POV LINDSAY 

          Era por volta das três da manhã, Robbie dormia num sonho profundo. Aquele frio, seria perfeito com um bom banho quente.

          A casa tinha dois banheiros. Um perto da sala e o outro ficava aqui no meu quarto, era uma suíte.

          Me levantei da cama, que chão frio... Andei de pressa até o banheiro. Uma vantagem eu tinha, já estava nua. 

          Era um chuveiro e no box havia um banco. Perfeito! A água caia e levei até o ponto em que seria perfeito sentir a água caindo nas minha costas. Sentei no banco e ficou maravilhoso, como imaginei. 

        A água quente caia, a fumaça saia pelos lados deixando os vidros embaçados e com um clima de sauna à vapor. Era extremamente relaxante.  

          Ouço a porta do banheiro se abrir. Seria uma casa mal assombrada? Hahaha... Não, é apenas o Robbie. Mas sim eu levei um susto e dos grandes. 

          -Que susto... -Confessei. 

          Ele riu e fechou a porta atrás do seu corpo quase, ele vestia sua cueca boxer preta. 

          -Você me acordou quando levantou. -Ele avisou tirando a sua roupa. -E por que a senhora não me chamou para o banho? 

           Ele abriu o box, e entrou. Estragando o meu momento zen de ser, quem sabe posso ser um pouco mais hippie? Não! Amo como sou! 

           -Primeiro, não me chame de senhora; não sou velha. -Respondi rindo enquanto Rob fechava o box e entrava na "sauna". -Segundo, eu vim aqui para pensar e relaxar. 

            -Primeiro, eu não te deixei relaxa na transa? -Perguntou Robbie me puxando pelas mãos e tirando-me do banco. -Segundo, penser em que? 

            -Chega dessa merda de primeiro e segundo! -Pedi rindo, mas irritada voltando a sentar no banco. -Deixou-me muito relaxa... Como nunca. Mas é que para pensar nisso eu preciso... Preciso me sentir a vontade...

            -Quer ficar a vontade? -Perguntou Robbie de sacanagem se sentando no chão do box com um pouco de água quente. -Você já está nua, não tem mais como estar confortável! 

         -Cala a boca porra! -Me irritei, deixando uma lágrima cair, isso é serio para mim. -Rob, isso pode mudar tudo! 

           Ele viu como o assunto era sério e parou de brincadeira.

           -Meu Deus... Me desculpa, essa não era a minha inteção de te machucar... -Ele se levantou e ajoelhou de frente para onde eu estava sentada. -Desculpa... 

           -Tudo bem... Mas estou com medo. -Informei enxugando as minhas lágrimas. -Sabe, pode mudar tudo... 

          -O que pode mudar tudo? -Ele ficou preocupado. Agora sim, docinho queria me ajudar. -Fala. 

          -A minha ida para França. -Lembrei assustada. -Amor, será uma viagem longa, talvez. Eu não sei. E nossos filhos? E nossa relação? E a sua carreira que acabou de começar? 

           -Foda-se a minha carreira! Eu a começei agora e posso parar! -Ele sorria. -A sua, meu amor, continue linda e sexy que sempre foi. Vá e aceite essa viagem porque se você não aceitar eu deixo o jornal! 

           -Você deixaria seu sonho? -Perguntei fazendo um carinho em sua bochecha. -Por mim? 

         -Você duvida? Eu te amo muito Lindsay Pullon, e faria de tudo para ter você sempre ao meu lado. -Ele se levantou e me puxou junto. -Você vai a França para o desfile de verão do Chuck e quando voltar vamos comemorar com sexo e bebidas. Seus filhos vão poder ver a mãe em revistas estrangeiras e nacionais, usando roupas de marca e ganhando dinheiro arrodo! Vou poder dizer, sabe aquela mulher que saiu na capa de todas as revistas? Sim ela é minha mulher e mãe dos meus filhos. Lind, aceita, eu cuido das coisas. 

         O abracei forte, como ele era perfeito... 

