquanto desligava o telefone com um sorriso brincando nos cantos dos lábios. Ele me olhou sério e suspirou.


– Quer os relatórios da negociação com os novos fornecedores?


– Sim.


Ele me entregou uma pasta preta e pegou seu paletó para ir a uma reunião com os funcionários do andar de baixo. Saímos juntos da sala e sem conversarmos. Emmett me olhou antes de apertar o botão do elevador meio indeciso e o incentivei a falar com um aceno de cabeça.


– Err... Você quer ir jantar comigo, Allie e nossos amigos?


– Não acho que fui chamado. – respondi rudemente.


– Bellinha não irá se importar. – ele insistiu.


– Tenho trabalho acumulado, Emmett. Fica para a próxima.


Talvez não tenha uma próxima.


Apesar de ele ter sussurrado a última frase, eu consegui ouvir e sua frase bateu em cheio em mim, como um tapa na cara. Abaixei a cabeça e segui para a minha sala, batendo a porta atrás de mim e mais uma vez, me afundando em contratos e relatórios.

13h57min


Eu já estava na tão conhecida Starbucks. Agradeci Natalie por estar com meu cappuccino em mãos e um brownie de chocolate e nozes recém saído do forno. A senhora me lançava aquele sorriso materno e uma pontada de saudade de Esme começou a surgir. Sentei-me na minha mesa habitual e esperei como sempre.



Minha rotina era essa. Às 13h50min eu descia do escritório e vinha caminhando até a cafeteria. Natalie – a proprietária – sempre me esperava com um copo fumegante de cappuccino com canela e algum bolinho recém assado. Sentava-me à mesa ao lado da parede de vidro e esperava por ela.


A bela e sofisticada morena de Wall Street. Pontualmente às 14h00min, ela aparecia e andava calma e elegantemente até um dos prédios mais charmosos de Lower Manhattan, onde ficava a sede da Swan Company e da HS Industry. Eu não sabia quem eram os donos, mas assumia que provavelmente ela era alguma empregada. Não que eu fosse me importar com seu cargo, tenho muito mais que o suficiente para nós dois.


Esperei por quinze minutos e nada da morena passar. Comecei a tamborilar os dedos impacientemente sobre a mesa. Ela nunca se atrasava. Irritado, paguei o que consumi e saí marchando furiosamente da cafeteria e fui para o escritório. Não cumprimentei ninguém, me enterrei nos relatórios e soltei os cachorros em cima de Jessica e em qualquer outro funcionário.




Sábado, 09h48min


O sol da manhã bateu diretamente no meu rosto me fazendo praguejar por não ter fechado a cortina antes de ir dormir. Virei na cama e fechei os olhos novamente, mas a claridade não estava me deixando dormir. E a preguiça não me deixava levantar para fechar a cortina.


Ouvi leves batidas na porta e a voz suave de minha mãe me chamando. Murmurei um entre enquanto enterrava o meu rosto no macio travesseiro.


– Aconteceu algo, filho?


Levantei a cabeça um pouco e vi a expressão preocupada de minha mãe. Os cabelos ruivos, do mesmo tom do meu, estavam soltos em suaves ondas, os olhos azuis estavam cautelosos e me examinavam minimamente e como sempre, Esme Masen Cullen estava deslumbrante.


– Estou com dor de cabeça e um pouco cansado, mãe. – respondi.


– Você chegou tarde ontem da empresa. Aliás, você vai para lá hoje?


– Não, vou tirar o sábado de folga.


Esme sorriu lindamente para mim e isso fez com que minha cabeça latejasse menos. Ela beijou minha testa ternamente e fez um afago gostoso em meus cabelos.


– Vai tomar café da manhã conosco ou vai dormir mais um pouco? – ela perguntou em expectativa.


– Vou tomar café da manhã com vocês. Só me esperem tomar um banho e já desço. Aliás, quero suas panquecas, mãe.


– É claro, querido.


Minha mãe alargou ainda mais o sorriso – o que achei ser impossível, mas ela conseguiu. Esme saiu do quarto cantarolando feliz enquanto eu me encaminhava para o meu banheiro. Tomei um banho quente, relaxando sob o jato forte do chuveiro. Coloquei uma roupa confortável e saí do quarto. Desci as escadas e tudo estava no mais profundo silêncio. Caminhei até a sala de jantar e lá apenas três lugares estavam postos. Fui até a cozinha e Esme estava em frente ao fogão virando uma panqueca na frigideira.


