Os Elos De Sandowick escrita por Tzuné Chan


Capítulo 1
A carta-omante de 388 anos


Notas iniciais do capítulo

Bem lia vai conhcer Ádelin, despertando uma imensa curiosidade sobre o passado da senhora e agora ela contara com a ajuda de sua nova amiga Sandy uma garota de 13 anos que ajuda Ádelin na loja dela com os enfeites.Ela ira pisar pela primeira vez em um mundo fantastico com criatura mitologicas e seres e amigos fantasticos, onde aprendera a sobreviver e descubrirar sua verdadeira historia em um mundo super mágico, O SEU MUNDO.



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Os Elos de Sandoovick

Tudo bem eu
vou começar tudo do inicio. Sou Lia Sanis, antes de descobrir quem eu era eu
morava em Nova Yorque com meu pai, minha madrasta e meu irmão adotivo Leory,
nossa vida nunca foi la essas coisas,
não morríamos de fome mais também não íamos ao shopping todos os dias fazer
compras para melhorar o visual. Meu pai trabalhava em uma empresa de arquitetura em outra cidade,
ou seja quase sempre ficava fora de casa o que era muito chato, mais o pior de
tudo é que ele deixara sua nova esposa,Lane
Milldeltonn, para cuidar de mim, alem do seu filho mala para bisbilhotar
minhas coisas, ela era simplesmente a pior madrasta do mundo e cuidava muito
mal de mim, nao me batia e escravizava se é isso que você esta pensando, mais
também nao era uma cinderela encantada.Meu pai dizia que era a melhor coisa que
ele tinha arranjado, o que nao era nada entusiasmaste, ele sempre mudava de
assunto quando eu perguntava de minha
mãe, dizia que ela havia fugido de suas responsabilidades por ser muito nova,
mais eu sempre preferia acreditar que ela havia desaparecido no terremoto de
1994, quando eu nasci, mais tudo bem deixa isso pra depois.

Era um dia
frio e cheio de neve espaçosa, como sempre, eu estava coberta por vários
edredons e estava morrendo de frio, quando...


Triiiiiimmmm... – o despertador marcava 7: 53 ou seja sete minutos pra aula, o
que era simplesmente muito terrível e comum.

– Ahhhhhhh –
com um salto enorme pulei da cama e comecei a andar pelo quarto procurando
minha mochila. Vesti meus jeans rasgados com minha camisa preta e botas de neve
joguei o casaco sobre os ombros e desci as escadas correndo.

Lane passou
por mim com seu sorriso presunçoso destacado em seu rosto.

–Muito
obrigada Lane,–disse olhando bem fundo naqueles olhos irritantes e persuasivos
– se você estivesse me acordado seria ótimo nao?

– Bem acho
que...nao

– Haaaaaa eu
odeio você, me da logo a droga do dinheiro do lanche!!!!

– Ta legal,
5 dólares porque eu to feliz!

– Isso é bom
ou ruim pra mim?

–Acho que é
bom, – começou ela – seu pai chega hoje as 5 disse que vai te pegar na escola.

– Oba! Pelo
menos algo de bom que me acontece!

Fui em
direção a cozinha, joguei a mochila no chão e engoli alguns waffles com leite e cereal, Leory estava debruçado
sobre a mesa roncando.

– Bom dia senhor dorminhoco – dei a volta na mesa e
começei a fazer cosigas nele, Leory era um garoto de 8 anos que adorava ler,
ele tinha óculos redondos e cabelos espetados como os de um porco espinho, ao
contrario da mãe dele, ele gostava muito de mim, apesar de sempre mexer nas
minhas coisas procurando coisas novas para suas experiências malucas. Sempre
estava com um casaco laranja e jeans azul e um novo livro na mão.

– Tudo bem
Lia já estou acordado, podemos ir?

– Claro,
anda logo já estamos atrasados ok?

– Tudo bem ­–
passamos por Lane e seus fones ridículos onde tocava uma musica da Madona, ela
me olhou com seus olhos pequenos e insuportavelmente chatos.

Eu e Leory
passamos pela porta da nossa velha casa alugada em Manhattan, andamos por 3 quadras e chegamos a escola
dele, Manha Shcool.

– Muito
bem,eu e papai vamos passar pra ti pegar depois da aula ok– disse arrumando-lhe
as roupas amarrotadas.

– Nós vamos
passear? – perguntou Leory

– Bom...sim,
nós vamos tomar sorvete e caminha ate o Central Park como nos velhos tempos
lembra? mais agora você tende ir ta bem?

– Tudo bem!

Meus olhos
os segui-o até ele passar da porta de entrada, eu dei meia volta e atravessei a
quinta avenida, passei por dois cruzamentos sete ruas e corri muito ate ver no
horizonte os portões da Fight Shcool se fechando, pro meu azar no mesmo momento
as nuvens negras se fecharam sobre minha cabeça e me encharcaram completamente.

– Ha que
ótimo, – disse levantando meus braços e observando-me – isso era tudo que eu
precisava! – alguém atrás de mim abriu a porta de uma loja de Carta Homante com
um guarda-chuvas e indagou.

– Gostaria
de entrar querida? – a mulher era de mais ou menos um metro e cinquenta tinha
cabelos negros caídos sobre os ombros, olhos azuis como água, ela usava um
vestido branco e longo de seda e linho, chinelos normais que sobravam em seus
pequenos pés.

– Ah...acho
melhor eu...

– A não
querida jovem, não vou lhe fazer mal algum, ora venha venha tende se secar, não
pode ir a escola dessa maneira!

– Mais como
sabe que eu estava indo a escola?

