A Filha De Afrodite escrita por Bianca Andrade


Capítulo 2
Capítulo 2 - Sonhos se tornam reais.


Notas iniciais do capítulo

Desculpa a demora mais estou reescrevendo a historia pois, havia vários erros de português. Espero que gostem desse capitulo.

Beijinhos

A&P



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“Querido diários, hoje fiquei sabendo da minha origem e pode parecer loucura, mas sou filha da deusa grega Afrodite. Sim é loucura, mas me olhando, agora, percebendo tudo faz certo sentido. Os sonhos que tinha eram minhas lembranças, era para eu estar brava por meu pai ter apagado minhas memórias ano após ano. Mas eu sei que ele fez isso para o meu bem, talvez eu não fosse conseguir dormir sabendo que podia ter monstros naquela floresta. Mas hoje eu não tenho medo ele me ensinou tudo que eu sei, me ensinou a lutar, a ler, escrever, andar, falar. E o mais importante me amou, protegeu e me ensinou a ser uma pessoa de bom coração que vai usar esse dom que possa ter para ajudar as pessoas. Bem, acho que vou dormir amanha a gente conversa mais.”

Catarina se encontra caída em um cenário surreal de guerra, chalés pegando fogo, gritos de dor podiam ser ouvidos a quilo mentos dali. Sombras sobrevoavam o que podia ser um tipo de acampamento em chamas, sombras negras, davam rasantes nos corpos das pessoas jogadas no chão. Um barulho alto que faz a terra tremer traz Catarina à vida. – Onde estou¿ - Sonolenta, com vários machucados no corpo olhou ao seu redor, aquele lugar tinha cheiro e morte. Uma das sombras que voava o campo de guerra desce e para em frente de Catarina. Uma forma se cria atrás de fumaça negra, uma forma de homem alto, esquelético, com um rosto tão bem desenhado que era ate intrigante para na frente de Catarina. – Quem é você¿ Onde estou¿ O que aconteceu aqui ¿

O Homem que está ajoelhado abra os olhos e com um olhar sedutor e frio. Se levanta e anda a te Catarina. Catarina fica paralisada, sabe o que fazer, não sabe onde ta e de como foi parar ali. E muito menos quem é aquele homem a sua frente, apenas sabe que ele dá arrepio e aquele lugar cheira a morte.

– Não interessa saber quem sois apenas que quem tu es. – Disse a estranha forma. – Tão linda minha pequena.

– Eu não conheço você! – Disse Catarina com dores no peito e fraca.

– Sou o medo, o pavor, a destruição, o caos. Sou o que faz a roda da vida girar e ter sentido. Pode me chamar como quiser, mas eu existo dentro de cada mundando dessa terra. Achou mesmo que se escondendo nessa forma ridícula de semideusa poderia se livrar de mim e do seu destino¿ - Disse ele pegando no pescoço de Catarina com unhas negras como a noite. Catarina sem força, solta o peso do corpo. De repente algo, branco voa do céu e joga a forma negra longe.

– Catarina, você precisa acordar meu amor. – Disse o rosto branco de olhos azuis e cabelos loiros como os raios do sol da manha.

Em um pulo Catarina pula da cama e percebe que tudo aquilo não passou de um pesadelo. Quando se deu conta seu quarto estava em chamas. A fumaça estava preta no teto do quarto e a chamas vinham da porta. Um barulho alto abriu a porta do banheiro.

– Pai!!! – Gritou Catarina.

– Catarina corra! – Disse Fernando correndo puxando a filha abrindo a porta do guarda roupa de Catarina e pegando uma mochila e uma espada. Depois correu para a janela e a abriu. – Pula. Os dois pularam e uma explosão revelou nada de muito agradável. Uma voz alta surgiu das chamas.

– Pai o que está acontecendo aqui¿ - Catarina parou no meio do caminho para o estábulo.

– Te explico no caminho agora pega essa mochila e vamos logo o fogo não vai segurar por muito tempo. – Disse Fernando puxando a filha para o estábulo.

– Segurar quem¿ - Perguntou Catarina nervosa.

– Fúria. – Disse Fernando pegando uma sela para Nicolau e Pegasus. – Coloque em pegasus.

– Espera vamos, fugir de uma fúria correndo de cavalos ¿ - Perguntou intrigada para o pai.

– Correr não. – Disse Fernando pegando os cavalos e colocando eles lado a lado. – PINNAE! – No mesmo momento Catarina viu diante de seus olhos os cavalos criarem asas brancas.

– Oh, meu deus! – Disse Catarina assustada. Barulhos nas portas fizeram Catarina correr pegar as malas e toby e saltar em pegasus. Fernando pulou na garupa de Nicolau. – Como se pilota essa coisa¿ - Fernando respondeu com um tapa na bunda de pegasus. E levantaram voo.


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Notas finais do capítulo

Espero q gostem !!!



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