Everything Started With An iloveyou escrita por Caroline Tarquinio


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Então, eu tava planejando fazer uma fic com apenas 3 capítulos mas eu tive essa ideia hoje e decidi arriscare fazer um pouco maior do que eu tinha planejado então se tudo der certo esse é o penúltimo capítulo. Espero que vocês gostem
XOXO :3



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                                                                      SAM

Não acredito que eu disse aquilo! Eu não acredito. Nada me irrita mais do que quando eu digo algo que não quero dizer e : “eu também te amo e isso me assusta” era EXATAMENTE o que eu não queria dizer. Mas eu disse e queria esmurrar alguém por isso. De preferência esse alguém seria o Gibby.

Quando eu terminei de dizer a frase eu disse uns duzentos palavrões mentalmente pra mim mesma e alguns deles nem metade das monstrengas no reformatório ousaria dizer. Eu fugiria dali na hora mas a polícia estava por perto e eu não poderia ir presa. Não de novo.

Comecei a tentar remendar o ridículo buraco que tinha feito em minha dignidade:

-- Olha Freddie, eu na... – e mais uma vez ele me beijou e me irritei porque foi bom.

Ele colocou a mão no meu cabelo  e a outra no meu rosto, estávamos tão próximos que poderíamos ser um só e nos beijamos por um longo tempo mas não sei realmente quanto.

Quando nos separamos eu não sabia o que dizer e essa é outra coisa que me deixa muito furiosa. Então ele disse:

-- Então voltamos?

E eu lembrei e fiquei com raiva e respondi:

-- Não – eu disse isso eestava com raiva e estava triste porque eu amava ele mas eu não queria sofrer de novo. Ele pareceu chocado.

-- Porque não? Sam, eu disse que te amava e você me ama também então porque a gente não pode ser feliz juntos?

Eu fiquei ainda mais furiosa mas não podia gritar e nem bater nele a minha terceira e menos favorita opção era dizer a verdade.

-- Porque você não me pediu pra ficar Fred Uardo.

-- Como assim? – ele pareceu confuso o que me deixou nervosa porque ele ficava fofo quando ficava confuso.

-- Quando a gente terminou. Você não fez nada! Não me pediu pra não desistir da gente e nem disse nada! Você simplesmente concordou.

Ele pareceu magoado mas finalmente disse:

-- Eu pensei que era o que você queria! Obvio que se dependesse de mim eu nunca terminaria com você. Eu nunca te deixaria sair da minha vida. NUNCA!

-- Eu queria? É  claro que eu não queria terminar, eu te amava! Eu te amo! – NÃAAAAAO! De novo eu falei, mas que lixo Samantha. Eu não perdia o controle desse jeito, especialmente não por um cara. O único cara por quem eu surtei foi o ex-namorado padeiro da minha mãe que sempre fazia sonhos pra mim de manhã. Eu tive uma crise nervosa quando eles terminaram e minha mãe tentou me levar no psiquiatra e quando eu mordi o dedo dela ela me comprou uma focinheira.

                                                                 FREDDIE

Quando a Sam disse que ficava assustada em me amar eu fiquei feliz como nunca tinha ficado e quando eu a beijei foi ótimo mas aí ela disse aquelas coisas sobre eu deixar ela ir embora fácil e eu me senti traído por mim mesmo. Claro que era pra eu não ter deixado ela ir. Como eu tinha deixado aquilo acontecer? Eu sempre achei que ela fosse tão forte ou que ela não gostasse de mim quanto eu gostava dela mas aparentemente ela gostava e eu era o único que não tinha percebido.

-- Sam, me desculpa! Eu não queria ter terminado mas eu deixei você ir porque eu pensei que você não me amava tanto quanto eu te amo.

-- Como assim Benson? Eu que beijei você primeiro! Eu até me internei num hospício por sua causa! Acha mesmo que eu me internaria se não fosse sério? Eu nem mesmo me internei naquela fase ridícula onde eu achei que tinha enjoado de bacon. Eu JAMAIS enjoaria de bacon.

Isso era verdade, a Sam nunca enjoaria de Bacon.

