Fallen escrita por Desconhecida


Capítulo 28
Capítulo 28


Notas iniciais do capítulo

Estou ficando sem criatividade e a fic esta ficando cada vez mais sem graça. Então vou acabar o mais rápido possível...



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Por mais estranho q pareça Harry aceitou até que bem eu ter que passar um dia inteirinho com o Liam, claro ele ficou um pouco irritado, mas consegui acalmá-lo. Deixe-me contar o que aconteceu nesses dias:
Fui obrigada a cumprir o trato e passei o dia com Liam, até que foi bem legal... Claro que sempre que podia tentava me roubar um beijo, mas eu nunca deixava. Nós caminhamos pela praia, fomos em um parque de diverções- muito comédia, Liam ficou com medo de ir na montanha russa comigo e gritou que nem uma menininha quando estávamos descendo- e no final do dia ele me levou a um restaurante muito chique e disse que ele ainda me amava e que se arrependeu muito- todo aquele papo furado de novo. Falei que amava o Harry e que nada conseguiria nos separar, no início ele ficou meio triste, mas depois de um tempo pareceu se conformar.
Voltamos para a escola Simmerhill- eu, Harry e Lucas. Lucas continuou a me treinar e agora sou mais do que capaz de me cuidar sozinha. Não tenho mais aquela "limitação" do meu poder e não passo mais mal depois de usar muito os meus poderes. É claro que vários do clã Hakiara vieram atrás de mim, mas consegui derrotar todos muito facilmente. Só para cortar meu barato Lucas disse:
-Não fiquei tão animada assim. Os que você conseguiu derrotar não tem nada em comparação ao "mestre"- ele fez aspas no mestre- e não quero que você saia por aí sozinha, é muito perigoso.
Ele disse mais algumas coisas só que não me lembro, parei de prestar atenção quando vi Harry passar por nós um pouco longe sem camisa. Meu Deus que gostoso e fiquei admirando a vista até que Lucas me despacho.
Um mês se passou e aqui estou eu, trancada em uma escola, sem poder fazer nada sem que Lucas não estivesse por perto e ele não confiava no Harry para me deixar sozinha com ele andando pela escola. É claro que no quarto tínhamos privacidade, ainda bem, imagina: eu e Harry transando e Lucas assistindo? Tá eu não só doida o suficiente pra fazer isso na frente dele. E nas horas que ficávamos sozinhos... Ah vocês sabem o que fazíamos. Eu não tenho culpa, são os hormônios... Tá eu também tenho um pouquinho de culpa porque to sempre provocando o Harry pra gente fazer você-sabe-oque.
-Já vou- digo quando alguém bate na porta, mas não tinha ninguém, coloco a cabeça pra fora, mas não vejo ninguém- o que é isso? Digo quando acidentalmente piso em um papel que estava no chão, mais precisamente, uma carta:
Olá querida, bem acho que já te dei tempo suficiente para que pudesse aproveitar sua adolescência. Só quero avisar que amanhã às 9:00 da manhã virão te buscar para você vir conversar comigo, não quero que isso tudo acabe mal, então, apenas venha com meus filhos e tenha uma conversa comigo.
Ele é retardado ou oquê? Ele é muito sonso mesmo, se ele fala que já me deu tempo suficiente quer dizer que vai me matar e ainda tenta me enganar falando que só quer conversar!? Tá né, fazer o quê? Eu vou até ele amanhã, sou forte o suficiente. Não tenho dúvidas que será uma luta bem fácil. O problema vai ser enrolar o Lucas e o Harry. Já sei! Vou falar que não estou me sentindo bem e que não poderei ir treinar ou fazer qualquer outra coisa- indireta para o Harry hihi- e vou me encontrar com aquele cara.
O dia passou tediosamente lento, mas consegui enrolar o Lucas e o Harry. Eles se deixam levarmos uma mentirinha tão fácil... Como será que os filhos daquele cara vão me encontrar? Mas que pergunta boba, Bárbara. Eles sempre te encontram, não vai ser agora que não vão. Ok, eu estou tendo uma pequena briga comigo mesma mentalmente, preciso urgentemente fazer terapia.
Dois garotos que aparentavam ter a minha idade chegam perto de mim e dizem:
-Bárbara, move vem com a gente- ele não parecia muito feliz em ter que me levar e nem saíram me puxando, eu que tive de ir atrás os seguindo. Entramos no carro e resolvi perguntar.