– Bem eu
acho que uma mochila e alguns livros na mão podem responder a sua pergunta! – A
velha abiu um sorriso no rosto e pôs o braço em volta de meu pescoço me
conduzindo a uma cadeira de madeira com forro vermelho.

O ambiente
era como uma caverna encantada. Era escuro mais tinha tantos "piscas-piscas" que se tornava quase como um cassino de
Las-Vegas.Sobre as paredes haviam uma infinidade de quadros de todos os tempos
de Nova Yorque, desde de seu primeiro ano ate o mais atual, em todas as fotos a
velha a parecia. Mais como? Era simplesmente impossível que ela tivesse vivido
tantos anos assim, tudo bem, ela era velha mais a tal ponto.

– Com
licença Sra. hummmm qual seu nome ?

– Ha me
desculpe sem apresentações é o cúmulo! Me chamo Ádelin.

– Sra. Ádelin você estava em todas essas
épocas?

– Sim,
porque?

– Você não
poderia...isso é impossível são centenas de anos!

– Meu bem é
uma longa historia, não teríamos tempo – ela deu uma breve olhada no céu pela
janela - acho que a chuva já passou, já deve ir a escola.

– Mais...

– Sem mais
querida, anda vamos vamos – ela deu algumas tapinhas em meu ombro para que eu
levantasse da poltrona, retirou rapidamente o coberto dos meus ombros,
arranco-me o chá quente e entregou-e meus livros, abriu a porta e disse.

– Muito bem,
obrigada pela visita, já pode ir – sinceramente essa mulher era uma bipolar, as
duas personalidades dela afetam meu juízo perfeito – vá, vá já estar atrasada ­– com um leve empurrão pôs-me
do lado de fora e bateu a porta, uma garota estava entrando com uma cesta de
bolas de natal brilhantes nas mãos.

– Não se
preocupe, ela é sempre assim quando tocão no assunto das fotos antigas – A
menina era uns um centímetro e meio mais alta do que eu, tinha cabelos laranjas
presos a um rabo-de-cavalo, seus olhos eram claros como os de uma águia, usava
um vestido florido, talvez ela gostasse da primavera e estivesse tentando
esquecer o inverno horrível, e tênis azuis com meias aparentemente tinha minha
idade, mais o que ela fazia carregando bolas de natal para uma velha maluca?

– Tudo bem,
você conhece a Ádelin?

– Sim, eu
ajudo ela com os enfeites nada mais, prazer sou Sandy – ela estendeu a mão e segurou a caixa
na outra.

– Prazer sou
Lia Sane, – estende a mão e nos cumprimentamos como dois empresários que
acabaram de fechar um negócio – eu tenho que ir estou atrasada agente se ver.

– Ta bom
Lia, chau – eu segui correndo pela rua esbarrei em algumas pessoas que andavam
pela calçada, uma me olharam com raivas outras protestaram indignadas , mais
não dei atenção a nenhuma delas.

Cheguei a
esquina da rua, atravessei e me pus de
pé na frente da grande Fight School, era a maior escola do quarteirão, dava-se
para ver de longe tinha três enormes andares e um diretor muito chato. Os portões
obviamente estavam fechados, e o porteiro também não estava ali, eu tina que
pular portões de três metros para nao perder o teste de Álgebra, tudo bem não
iria ser nada pior do que eu já fizera.

Joguei os
meus livros por entre as brades dos portões, equilibrei o peso da mochila nos
dois ombros e comecei a escalar, um, dois, três metros e então pulei aponhei-me
nos pés e nas mãos ajuntei meus livros limpei a sugeira e virei-me para entrar,
mais como eu sou Lia Sanes nada daria totalmente certo e adivinha o diretor Lennse
estava bem atrás de mim.

– Muito bom
senhora Sanes isso foi brilhante – eu estava
totalmente ferrada e nada podia ficar pior, ou sim – vamos uma suspensão de
sete dias pode de fazer repensar na vida.– ele abriu um sorriso maléfico e sínico
no seu rosto enrugado o sr.Lennse era
gordo e vivia ajustando o sinto para que suas calças não caíssem mais no fim
tinha um bom coração (adoro puxar o saco dele, todos os alunos fazem isso
porque ele é facilmente manipulado, o que me deixa feliz).

– Eu não
podia perder o teste e Álgebra, á propósito o sr. foi ao espar ontem?

– Hummm...
não, ham porque?

– Sua aparência
estar tão jovial, andou passando cremes de beleza?

– Você acha
mesmo sra.Lanes eu também mais a maioria das pessoas não notam.

– Isso é
realmente uma pena, o Sr é tão jovem e bonito!

–Mesmo? –
ele arregalou os olhos chios de esperança

– Claro
porque eu inventaria isso?

– Bem sendo
assim pode ir para a sala vou te poupar da suspensão mais da próxima vez...

– Obrigada já
entende – passei por ele correndo, empurrei as portas verdes e flácidas da
escola e segui correndo pelo corredor vazio. Subi as escadas direto para o
segundo andar, passei por dezenas de salas no corredor e a mina tinha que ser
justamente a última. Entrei com tanta violência que atraí a atenção de todos, que
fizeram "hooooo" e
começaram a conversar entre si, o que foi quase a pior coisa que me acontecera
aquele dia.









































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Notas finais do capítulo

NESTE CAPITULO VOCE PODE CONHECER UM POUCO DA HISTORIA DE lIA SANES, MAIS AVENTURAS ESTAO POR VIR NOS PROXIMOS CAPITULOS FIQUE LIGADO E NAO PERCA NADA!!!!!!!!!1



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