-- Sam eu faria qualquer coisa pra você acreditar que eu te amo e que nunca mais vou te deixar. Me diz o que eu faço e eu faço. Eu até venderia minha cópia exata da réplica de Aruthor por você!

Ela bufou e percebemos que a polícia tinha ido embora ao perceber ou achar que havia sido um alarme falso.

-- Vai precisar muito mais do que vender um “autêntico artefato NERD” pra me ganhar de volta seu patetão! – e saiu furiosa.

Quando ela estava a meio caminho da porta eu gritei:

-- Não vou te deixar escapar tão fácil Princesa Puckett!

-- Dane-se Fredorento – ela disse mostrando o dedo do meio sem se virar e eu não pude evitar sorrir.

                                                               CARLY

-- Olá criança – disse Spencer enquanto vinha correndo com seu patinete modificado. Eu nem podia acreditar que ele me chamava de criança. Ele era o melhor irmão do mundo.

-- Cuidado Spencer! Esse patinete pode começar a queimar a qualquer minuto! – eu disse rindo mas o patinete realmente começou a queimar.

-- OH MEU DEUS! – Spencer começou a gritar e fazer uma dancinha maluca como se estivesse correndo mas sem sair do lugar. Depois ele pegou o extintor e apagou o fogo – E então... Sam e o Freddie como vão?

-- Eu não sei. Eu tava preocupada com a Sam e como ela reagiria depois que eles terminassem mas ela tá super normal então eu acho que é pior do que eu pensava.

-- Algumas pessoas terminam na boa – Spencer disse.

-- Você já terminou com alguém na boa? – eu perguntei curiosa.

-- NÃO! PORQUE APARENTEMENTE SOU UM MANÉ- Ele gritou e veio correndo em minha direção colocou a cara perto da minha até nossos narizes se encostarem e gritou – MANÉ!

Eu ia perguntar o porquê daquele surto mas com meu irmão as coisas nunca saem de acordo com o planejado então eu decidi ignorar. Ele foi em direção à porta.

-- Pra onde você vai?

-- Comprar algumas fraldas geriátricas e MANEZAR por aí.

-- Tá bom! Tchau – achei melhor não perguntar sobre as fraldas.

-- Olá pequeno Benson – ouvi Spencer dizer apesar de o Freddie não ser exatamente “pequeno”.

-- Oi Spencer! Pra onde você tá indo? – Freddie perguntou.

-- NÃO SEI PORQUE DE ACORDO COM ALGUMAS PESSOAS EU SOU O QUE É CLASSIFICADO COMO MANÉ!!! – Ele gritou, bateu a porta e se foi.

-- O que houve com seu irmão? – Freddie perguntou.

-- Ah, sei lá. O  Spencer tem andado meio sensível ultimamente.

-- Aham. A Sam tá por aqui?

-- Não. Eu não a vejo desde ontem. E como vão as coisas com ela?

-- Ah, ontem de noite a gente se encontrou, mas deu tudo errado.

-- O que aconteceu?

-- Ela disse que me amava.

Fiquei feliz e bati palmas.

-- Que fofos. E então o que aconteceu?

-- Ela disse que eu era um idiota por ter deixado que ela terminasse comigo assim tão fácil e que não acreditava que eu amava ela.

-- Ai meu Deus! E o que você disse? O QUE VOCÊ DISSE HOMEM? VOCÊ DISSE QUE AMAVA ELA? VOCÊ DISSE? – ops, perdi o controle.

-- Calma Carly, você tá cada dia mais parecida com o Spencer.

-- RESPONDE BENSON! – Eu gritei descontrolada.

-- CALMA! É claro que eu disse que amava ela mas ela não acreditou. Ela disse que eu ia ter que provar pra ela.

-- E como você vai provar?

-- Eu não sei. Eu vim aqui pra perguntar se você tem alguma ideia.

Imediatamente pensei em algo.

-- Claro que eu tenho, eu só preciso de você aqui essa noite e do Spencer. E é melhor vir preparado pra fazer trabalho pesado – eu disse e ele sorriu.

-- Tudo por ela – Ele disse e eu me emocionei porque finalmente meus melhores amigos iam ficar juntos. A menos é claro que ela surtasse e empurrasse todos nós do terraço do Bushwell.


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