Johnny. O Herdeiro Dos Black escrita por Lady Lupin Valdez


Capítulo 6
O Garoto Black e a Garota desconhecida (Reescrito)


Notas iniciais do capítulo

(Essa fic está sendo reescrita por vários motivos Um desses motivos foi que saiu completamente do que eu esperava e pensava para a história, agora que está sendo reescrita espero que todos e todas estendam isso. Ela vai ser reescrita até onde parou. Me desculpem pelo transtorno e vamos aproveitar a leitura)
Primeiramente eu queria agradecer de coração á minha leitora "Gabbsinha" que recomendou a minha fic e isso me deixa muito feliz principalmente quando ela comenta na fic...

Claro que agradeço ás outras e outros leitores e os que comentam, mas na verdade eu nem tinha agradecido pela recomendação...

Mesmo assim obrigado e espero que aprovem esse capítulo, tem muitooooooooo mais para vir...

—Enjoy!!



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Ao sair da Sala de Sprout, Rose e Paul o esperavam de cara amarrada, a confusão parecia ter amenizado um pouco desde a hora do incidente. Mesmo estando terrivelmente irritado e zangado com as broncas, ele foi comparado com Julia. E isso o fez sentir que fosse realmente filho dela, como se realmente fizesse parte daquela família, que não havia ninguém brincando com ele.

–Você não me respondeu! – Murmurou Rose nervosa. – Você ouviu o que eu disse? Você enlouqueceu? – Ele parecia não dar atenção, mas lançava olhares á ela e á Paul á todo momento.

–Concordo plenamente com ela John. – Falou Paul com as mãos nos bolsos. – Você tá que tá!

–Obrigado Paul e Rose pelo estremo carinho de vocês. – Disse com a voz vacilando em algumas palavras.

–Estou indo por aqui, ok Johnny? – Falou Rose. – Encontro com você e sua irmã daqui a pouco. Pode ser?

–Pode! – Eles se despediram, Paul e John foram para um lado enquanto Rose se dirigia ao Salão Principal.

–Carinho? – Perguntou Paul acompanhando John que andavam apressado pelos corredores de Hogwarts com medo de não chegar á tempo desesperado para encontrar o que procurava definitivamente depois daquela briga e daquela conversa ele correu mais rápido que pode para se encontrar com Aurora.

–Eu apenas disse a verdade.

–Como se ela quisesse saber a verdade.

Ao abrir as portas da Ala Hospitalar afobado, deu uma breve olhada por toda a Ala, mas não encontrou Aurora em nenhuma das camas que estavam lá. Ele deu um breve suspiro mostrando o seu cansaço e abaixando a cabeça resmungou para si mesmo.

–Eu devia ter chegado mais cedo!

–Claro o que você faz de melhor é brigar... – Resmungou Paul se colocando nas costas de John o acalmando como se fizesse carinho nelas.

–Eu acho que estou muito estressado.

–Você acha? – Perguntou Paul sorrindo prestes á dar uma grande gargalhada de zombaria. – Eu já tenho a certeza... Não deu nem chance e já voou em cima da garota. Primeiro em Umbridge e depois na garota.

–Mas eu não queria ter voado em cima dela. Da Dolores só faltou um pouco assim! – Disse fechando as portas e dando meia volta em direção ao Salão Principal.

–Entendo... – Falou Paul passando a própria mão nos cabelos escurecidos. – Continue assim e todas as garotas de Hogwarts vão querer brigar com você.

–Posso saber por quê? – Perguntou arrumando a mochila no ombro.

–Bom caso você não percebeu, os dois quase se beijaram no chão frio. – Respondeu ele com um sorriso malicioso.

E por um estranho caso, Paul tinha razão, tinha ficado tão entretido em vingar Aurora que nem percebeu que estava muito mais colado nela do que ficaria com sua mãe. Suas bochechas ficaram coradas por um momento. Um longo momento na verdade, só de lembrar como seu corpo havia ficado com o de uma garota.

–Ok, ok, ok... Vamos esquecer isso... – Falou John se contendo. – Pode, por favor, vamos procurar Aurora na Sala Comunal?

–Porque não procura no Salão Principal? Agora é hora do jantar...

Ele tinha esquecido completamente que era hora do jantar já que ficou o dia inteiro conversando, e se preocupando na sala de Sprout.

–Claro... – Falou John abaixando a cabeça. – Hora do jantar. Mas mesmo assim, pra onde ela foi? O mais importante é que ela não poderia ter saído sem mim. Sem um irmão ou parente.

–E então? O que Sprout disse sobre... – Ele hesitou. – Na verdade o que Umbridge escreveu na carta? – Ele se curvou para poder estar na altura da boca de John e ouvir o que ele tinha a dizer.

