A Quase Primeira Vez De Percabeth. escrita por Alice Saavedra


Capítulo 1
Capítulo 1


Notas iniciais do capítulo

Não coloquei alguns os detalhes, isso fica com vocês! Quais foram as palavras que ele disse ao pé do ouvido para ela?



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Ele estava sentado ao chão, com a cabaça repousada sob o colo dela. E ela, por sua vez, estava sentada sob a cama dele.

Conversavam sobre mil futilidades, até que ela comenta como adorava o fim da guerra e agradecia por isso todos os dias. Ela concorda e diz que agora terão bastante tempo para se beijarem. Aproveitando a situação, ele começa a distribuir beijos pelas coxas da amada. Ela apenas da uma risadinha tímida e acaricia os cabelos dele como as pontas dos dedos.

Ao perceber a reação da moça decide se arriscar um pouco mais, continua com as caricias subindo até a barriga, beijando-a e dando mordidinhas por cima do tecido. Os músculos do abdômen se contraem em resposta.

Ela vai cedendo as caricias e sob risadinhas e suspiros abafados, o corpo feminino vai se deitando sobre a cama.

Um sorriso malicioso se forma no rosto do moreno enquanto ele se acomodava entre as pernas da loira, segurando-as com força.

Subiu as caricias em direção aos lábios que ele tanto era apaixonado, roçando levemente a face nos seios dela.

A loira perfura as costas do amado com as unhas assim que sente um volume tocar sua feminilidade, soltando um gemido.

Ele distribui beijos pelo pescoço e rosto antes de seguir, definitivamente para os lábios que beija com volúpia.

Olha-a nos olhos. Diz-lhe mil coisas bonitas ao pé do ouvido. Sente suas costas serem arranhadas.

Sorrisos nas faces de ambos, quebrados apenas pelos beijos.

Ela sente uma das mãos do rapaz deslizar por sua coxa passar por de baixo de sua camiseta e pousar sobre um dos seus seios acariciando-o. Ela morde o lábio e entrelaça seus dedos finos nos cabelos negros.

Ele resolve interromper a sequência de beijos, fazendo com que ela soltasse um ligeiro som de desaprovação e recebesse apenas um beijo nos lábios como consolo.

Estavam extremamente corados, sorridentes e arfantes.

Levou as duas mãos à barra da camiseta da moça, tomando cuidado para acariciar o corpo feminino pelo caminho. Levantou a barra da camiseta lentamente até chegar abaixo da linha dos seios. Mirou os olhos cinzentos, como que pedindo permissão silenciosamente. Ela sorri e acaricia o rosto do amado.

Agora que a bendita camiseta achara um lugar confortável em um canto qualquer do quarto, ele pode ver os seios rígidos um tanto escondidos pelo soutien preto. Com certo cuidado deslizou os dedos suavemente até as costas da garota, soltando o feixe.

Brincou com os seios da jovem o quanto pode, afogando-se nesse doce deleite.

De repente batidas na porta interromperam o amantes.

– Percy, sou eu a mamãe. Vou entrar...

– Mãe!

– Perseus?

– Senhora Jackson!

– Annabeth?

Se não fosse pelas respirações aceleradas, as três pessoas contidas naquele quarto poderiam ser confundidas com estatuas. O jovem foi o primeiro a se mover, saindo da cama em um pulo.

– Mãe, não é bem o que a senhora esta pensando. - Gaguejou, arrancando momuchos irritados da namorada que escondia os seios atrás do travesseiro e o rosto entre os joelhos.

A mais velha suspirou. Pela primeira vez, estava enxergando seu filho não como o seu menininho.

– Está certo. Então... Vocês tinham... - a mulher pigaretou.

– Não íamos tão fundo assim! - a loira gritou.

O moreno não pode deixar de esconder sua tristeza.

– Não íamos?

– Não - Annabeth levantou o rosto para encara-lo.

– Oh...

– Perseus?!

– Mãe!

– Eu vou pedir para Paul conversar com você.

– O que. Mãe, não!

– Percy, é necessário.

– Não é não. - O rapaz implorou. - Eu já sei de tudo o que precisava saber com a galera mais velha do acampamento.

A mulher se aproximou do filho, empinando o nariz para ter que encara-lo nos olhos. Deuses, quando foi que ele cresceu tanto assim? Os olhos verdes a encaravam, fazendo um pedido silencioso.

– Vou falar com Paul! - Declarou, antes de rodar os calcanhares e sair do quarto.

– Droga - Ele praguejou.

– Galera mais velha do acampamento? - A loira estava com um sorriso travesso nos lábios. Ainda com o travesseiro, ela se levantou e caminhou lentamente até o namorado.

– É... Você sabe... Travis... Will... Aquele filho de Afrodite...

– Mas vocês têm praticamente a mesma idade.

– Sim... Mas...

– Mas o que, senhor Jackson? - A loira o encarava com uma falsa raiva. Era divertido tortura-lo desta forma.

– Mas você estava falando serio quando disse que não iríamos tão fundo assim?

Touche!

– Talvez. - Sem perder a compostura, ela respondeu.

– Talvez? - A chama da esperança brilhava em seus olhos verdes.

Ela sorriu, e foi em busca de suas roupas.


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Notas finais do capítulo

Qual terá sido a reação da Sally? Comentem.