A Meia Irmã escrita por namisa


Capítulo 13
XIII


Notas iniciais do capítulo

Yo! Demorei um dia, mas voltei!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/292753/chapter/13

 Aquela noite estava fria, névoas estavam tomando conta daquela rua que somente era iluminada por luzes laranjas, a rua em que eu havia perseguido Hannah uma noite passada e desaparecido numa casa extremamente estranha. Tentei perguntar para ela o que fez naquela casa, Hannah não dizia nada, apenas sorria e me abraçava.

  Estava no meu quarto tentando me distrair com algums músicas, mas que não estava dando certo. Tento me distrair jogando jogos no computadors mas mesmo assim, nada. Ouço alguns passos no telhado, Hannah estava lá em cima, isso sim era algo para quebrar aquele silêncio mosntruoso dentro daquele quarto escuro e bagunçado.

  Subo no telhado, Hannah não estava no mesmo lugar olhando as estrelas, ela estava correndo nos telhado das casa vizinhas, como na morte de Scott. Hannah corria e pulava isso chamava pakour, ela era boa nisso, eu nem tanto.

  Pulo nos telhados e corro nos mesmos, espero não estar acordando os vizinhos. De repente uma telha se solta e eu fecho os olhos para me equilibrar, infelizmente eu caio, mas uma mão me segurou pelo braço, era Hannah.

  - Segure firme! - disse ela tentando me puxar com os dois braços.

  Ela conseguiu me puxar até o telhado. Sento e suspiro aliviado por não morrer caindo de uma altura tão alta. Digo:

  - Obrigado.

  - De nada. -disse ela se levantado - Porque está me senguindo?

  - Bem, né, sabe...

  - Sei. Pode vir comigo, será meu convidado de honra.

  Sorrio. Ela estende a mão para mim e me puxa para ficar em pé.

  Hannah e eu corremos em direção a um hospital e que não era muito longe de casa, mas também nem chegava de ser muito perto, levou dez minutos de viagem.

  - Quarto 320, andar quatro. - disse ela enquanto a porta do hospital se abria - Tiago, fique aí fora.

  Paro de andar. Ouço gritos de pavor que rapidamente sessavam. Vejo alguns respingos de sangue tomando conta de alguns vidros e janelas. Hannah estava matando pessoas. A porta do Hospital se abre e Hannah aparece com nenhum sangue nas roupas e uma faca na mão.

  - Tiago, venha comigo. - disse ela com aqueles olhos totalmente pretos.

  - Hannah, não há câmeras de vigilância?

  - A essas horas o vigilante de estar babando em cima da mesa. Peguei fotos do site do hospital e coloquei nas câmeras para ele não desconfiar de nada.

  - E as mortes? - falo olhando em volta corpos deitados no chão formando uma poça de sangue em volta delas.

  - De manhã descobrirão. Matei por que aquela luz negra estavam em volta delas, na recepcionista que não deixou entrar também. - sorriu.

  Ela sentiu raiva pela recepcionistaa e a matou.

  - Além do mais... - disse ela apertando o botão do elevador - Damas e Lord da Morte não aparecem em frente a coisas eltrônicas quando estamos com os olhos assim. Vamos pela escada.

  Subimos muitos degraus até o quarto 320, o que Hannah queria?

  Enquanto passávamos pelas enfremeiras, médicos e estagiários, eles se assustavam ao ver Hannah com os olhos assim e se distanciavam dela. E quanto a mim? Eu poderia ser visto pelas câmeras.

  - Hannah, as câmeras vão achar que foi eu que matei todas aquelas pessoas. - falo.

  - Errado. Quando você está marcado para morrer e há alguém como eu ou Tukio e Yuki por perto, você não aparece. - ela disse abrindo a porta do quarto que procurava.

  No quarto estava a menina loira que foi levada numa maca da escola aquele dia, estava cheia de aparelhos em volta dela e bichos de pelúcia e flore em todos os cantos. Ela estava dormindo com ajuda de alguns aparelhos respiratórios. Hannah para em frente da cama, abre um sorriso e diz:

  - Mariah, acorde.

  A garota acordou assustada, deu para perceber atravéz dos batimentos cardíacos no aparelho.

  - Preciso que você responda algumas perguntas: Como era o cara que quase te matou?

  Mariah abriu a boca com um pouco de esfroço e disse com dificuldade:

  - Loiro e alto. M-magro e usava um óculos boca de garrafa... - parou para respirar - Os olhos dele eram azuis, tinha a aparência de um anjo, m-mas de repente ficaram totalmente pretos.

  Meus olhso se arregalaram, o homem era igual a Hannah.

  - Você sabe mais alguma coisa? - perguntou Hannah aproximando-se de Mariah.

  - Ele usava um uniforme, o crachá dele estava escrito Spencer. Seus olhos... - disse Mariah se afastando de Hannah.

  - É eu sei. São iguais ao dele. - Hannah terminou a frase puxando os fios de oxigênio.

  Mariah se deseprou, os batimentos cardíacos dela estavam em desespero e ele parou. Hannah saiu do quarto, a médica responsável que cuidava da menina loira viu que nós saímos daquele quarto e gritou:

  - Guardas!

  Hannah pegou a faca e foi para trás da médica e cortou seu pescoço, o guarda estava se aproximando e a meia irmã jogou aquela faca que acertou bem profundamente na cabeça dele. Ela começou a correr, e pulou de uma janela que estava no final do corredor. Tento fazer o mesmo, mas olho para baixo, Hannah estava me olhando.

  - Vamos Tiago! Você consegue!

  Olhei para trás, havia três guardas atrás de mim. Pulei e fecho os olhos até sentir que meus pés estavam firmes. Abro os olhos e vejo que estou em pé, corro até alcançar Hannah e terminar de ouvir gritos do Hospital.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

HEHEHEHEHHEEH gostaram? Comente!