–Escreveu as coisas que eu fiz. Que a chamei de mentirosa, que gritei com ela. Enfim, Eu fui comparado com Julia.

–Como assim? – Perguntou. – Comparado? Foi chamado de menininha?

–Não! Assim não! – Falou enrugando a testa. – Ela disse que em uma ocasião, eu lembrei Julia, para a professora. E isso foi a melhor coisa que me aconteceu. A única melhor coisa que me ocorreu. Hoje!

–Julia? – Perguntou curioso sem esconder a sua curiosidade. – Porque simplesmente não a chama de mãe? Ela é a sua mãe não é?

–Porque eu não sei a chamar de mãe... – Falou John dando a meia volta e indo em direção ao Salão Principal. Ele não percebeu Paul franzir a testa e pronunciar meio chateado.

–Se eu tivesse uma mãe a chamaria sem problemas!

–Você fala isso na lógica. Quero ver na prática. – Disse John

–Mais peno menos podia esperar a gente, não podia? – Perguntou Rose apressada tentando acompanhar os passos de John.

–Agora não... – Falou ele tentando andar o mais rápido que podia.

–JOHNNY! – Berrou Paul. – Pare quieto aí...

–Aih, qual é? Eu to cansado... To com fome! – Resmungou John parando no meio do caminho e encarando Paul. De repente o pescoço de Paul se esticou e o dedo apontou para longe, precisamente para dentro do Salão Principal.

–Aquela ali não é a sua irmã?

John se virou imediatamente preocurando à irmã mais nova. Ao olhar bem ela estava sentada na mesa da Corvinal com outro garoto, não é preciso dizer que o punho de John se apertou naquela hora. Um garoto de cabelos castanhos meio escuros? Bom ele tinha os olhos escuros e o cabelos meio claro, meio escuro. Mantinha um sorriso enquanto conversava com Aurora tranquilamente e a fazia sorrir.

–John, por favor, não comece outra briga! – Pediu Paul alerta segurando no pulso de John quando percebeu que as suas veias pulsavam e estava aparentemente disposto á ir até lá. – Já basta à briga que você teve com a Sonserina e com a Umbridge.

–Não, eu não vou brigar com ele... – Falou John soltando do pulso de Paul violentamente e se aproximando de Aurora.

Á cada passo que dava, seu coração disparava vergonhosamente, era ciúmes? Não, era algo mais que ciúmes era praticamente inferioridade, como se qualquer um pudesse ter entrado lá e pegado Aurora. Não dando o direito do irmão.

Ele aproximou da garota dando a volta na mesa e a encarando.

–Olá Aurora! Eu espero que não tenha se esquecido de que eu ia te buscar. – Falou ele amigavelmente tocando no ombro da garota, que ao sentir sua mão quente e irritada se virou calmamente para conversar com ele.

–Não eu não esqueci! Mas o Brenton apareceu dizendo que você estava muito ocupado se atracando com uma menina... – Ela riu. – Então não quis atrapalhar.

–Quem é você? – Resmungou John voltando o olhar para o garoto que se sentava do lado de Aurora.

Seus cabelos e olhos eram castanhos escuros, a sua pele era clara, seu olhar era sarcástico e mostrava-se ignorante diante a raiva e o ataque de John. Aquele garoto achava mesmo que John deixaria esse tal de Brenton encostar-se à sua irmã?

–Muito prazer também Johnny! – Ele parecia aborrecido no tom em que John havia falado com ele. – Acho que puxou o lado ignorante de Sirius mesmo...

–O que? – Perguntou intrigado. – Como sabe de quem eu sou filho? Como pode ter certeza?

–Ora, mesmo sendo um ano mais novo que você, eu vivo tempo o suficiente para saber em que vida “Julia Black” se enfiou. E garanto que não foi coisa boa. – John apertou os olhos para o garoto que se parecia cético.

–Ah, e agora Aurora fica lhe contando as coisas é? – Resmungou em seguida olhando para Aurora.

–Aurora não me precisou contar nada... – Fechou a cara. – E se eu fosse abaixava esse tom revoltado.

–Por que abaixaria o tom com você nanico?

–Porque eu sou Brenton Lueffe! – Ele deu um sorriso zombando. – Eu sou o seu tio John! Seu tio mais novo.

Agora o mundo de John definitivamente poderia acabar. Ele tem um tio mais novo que ele? Ficou encarando o garoto por alguns minutos incrédulo sem saber se o que ele ouvia seria verdade ou não. Mas devia ser, porque no dia da Seleção do Quinto Ano, alguém chamado Brenton Lueffe chamou lhe a atenção. Então era verdade, mesmo assim continuou sem acreditar, olhou para Aurora que estava sorrindo.