         -O que seria de mim sem você?... -Olhei em seus olhos perfeitamente verdes e profundos. Deixando-me completamente mais apaixonada. -Me beija. 

          Ali nus, meio molhados, e com muitos sonhos. Percebemos que não vivemos sem o outro. O beijo, uma forma de carinho e amor, mais do que importante para nós. E no sexo, a comprovação desse nosso doido amor. 

         -Vamos transar de novo? -Senti as mãos molhadas de Rob escorregando até minha bunda, apertando-a. -Hein? 

         Seus lábios macios desciam pelo meu pescoço, deixando leves beijos pelo caminho. O arrepio subia por toda minha pele. Robbie sabe que amo e também odeio quando ele faz isso. É bom, gostoso. Mas me deixa com nervoso. 

      -Vamos... -Sussurrei no ouvido de docinho deixando-o maluco. Ele sorriu maliciosamente para mim. -Quero outra que essa parte da noite, também seja maravilhosa. 

         -Deixa comigo... -Rob riu e voltou aos beijos pelo meu corpo. Parecia uma cerimonia só para beijar meu corpo! 

        Nós já estávamos nus, então a roupa não era uma preocupação. A água caia sobre as minhas costas, e Rob nem percebia-a, ele só queria o sexo agora. 

          Seu membro começou a crescer de novo, ficou grande e grosso, como eu gosto. Levantei a cabeça...

           -Que porra é essa de você ficar beijando minha barriga? -Perguntei rindo. -Deita ai! 

        Empurrei ele, fazendo-o deitar no chão. Tirei o banco do box e deitei  em cima dele. Rob sempre estava sorrindo. Acabei com aquele sorriso voltando a beijar ele loucamente, como se eu nunca tivesse beijado ele antes, parecia que essa era a nossa primeira vez. 

         Sentei em sua cintura e continuamos o beijo. 

         -Melzinha... Podemos voltar para a cama? -Aquela posição parecia meio desconfortável para meu amor. -Por favor. 

         -Ah sim... -Me levantei e fomos até a cama. Sim, estávamos molhados. Mas isso era o que menos importava... O que queremos é amar. -Rob eu te amo... Muito. 

          -Impossível, eu amo mais. -Mesmo com os meus cabelos pingando de água, Rob levou uma mecha para atrás da orelha. -Mais do que tudo. 

          Dei um passo, o passo ao amor. Os lábios do Robbie eram tudo de bom, tudo o que eu preciso. Água? Comida? Teto? Abrigo? Não... Para mim, o meu docinho é minha muralha, que me defende dos perigos, das pessoas mal intencionadas. 

       Aquele beijo era tudo o que eu preciso... Quente, lento e molhado... A língua do Rob se juntou ao beijo, fazendo uma dança juntas como se fossem únicas. 

          Quando acabou, docinho me pegou no colo e deitou-me na cama. Com o Robbie sobre mim, voltamos aos beijos quentes e necessitantes. Olhei fundo aos seus olhos verdes, senti ali toda a minha vida. 

        -Para com os beijos. -Pedi rindo. 

        -Por quê? -Ele respondeu rindo também. 

       -Porque eu quero transar... -Fiquei por cima dele, coloquei o preservativo  e sentei em seu membro vigoroso que crescia ada vez mais. 

          POV ROBBIE 

         Meu pênis já estava ereto e Lindsay sentada nele. Com a minha mão direita peguei um dos seus seios e apertei. Com os olhos fechados pude ouvir seus gemidos de prazer cada vez mais e mais altos. 

       A penetração ia cada vez mais fundo, melzinha rebolava em cima da minha pila e cavalgava, como se fosse a nossa última vez... Ela era rápida. 

       Fui com as minhas mãos até sua cintura e auxiliei em seus movimentos deixando-os mais rápidos e dinâmicos. Virei-me por cima dela e agora era a minha vez de comandar. 

          -Rob... -Lind gemeu, pois ainda estávamos "conectados". -Por favor, faça essa noite valer a pena. Vá com tudo... 