-Aonde estão me levando? Eles me olharam tristes e um deles falou:
-Estamos te levando para a mansão, nosso pai quer...- ele pareceu meio triste e pensativo ao mesmo tempo- Ele quer ter uma conversa com você.
A viajem demorou mais ou menos uma hora, o silêncio prevalecia no carro. O que mais me intrigava era o fato de que eles pareciam estar tristes por ter que me levar. Eu devo estar ficando doida, só isso, por que o meu... Inimigo- se é assim que devo chamá-lo- teria pena de mim? Tudo o que eles mais querem é me ver morta.
Finalmente chegamos, um deles abriu a porta pra mim e me ajudou a sair do carro, estranhei, mas resolvi deixar pra lá, um tratamento especial antes de morrer- é o que eles acham, pois não vou me carpir vencida- não é tão ruim. Adentramos na mansão, era tudo muito lindo e... Moderno, sim moderno, vários aparelhos eletrônicos e várias outras coisas, chegamos ao que parecia um tipo de... Conselho!? Haviam três cadeiras e a do centro era a menor, todas ocupadas, dos lados haviam poucas pessoas, me deixaram para no meio da sala e o homem que estava sentado na cadeira do meio, suponho que seja o tal mestre, disse:
-Olá Bárbara. Que bom te ver.
-Ah pare com isso porque sei muito bem que suas intenções não são nada boas. Assim como os garotos que me trouxeram, as pessoas que estavam "assistindo" também pareciam tristes por ter que presenciar aquilo, mas nenhum se pronunciava.
-Bárbara, Bárbara. Assim você não me deixa escolha. Vou ter que matá-la agora mesmo.
-Duvido que me daria alguma escolha- murmurei e ele pareceu se estressar.
Começou a caminha em minha direção e no caminho tomou a faca da mão de um dos que estavam assistindo e tenho que admitir que fiquei com um pouco de medo de seu olhar, mas antes que pudesse se aproximar mais um dos garotos que me trouxe entrou na frente no pai, como se fosse me proteger e disse com certa frieza na voz:
-Não papai, deixe essa garota em paz. Ela não fez nada de mal para nós...
-Como ousa!? E quanto aos seus irmãos que foram mortos pelas mãos dela- ele já estava mais do que estressado.
-Eles sabiam as consequências de seus atos- ele disse firmemente. Então seu pai tentou avançar em mim, mas mais uma vez foi impedido pelo filho e por consequência levou uma facada na barriga.
-Seu monstro, como pode fazer isso com seu próprio filho? E me abaixei para ver como ele estava.
-Você está bem?
-Eu vou ficar bem- e deu um sorriso fraco.
Mais uma vez ele tenta me atacar só que é parado pelos que assistiam, tento bater neles também, mas acabou levando uma faca no coração pelo outro garoto que me trouxe, seu próprio filho, e uma lágrima escorre pela sua face, ele vem caminhando até mim calmamente e diz:
-Não se preocupe mal irei te machucar. Já havia passado da hora dele receber o que merece. Vou te levar de volta.
E me levou para o carro, lá ele disse:
-Que grosseria a minha, meu nome é Stefan- deu um sorriso e retribuo-, eu sinto muito mesmo por tudo o que meu pai te fez passar- ele pareceu um pouco irritado-, ele já não estava regulando bem a um tempo rs.
Nós voltamos para a escola e Harry e Lucas me esperavam no portão do colégio. Merda, fazer o que né? Cheguei neles e disse:
-Finalmente.
-Finalmente o que? Perguntou Lucas um pouco alterado.
-Livre- respondi calmamente.
-Livre do que? Fale logo, está me deixando confuso- disse Harry também um pouco alterado.
-Vamos entrar meninos. E coloquei um braço sobre o pescoço de Lucas e o outro sobre o de Harry e sai os puxando.
Contei tudo o que aconteceu para eles a cada coisa que eu contava suas caras de espanto aumentavam. Eu só fazia rir da situação. Depois ficou tudo legal e vivemos felizes para sempre. Nossa que clichê, mentira porque eu ainda estou e nenhum dia ainda se passou.

FIM

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Notas finais do capítulo

Também não gostei do fim, mas faze o que né? Bem daqui a algumas semanas eu estarei postando outra fic, espero que leiam, ainda não dei nome, então é só olhar meu perfil e ver se tem alguma outra história. Beijinhos xoxo



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