–Não é daora Johnjohn? – Seu sorriso era largo e por hora lhe lembrava do sorriso atrapalhadamente belo de Julia.

–É Johnny! – Falou John passando a mão no rosto passando irritação para ela. – Meu nome é Johnny!

–Eu sei... Mais você devia ter um apelido! – Disse Aurora sorridente.

–Meu apelido é John!

–Mas esse não é o jeito mais fácil de começar á lidar com sua irmã John. Ela é um amor! – Ele sorriu e em seguida afastando o prato da janta sorriu abraçando Aurora.

–Ok, Aurora, por favor, vá para o seu Salão Comunal, e Brenton também... Por favor, vamos facilitar as coisas.

–Somos da mesma casa. – Falou ele com um sorriso de vitoria. – Corvinal, assim como todo membro que se preze da família “Lueffe”.

John sentiu um arrepio subir por entre a sua espinha. “TODO MEMBRO QUE SE PREZE DA FAMÍLIA LUEFFE”? Ótimo então ele não era um membro da família que se prezasse. Dando as costas para Aurora e Brenton, engolindo o possível choro que continha nele naquele momento. O sangue fervendo, o coração batendo o ódio diluindo, a ilusão o preenchendo, ele não era um membro da família que se prezasse? Era um ninguém? Um Zé ruela? Um comum? Não era um Lueffe?

–Eih, John, não vai ficar para o jantar? – Perguntou Rose erguendo-se na mesa da Lufa-Lufa quando o garoto passou rapidamente entre as mesas e saindo do Salão acenando para Paul rapidamente.

Ficar para o jantar? Claro que não, não tinha forças o suficiente para encarar a Lufa-Lufa. E porque a merda Lufa-Lufa? Não simplesmente Grifinória ou Corvinal? Para ele não podia ser pior, ser da Lufa-Lufa, da LUFA-LUFA? Ótimo que tivesse um bom motivo para ele ser da Lufa-Lufa... Mas não havia motivos concretos para ele ser da Lufa-Lufa, apenas que ele era um garoto azarado que não era um membro que se prezasse, nem da família Lueffe que era da Corvinal e nem da família Black que era da Sonserina, com exceção de Sirius que foi da Grifinória.

Andando sem rumo pelos corredores de Hogwarts passou até por onde nunca havia andado. Estava tão nervoso que nem percebeu para onde estava indo. Finalmente quando chegou ao lado mais escuro do castelo se sentou chorando, não esperneando, mais sim derramando muitas lágrimas definitivamente estava irritado consigo mesmo por ser da Lufa-Lufa. O que seus pais escondiam em seu interior quando ele disse que era da Lufa-Lufa?

As lágrimas caiam como correntes e quedas d’água, ele estava tão desesperado de não ser um medo que se preze da família.

–“Droga... Eu realmente não devia ter vivido, devia ter morrido e... Eu quero morrer, se eu morrer ninguém vai sentir minha falta e...”.

–Ora, que pensamentos mais infelizes... – Falou uma garota se aproximando de John cuidadosamente, sentando-se do lado dele com um sorriso curto no rosto; fazendo o mínimo de barulho que podia. – Eu costumava pensar assim também, a sua vida não pode ter sido pior que a minha...

A garota se aproximou de John o deixou encabulado por alguns minutos. Então ele a observou.

–Ah, acredite foi... – Falou John enxugando as lágrimas, ou melhor, tentando, pois quando elevou as mãos para enxuga-las, a garota simplesmente tirou um pano de seu casaco e as enxugou para ele. – Aan, obrigado.

–De nada... – O silencio ia ser ensurdecedor se ela não tivesse falado.

–Porque não quer mais viver?

–Eu não sei... Talvez pelo caso de eu não tiver sido da mesma casa da minha família, eu sou inferior á isso... E definitivamente não aceito meus pais do jeito que são.

Ela sorriu.

–Seus pais moram juntos?

–Sim!

–Que bom... Peno menos você pode vê-los!

–Não! – Exclamou John impressionado com sua coragem de falar. – Você não entendeu. EU os conheci esse ano.

–Huum, bom começo! – Ela sorriu. – Eu conheço meus pais desde muito pequena. Mas não acho que seja muito legal isso.

–Porque não? Eu daria tudo para ficar com meus pais desde pequeno.

–Ah, não... Minha mãe é uma mulher meio... Aborrecida, não acontece nada que ela deseja e... Eu fui concebida por puro descuido.

–Você é trouxa?

–Não, sou uma bruxa... De sangue puro! Mas que importa ter o sangue puro se basicamente tudo o que aconteceu de bom na minha vida foi ir para uma escola bem longe de meus pais?

–Não entendo... Você tem pais e não gosta deles?