        Fiquei assustado com isso, mas era bom. Poderia ir com tudo, penetrar e estourar. Transar até dizer chega, acho que isso é a melhor frase que um homem pode ouvir na hora do sexo. 

         Sorri malandro para ela, e Lind retribuiu. Comecei meus movimentos mais rápidos, e melzinha se segurou na colcha para poder apertar nos seus momentos de maior prazer que estavam por vir. 

          Ela gemeu alto, quase gritava a cada estocada que eu dava e tudo ficava mais rápido. Senti o gozo de melzinha caindo na cama e molhando tudo em volta. Depois de mais alguns minutos de vai e vem, eu gozei dentro da camisinha e chegamos ao nosso ápice. 

         Cada um caiu de um lado da cama e nossas respirações continuavam ofegantes do sexo. Olhei para Lind ela sorriu e olhou para mim também. 

          -Eu te amo. -Sussurrei baixo, mas ela ouviu. -Você é perfeita. 

         -Não, o perfeito é chato. -Ela me consertou e depois mezlinha bocejou. -Eu tenho meus lados positivos e você enxerga mais eles. 

        -Ah... Mas mesmo com os seus erros, eu te amo. -Fechei meus olhos e dormi, com um sorriso feliz que só quem está apaixonado sabe entender. 

          POV SARAH

        Acordei com um pouco de sono, mas eu tinha que acordar agora! Hoje era o meu plano de destruir Jennifer Pullon, era hoje que aquela garota ia aprender a não brincar comigo. Todos sabem que eu sou a rainha do colegial e EU tenho que ser a mais bonita.

       Era ainda seis da manhã, levantei e fui ao banheiro me arrumar para o meu plano. É hoje, e vou fazer com que Jenni seja a menina mais odiada da escola! 

     Aproveitei o silêncio do banheiro e fiz uma ligação importante.  

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            -Alô? -A voz rouca do André atendeu. -Porra que horas são? Por que me acordou? 

          -Seu puto, o plano! -Eu sempre tenho que lembrar essa ameba... -Fez o combinado? 

        -Qual? -Lerdo...

       -André acorda! -Irritei-me. -Você tinha que transar com alguém da nossa sala e tirar fotos disso. Como foi??

        -Perfeito. -Ele foi rápido. -Fiquei com a Paula e agora o que eu faço? 

         -Muda seus status para namorando e adiciona uma das fotos com ela e faz com que ela se sinta apaixonada. -Informei. -André, o mesmo que fizemos com a Jennifer, ou melhor quase... Ela não se sentiu "preparada".

       -Sim... E? -Ele perguntou com um bocejo. -O que mais?

        -Está com o texto em suas mãos? Provavelmente ela vai te ligar, se ela perguntar sobre o que está acontecendo, leia-o. -Homens... Aff. -Tenho que ir meu amor, quando voltar, vou te encher de beijos.

         -Vou esperar... Beijo meu amor. -Desligamos. 

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          POV JENNIFER

        Ahhh... O dia começou, acordei com os raios do sol batento e esquentando, isso não era legal. 

       Levantei da cama e fechei logo a cortina, fez uma barulho e esqueci que Sarah estava dormindo... Merda! Pera... Ela não estava na cama. 

       -Sah? Cadê você? -Perguntei olhando pela quarto. -Amiga? 

       -No banheiro! -Ela gritou. 

       -Ah... Ok. -Respondi. 

       Fui até a cômoda e coloquei uma roupa para passar o dia. Hoje depois do almoço, voltaríamos para o Rio. Assim, teríamos o domingo para voltar ao ritmo escolar... E o Dré me esperando... É sempre bom voltar para casa. 

         Vesti uma blusa rosa clara com um arco-íris lindo desenhado, um short jeans azul e um all star preto. Arrumei o cabelo com a minha mão, não precisei de escova. Meus olhos pareciam preocupados, ontem eu contei meu maior segredo a Sarah. O segredo que quase perdi a minha virgindade com o André. 

