Daes escrita por Victoria Oliveira


Capítulo 11
Capítulo 12


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo pra vocês espero que gostem. Boa Leitura



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Victoria.:

A ilusão causada pelos DAES de Erick realmente me atordoou.

Os Zumbidos já havia passado e minha mente estava vazia, abri os olhos de vagar e me deparei com James me olhando e sorrindo ao longo que eu abria meus olhos.

 - James: Victoria? Se lembra de mim? - James dizia com um olhar de cachorrinho que caiu do caminhão de mudança, chegou até a ser engraçado.

 - Eu: É claro que me lembro de você seu idiota! - Eu amava chama-lo assim mesmo me lembrando da raiva que passei com ele eu não conseguia ficar brava com ele por muito tempo.

 - James: A que bom! Nossa que alivio! - James disse suspirando e rindo um pouco.

 - Eu: Porque alívio? - Disse tentando me levantar pelos cutuvelos para ver aonde eu estava, mas uma forte dor de cabeça me fez recuar.

 - James: Ei ei... você não pode levantar agora acabou de ser atacada por DAES e já quer começar a se levantar, não se preocupe eu vou estar aqui com você.

James estava mais meigo do que de custume. Estranho

 - Eu: Você ainda não me respondeu.

 - James:  Oque?

 - Eu: Porque foi um alivio?

 - James: Aah... é que eu não ia aquentar se você não se lembrasse de mim quando acorda-se.

 Dei um sorriso de lado para James que me olhava atentamente, não havia percebido que James estava acariciando meu cabelo.

 Eu e James ficamos nos encarando por um bom tempo até que o silêncio se tornou constrangedor.

 - Eu: Aahn... aonde estamos?

 - James: Na calçada da rua... - James de debrusou para traz para ver a placa na rua. - Rua. 352.

 - Eu: Nossa estamos longe da sua casa.

 - James: Sem problemas, se você estiver comigo qualquer lugar é a minha casa. - James sorriu pra mim.

 Não pude evitar de sorrir pra ele.

 Desde quando James foi tão fofo comigo?

 - Eu: Acho que já posso levantar. - Fui me apoiando pelos cutuvelos e James me ajudando, minha cabeça estava doendo muito.

 - Eu: Porque minha cabeça doi tanto? - Coloquei a mão na testa já de pé e quando voltei a olhar minha mão estava com sangue.

 - Eu: Otimo agora estou sangrando.

 - James: Me deixa ver isso. - James se aproximou de mim e olhou minha testa. - É... esta sangrando deve ter machucado sua testa quando bateu a cabeça ao cair.

 - Eu: Bem provavel do jeito que eu sou desastrada.

James riu e olhou em meus olhos o mais profundo possivel. James estava tão diferente oque tinha acontecido.

James estava muito perto de mim e seu perfume estava entrando em meus pulmões eu realmente era viciada em seu perfume doce o bastante para fazer minha cabeça girar.

 - Eu: E... a gente vai pra onde agora?

 - James: Bem a gente esta na rua. 352 e é...

 - Eu: Espera... - interrompi James. - Estamos na rua 352? 

 - James: Sim pq? 

 - Eu: É aqui que eu morava.

 - James: Serio?

 - Eu: Ache a casa 5B.

James olhou para o fim da rua aonde eu andava rapídamente a procura de minha casa abandonada.

 - James: Achei!! - James gritou de traz de mim apontando a lanterna pra uma casa verde com o portão branco. Era a minha casa.

Parei ao lado de James e observei a casa, dei um passo a porta e vi.... Uma frase escrita do lado da porta de caneta preta:

 '' Para sempre amigos '' 

 Foi Michael quem tinha escrito 1 semana antes do sol ter nos deixado foi no portão de minha casa que prometemos uns aos outros de estarmos sempre juntos então Michael fez seu juramento escrevendo na parede.

 Passei a mão sobre a caneta preta na parede e um a uma pontada no meu coração surgiu depois veio calafrios e senti que estava chorando, otimo eu odeio chorar na frente de outras pessoas.

 Senti uma mão pousar no meu ombro direito, e me virei automaticamente e me joquei nos braços de James apertando ele contra meu corpo como se fossse a ultima vez que eu o veria.

 - Eu: James... Me prometa.... que vai estar sempre... sempre aqui... comigo. - Eu tentava falar entre os soluços do choro incontrolavel.

 James acariciava meu cabelo e o senti sussurrar em meu ouvido

 - James: Eu te prometo estar com você para sempre. - sua voz rouca e calma falou ao pé do meu ouvido me causando arrepios.