– Mãe, sou apenas um. Não acho que vou comer mais do que quatro.


Na bancada havia pelo menos vinte panquecas já feitas. Esme olhou para tudo e depois suspirou, sorrindo depois.


– Acho que acabei me empolgando.


MÃE! – Emmett gritou de algum canto da casa.


– NA COZINHA. – ela respondeu gritando também.


Ele chegou depois de alguns segundos, com uma roupa bem leve. Um short e uma camiseta Adidas e tênis esportivo. Ele me olhou surpreso, mas não comentou nada.


– Cadê a cesta de sanduíches? – perguntou.


– Está ali, na despensa. Aproveite e coloque algumas barrinhas de cereal. Pegue também algumas garrafas de água na geladeira.


Emmett pegou tudo com facilidade e saiu. Eu comecei a beliscar uma das panquecas e Esme começou a pegar algumas latas de Coca Cola e as colocou em uma sacola térmica, depois pegou algumas frutas embaladas e as colocou em outra sacola.


– O que está fazendo, mãe? – perguntei curioso.


– Emmett e Alice vão acampar com os amigos deles. Eles voltam amanhã no final da tarde. Bella já chegou para pegá-los.


Ah sim... Deve ser a tal Bellinha com que Emmett conversava ontem no telefone. Alice chegou na cozinha saltitando e com uma roupa típica de trilhas. Short jeans curto, regata branca e tênis esportivo.


– Edward! Oh, achei que estava na empresa. Bom dia maninho. – ela me deu um beijo na bochecha e depois foi até nossa mãe – Mãe, a anta do Emm esqueceu os marshmallows, você sabe onde estão?


– Estão no carro. Seu pai já pegou algumas coisas e colocou lá. Está na sacola, junto com as jujubas e outras besteiras. Fala para seu irmão vir pegar essas sacolas térmicas.


– Não precisa, eu levo. – eu disse


Alice me olhou com aqueles olhos verdes arregalados. Depois de cinco segundos de choque, ela deu de ombros e saiu da cozinha. Peguei tudo o que Esme havia separado e segui Alice para frente da casa. Lá estava estacionado um utilitário da Mercedes, um Classe GL 500, prata. A porta do motorista estava aberta, assim como o porta-malas, que estava abarrotado de sacolas, equipamentos e tudo o mais para o acampamento. Emmett estava ali, com Alice ao seu lado o pentelhando.


– Vai logo, Emm. Cadê a Bella?


– Está na garagem ajudando Carlisle a pegar a bomba de inflar pneus de bicicleta para usarmos nos colchões de ar.


– Ah sim. Edward pode colocar as sacolas ali.


O único espaço vazio que tinha era em cima de uma mala marrom com algumas letrinhas em um tom mais claro. Não vi problema nenhum e decidi colocar ali mesmo. Ergui tudo do chão e repousei com cuidado em cima da mala. Depois de pronto, resolvi entrar em casa antes que Alice resolvesse me apresentar a sua amiga. Amigas de Alice tendem a ser como ela: fashionistas, irritantes e mimadas.


– OH. MY. GOD! Qual o seu problema, Edward? – Alice começou a gritar.


– O que eu fiz agora? – perguntei confuso e irritado.


– Você sabe o que é aquilo? – seu dedo apontava para a mala marrom – Aquilo é uma mala Louis Vuitton. Sabe o que isso significa? Que você não pode colocar sacolas térmicas em cima dela. Aquilo ali é uma obra de arte. Deus!



Antes que Alice continuasse com seu discurso interminável sobre algo desnecessário e fútil, dei as costas para ela e entrei em casa bufando. Esme estava colocando as panquecas em cima da mesa e olhou para mim confusa.


– O que aconteceu?


– Alice aconteceu. Está dando um chilique lá fora por causa de uma estúpida mala de marca. Antes que me irritasse demais com ela, resolvi entrar e tomar meu café da manhã.


Esme me deu aquele olhar decepcionado e acenou com a cabeça. Ela sentou-se à minha frente e serviu-se de algumas frutas. Peguei suas panquecas de chocolate e coloquei alguns morangos e calda doce em cima. Um gemido de prazer saiu de meus lábios ao comer a comida de minha mãe. Ela sorriu e começou a comer seu mamão.


Esme? Querida? Eles já estão indo! – meu pai a chamou de algum lugar.