          Mas sabe, ela é minha amiga. 

          -Estou pronta! -Ela anunciou voltando ao quarto. -Ah que linda vocês está... -Sarah caminhou até mim e abraçou-me. Eu te amo amiga.

           -Te amo também amiga... -Respondi sorrindo. -Vamos tomar o café? 

          -Vamos, estou faminta. -Sarah respondeu e saímos do quarto.   

          Subimos as escadas e fomos até a sala de jantar. Meus primos estava já sentados à mesa que havia comidas e bebidas. Minha irmã vestia uma camisa do Bob Esponja e um short branco de tecido. Rob usava uma samba canção vermelha e uma camisa branca escrito SURF. Os dois estavam descalços e felizes. 

         -Bom dia meninas... -Falou Lind servindo café na xícara do marido. -Sentem-se. 

         Sarah sorria esquisito não entendi o porquê, mas é sempre bom sorrir não é? Adoro ver pessoas sorrindo, o sentimento faz você se sentir feliz. 

        -Por que está tão feliz mana? -Perguntei passando mel no pão. 

        -O amor faz isso. -Ela sorriu e olhou para o Rob. 

         -Pena que a Jennifer não tenha essa sorte... Sabe do amor. -DO QUE ELA ESTÁ FALANDO??? 

       -Como? -Lindsay parou de mastigar sua torrada e prestou mais atenção ao que Sah dizia. -Diga-me.

         -Seu namorado... E a primeira vez, sabe é normal. -Não fala nisso... 

          Percebi o sorriso malvado de Sarah, ela não era minha amiga! O meu maior segredo seria contado, e a vergonha vinha cada vez mais. Meu rosto ficava vermelho e eu sentia as lágrimas de decepção caindo do meu rosto. 

           -Que primeira vez? -Lind perguntou esquecendo-se pela comida. E logo depois o Rob também. -Responde Jennifer! 

            -Eu menti mana. Naquela noite eu não fui dormir na casa da Maria, dormia na casa do Dré. -Lembrei já começando a desabar o choro. -Mas aconteceu nada, quase, mas nada. Só dormimos e... 

         -Quase fizeram né?! Amiga, você estava seminua. Você contou se esqueceu? -Perguntou Sarah querendo rir. 

       -Semi o que? -Perguntou Rob assumindo a figura do pai. 

       -Por que não me contou Jennifer? -Lind ficou furiosa. -Sei que está crescendo e precisamos conversar! E sei que ter um namorado fiel pode ser bom e quer aproveitar...  

         -Fiel? Hahahahahahahaha... -Sarah ria sem parar. 

        Como ela fez isso? Meu maior segredo! E esse tempo todo era mentira??? Fui enganada?? Tantas risadas... 

        -Ele não é fiel? -A esse ponto, minha camisa rosa de arco-íris estava mais do que molhada. 

         Sai da sala, peguei meu telefone celular e disquei o telefone de Dré. Cheguei ao meu quarto e abri a porta da mini varanda. Veio um vento que secou um pouco das lágrimas. 

    

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          -Dré?... -Perguntei tentando esconder o choro. -Você está ai? 

           -Quem é? -Ele não reconhece a minha voz? Que? -Ah... Oi Jennifer.

         -Você me ama? -Perguntei deixando cair umas lágrimas. -Você é fiel?  

        -Bom, amar é muito né? Somos adolescentes e acho que AMAAAAR  assim grande, só amo a mim mesmo. E fiel? Nunca sou a ninguém e a nenhuma das minhas namoradas. -QUE???? Namo o que??? -Jennifer, foi bom mas você broxou e eu nunca te amei. 

         Não aguentei nem mais dois minutos no telefone, desliguei. E já que ele não era mais meu namorado, não o devo mais satisfações.

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           Lágrimas caiam do meu rosto, como assim? Já sofri tanto, não é bastante? Nunca tive amizade de verdade e nem meu namorado?? 