–Meu pai é um homem rancoroso, quando não acontece uma coisa do jeito que ele quer ele se revolta. Basicamente não conversamos muito e apenas nos olhamos. Minha mãe... Minha mãe me vê uma vez no verão... Se ela puder claro!

–Ela não ama você?

–É que na verdade, minha mãe tem outro noivo... Meu pai usou o “Imperio” nela para que eu pudesse nascer... Usou o Imperio para ter; Aan... – Ela elevou o olhar. – Para ter atos impuros come ela.

John parou de olhar em seus olhos e praticamente acordou piscando e tendo a atenção novamente na conversa enquanto a imagem da sua história tomava conta dos pensando de John fazendo o esquecer de tudo.

–Que trágico... – Falou agora se esquecendo de completamente do choro e do porque estava chorando á minutos atrás. – Então ele...?

–Sim, contra a vontade dela... Aí eu nasci mesmo minha mãe tendo outro noivo.

–Porque seu pai fez isso?

–Eu não sei... Só sei que ele amava outra mulher. E fez isso ninguém sabe o porque.

–Se você não é daqui, de onde você é? – Perguntou John curioso.

–Brazilian...

John cerrou o olhar.

–O que? Que escola é essa? Onde é? Nunca ouvi falar...

–E nem iria ouvir falar mesmo! – Disse ela tirando uma bandeira verde com estrelas contornando um triangulo dourado, ele jamais tinha visto aquela bandeira que imaginava ser um Brasão, então permaneceu admirado. – É a Brazilian Wizarding School, no Brasil. Do outro lado do oceano!

–Seus pais te mandaram... – Ele paralisou com a revelação da garota. – Para o outro lado do oceano?

–Sim!

–Você é muito corajosa. – Ela acenou sorridente para o garoto que ficou sem palavras. Por um curto momento quando ele suspirou fundo e tentou engatar na conversa. – É... – Ele deu um sorriso muito tímido. – Sou Johnny Lueffe... – Esticou o braço á ela que deu um sorriso.

–Muito prazer Johnny! – Ela sorriu.

Ao silencio que parecia novamente ensurdecedor. John por um sentiu um fogo preencher o seu coração, um fogo aparentemente estranho.

–Você vai estudar aqui em Hogwarts?

–Esse ano eu não sei... Mas acho que vou aparecer aqui mais vezes que o normal.

–Por quê?

–O meu pai é professor é daqui... – Ela sorriu novamente fazendo o coração de John acelerar cada vez mais. E isso que era o estranho, ele nunca tinha sentido isso por ninguém, nem com ninguém. Não podia ser ele não podia estar amando ela... Eles mal se conheciam; realmente acabaram de se conhecer e.

QUE SE DANE! Pensou John ansioso, ainda não sabia o nome da garota.

–Você tem quantos anos?

–Quinze. – A mesma idade de John, ele ficou radiante por um minuto. – Você também não é?

–Sim...

–Então John, como eu havia dito, não precisa querer morrer, aposto que se você morresse muitas pessoas ficariam tristes... Eu seria uma delas.

–Aan, eu sou sempre a segunda opção. – Resmungou irritado com as preferências á Aurora.

–Bom pra mim você seria a primeira opção... – Ela sorriu.

Mas antes que pudesse dizer mais alguma coisa, um vulto negro apareceu no corredor dizendo.

–Está na hora de você partir, mocinha...

–Sim... Papai... Digo Senhor! – Ela se levantou rapidamente sem dizer nome, nem quem era seu pai, aparentemente isso seria um trabalho bem duro.

–Espera... – Pediu John segurando seu braço. – Qual seu nome?

–Angelina... – Respondeu antes de desaparecer nos corredores.

Aquilo era imperdível, precisava contar para alguém. Precisava contar para Paul... Ele se levantou correndo não importando com quem tombasse no corredor, ele tinha que falar sobre a sua descoberta. Os cabelos castanhos claros com um charme individual entre ela e aqueles olhos claros, com a pele branca e sorriso delicadamente bem feito.

Só uma pessoa em Hogwarts era perfeita pra descobrir as coisas...

E essa pessoa se chama Paul Black!

E antes que conversar com Paul Black, teria que entregar a sua mochila na sala Comunal da Lufa-Lufa. Seria uma coisa nova e sem explicações que estava pulsando estranhamente dentro de si.


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Notas finais do capítulo

Sendo assim, espero que tenham gostado e quem realmente gostou, achou daora ficou curiosa(o) e quer mais... Podem deixar um review me dando sugestões...

Mesmo assim...

Beijos

da

Autora ~♥~

e Até o Próximo capítulo.

Obg Gabbsinha... ~♥~

Um beijo de cerveja amanteigada especial pra Você!

;D



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