– Já estou indo, Carlisle. – ela o respondeu de volta, elevando o tom da voz em um oitavo – Você vai se despedir deles? – ela me perguntou.


– Alice já me irritou demais hoje. Pode ir, eu espero aqui.


Ela levantou-se resignada e saiu. Aproveitei e peguei o jornal e comecei a ler algumas notícias, bebericando meu suco de morango. Depois de cinco minutos, Esme e Carlisle entraram na sala, comentando sobre alguma brincadeira de Emmett. Logicamente, meu pai ficou me olhando intrigado, mas vestiu a sua máscara de indiferença e me cumprimentou. Tomamos café em silêncio, minha mãe às vezes tentava puxar algum assunto, mas ele sempre morria depois de algumas poucas palavras.


Depois de comer, levantei-me e fui até a biblioteca. Escolhi um livro qualquer e fui ao meu quarto. Passei a tarde toda lá dentro, lendo e vendo algumas coisas no iPad. Minha mãe apenas me chamou para almoçar, mas como não queria encarar outra refeição com um silêncio sepulcral e com os olhares de meu pai, decidi não descer.


Ao cair da noite, decidi sair. Liguei para Kate, uma loira escultural e que nunca se negava a chamar-me para sua cama. Não me decepcionando, ela ficou feliz pela ligação e não hesitou em me chamar indiretamente para ir à sua cama. Por isso, combinei de encontrá-la em um restaurante, jantarmos e depois continuarmos em seu apartamento. Tomei banho, vesti uma roupa qualquer, tentei pentear meu cabelo e peguei minhas chaves e minha carteira.


Desci as escadas e meus pais estavam em um sofá, abraçados e assistindo um filme romântico bobo na televisão.


– Estou saindo. Vou voltar tarde.


– Achei que ia jantar conosco, filho. – Esme disse.


– Desculpe mãe, fica para a próxima.


Como sabia que não ia suportar ver o rosto decepcionado de Esme e o olhar irritado de Carlisle, avancei para a porta e sai acelerando com o meu Volvo pelas ruas de Nova Iorque.


(...)


Depois de um jantar onde tive que ficar ouvindo as futilidades de Kate e uma boa transa com ela em seu apartamento, eu voltei para a mansão. A maioria das luzes estava apagada e apenas alguns seguranças faziam a ronda. Estacionei o carro na garagem e entrei, fui à cozinha e bebi um copo d’água, subi as escadas e quando estava indo para o meu quarto, eu vi uma luz no quarto de Emmett. Claro, o idiota musculoso deve ter deixado algo ligado. Entrei lá e deparei-me com seu notebook hibernado em cima da cama, seu iPad jogado em cima do travesseiro e o abajur aceso.


– Sempre o cabeça oca do Emmett. – resmunguei.


Guardei o iPad na sua capa e o coloquei no criado mudo e fui até o notebook. Fechei a janela da internet que estava aberta e quase pulei de susto ao ver a imagem de fundo de tela do seu computador.


Nela, o mar azul abria-se atrás de um grupo de cinco pessoas. Emmett estava com uma sunga verde e Alice estava em suas costas. Ao lado deles, um louro atlético, vestindo uma sunga preta estava com os braços no ombro de uma loura escultural, usando um minúsculo biquíni vermelho e com o outro braço ele abraçava a cintura de uma mulher.


A minha bela morena de Wall Street.


Ela usava um biquíni azul marinho, que realçava as curvas generosas de seu corpo. Mas seus olhos estavam tampados por óculos escuros Ray-Ban Wayfarer preto.


Um enorme sorriso estava no rosto de cada um dos cinco. Mas meus olhos não saiam dela. Sua pele alva parecia cintilar sob o sol da praia, enquanto seu sorriso iluminava tudo ao seu redor. Mas o que me enfurecia era a mão do louro em sua cintura. Bom, o consideremos um homem muito machucado assim que eu descobrir quem ele é.


Minhas mãos coçaram e eu não sairia daquele quarto até ver todas as fotos do arquivo pessoal de meu querido irmão.


Um sorriso brotou em meu rosto por finalmente poder saber quem é minha bela morena.


Every chance you get is a chance you seize.

(Cada chance que você ganha é uma chance que você aproveita.)


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Notas finais do capítulo

E aí, qual será a relação do louro atlético com a bela morena de Wall Street?
Reviews?!
Beijos, beijos.