 Me desgrudei do abraço e fiquei observando James que estava parado me olhando.

 - James: Vamos entrar? Ou você só veio aqui pra adimirar a pintura da parede? - James disse e sorriu

 Ri e sorri para ele.

 - Eu: Vamos.

 Me virei para a porta e rodei a maçaneta, o lugar estava escuro peguei a lanterna e iluminei o comdo estava na sala que estava suja e a maioria dos moveis quebrados.

 Ao ver e entrar de novo em minha casa lembranças de minha avó e eu no natal assistindo programas natalinos na tv comendo pipoca e chocolate. Tantas risadas, tantas alegrias que agora não passavam de pueira.

 Segui em frente passei pelo banheiro e ao lado dele na parede tinham quadros, meus e de minha avó e..... minha mãe e meu pai eles estavam sorrindo e abraçados lágrimas voltaram a cair sobre a minha bochecha.

 - James: Victoria?.... Você esta bem?

Sequei as lágrimas que caiam me virei para James e sorri e fiz com que sim com a cabeça.

 Segui até as escadas e as subi sendo seguida por James, me lembrei de quando eu era pequena e subia aquelas escadas correndo quando minha avó brigava comigo e ia direto para o meu quarto me esconder de baixo da cama.

 Chegamos no andar de cima aonde ficava meu quarto o de minha avó e mais um quarto de ospedes.

 Entrei na primeira porta e quando abri era o meu quarto.

 As paredes eram roxas escuro, tinha minha cama que esava ainda com o lençol bagunçado encima da cama a escrivaninha ao lado com meu notebook quebrado e empueirado agora, olhei para o lado e vi um quadro de fotos, me aproximei dele e vi fotos minhas com Michael molhado e Erick abraçados e rindo.

 Eu me lembrava deste dia com muita clareza, estavamos no parque e Erick tinha falado que estava afim de uma garota e Michael começou a zuar ele e eu havia percebido que Erick estava começando a ficar irritado então eu empurrei Michael dentro o lago e então tiramos a foto rindo da situação que Michael estava.

 Começei a rir do nada.

 - James: Do que esta rindo?

 - Eu: De nada. - eu ainda observava as fotos do mural sem olhar para James que agora estava ao meu lado olhando o mural junto comigo.

 - James: Quem são?

 - Eu: Michael e.... Erick. - Tive que empurrar as palavras para fora, tocar no nome dos dois me cortava em pedaços. Abraixei a cabeça e fitei meu tênis sujos.

 - James: Victoria temos que achar um lugar pra ficar

  - Eu: Tudo bem vamos, me virei para fora do quarto sem voltar a olhar o quadro. Era pessimo saber que as lembraças que eu tinha não se passavam de coisas que aconteceram agora.

 James me puxou pelo braço.

 - James: Espera... Podemos ficar aqui, temos uma cama e uma casa nova.

 - Eu: Mas e a sua outra casa.

 - James: Ela fica muito longe daqui e se ficarmos andando muito pela rua podemos ser atacados por DAES durando o caminho.

 James tinha razão sobre isso, podiamos ficar aqui e dormir na minha cama.

 - Eu: É tem razão - dei um sorriso para James e ele retribuiu.

 James bocejou alarmando seu sono.

 - Eu: Parece que o neném aqui esta precisando dormir.

 - James: Sim o bebê precisa fazer naninha! - James disse com uma voz fina de bebê

 Gargalhei com a situação e James gargalhou junto.

James se aproximou de me me segurando pela cintura.

 - James: Vai dormir comigo? 

 - Eu: Não estou com sono.

 - James: Tudo bem então... Mas não me deixe dormindo sozinho por muito tempo!

 - Eu: Tudo bem bebÊ va dormir vá. - Disse dando tapinhas de leve em seu peitoral e sorrindo para ele.

 James sorriu e se virou para a minha cama e levanotou o lençou tirando um pouco da poeira que havia nele e se deitou.

 Me virei para a escrivaninha ao meu lado e me sentei na cadeira sentindo um estalo vindo de meu bolso de traz das calças.

 Me levantei um pouco e coloqueo a mão dentro do bolso sentindo o um papel, retirei o papel do bolso e o abri.

 Era o desenho que Marcos tinha feito de Mim Erick E ele na montanha de Hondarley sorrindo depois da guerra por sobrevivencia ter passado.

  Foi quando senti as intruzas lagrimas aparecerem de novo.


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Notas finais do capítulo

Mais um capítulo pra vocês



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