         Ouvi passos, Lindsay estava descendo as escadas e vindo falar comigo. Mas nesse momento, falar é tudo o que eu não queria. Fui até a porta da pequena varanda do meu quarto, e subi no telhado da casa. 

        POV LINDSAY

         Que história é essa? Ela quase perdeu a virgindade com ele? E ele não é fiel com minha irmãzinha? E que amiga era aquela? O que está acontecendo? Desci as escadas até o quarto da Jennifer em busca de respostas. 

          -Jenni... -Bati na porta que estava aberta. Ela não estava ali. 

       Mas pude ouvir um choro vindo da varanda, caminhei até lá. Olhei em volta, para direita e esquerda, e nada dela. 

        -Ei. -Ela me chamou a atenção, seu rosto vermelho de tanto chorar e já estava começando a soluçar. -O... O que... Você quer? 

         -Saber. -Respondi colocando as mãos no bolso do meu short e ficando de costas para ela. -Jenni, o que aconteceu? 

       -Eu quase transei, mas não estava preparada ainda. Fiquei com vergonha de todos saberem que não fiz. E contei isso para a Sarah ontem a noite. -Jenni parava as lágrimas com as mãos. -Eu pensava que ela era minha amiga, minha melhor amiga sabe? Se ela revelou aqui no café da manhã, ela pode ter contado para a escola toda. E eu havia pedido para contar a ninguém, porque eu acho vergonhoso. 

          -Na sua idade sim, e você minha irmã, está nova demais. -Prendi meus cabelos em um rabo de cavalo e voltei a olhar a paisagem. -Mas sabe, beijar é bom e por favor, fique só nisso. E Sarah não é sua amiga, ela mentiu. 

          -Eu confiei nela. E ela me enganou, como fui tão boba... -Jenni voltou a chorar. 

          -Não fique triste queria. -Subi no telhado e sentei ao lado dela. -Essas coisas acontecem na nossa vida. Sabe, pessoas vem e voltam na nossa. E a partir de hoje essa menina nunca mais vai entrar na minha casa. 

         -Pode deixar. -Ela riu e parou de chorar. 

        -Vem cá. -Abracei ela, esquentamos uma a outra, já que batia um vento frio. -Já passou minha irmã. 

    

           POV ROBBIE

        Sarah era esquisita. Bonita e esquisita. Ela me olhou de cima a baixo, como se quisesse meu corpo.   

       -Eh... Vou levar as crianças no quarto e já volto. -A Sarah assentiu. Fui até a mesa, ajudei Pet, Ros e Zoe a descerem da cadeira. Felipe desceu sozinho. -Crianças, para o quarto. 

      Descemos as escadas, cada crianças foi para seu devido quarto. Lá eles começavam a brincar, e rir... Voltei para a sala e não vi a tal garota Sarah. 

        -Sarah, menina, cadê você? -Perguntei olhando aos lados e nada dela. 

          -Aqui... -Escuto uma voz atrás de mim. 

        Viro-me e a vejo quase colando com o meu corpo. Que esquisito... Ela mordeu seu lábio inferior e deu um passo encostando nossos corpos.

          -Ah Rob, por que a Lindsay? -Perguntou Sah olhando fundo nos meus olhos. -Por quê? 

          -Como assim? -Perguntei saindo de perto dela e sentando-me no sofá. 

         -Por que você está com ela? -Perguntou Sarah andando até mim. -E não comigo? 

         Essa garota pirou? Ela está mesmo dando em cima de mim? Caralho, ela só tem quatorze ou quinze anos! 

             -Eh... Sarah, eu sou casado, ela é minha esposa e eu a amo. Amo muito. -Avisei àquela garota doida e meio apaixonada por mim. -Sabe, você deve arranjar alguém da sua idade. 

           -Eu tenho dois namorados, mas nenhum deles me faz gritar no sexo como você fez ontem com a Lindsay. -Sarah sentou ao meu lado no sofá. Eita porra... -Eu queria muito poder sentir um prazer de uma rola grande e grossa entrando em mim... 

           -WOOW! Pára! Ok? Isso seria pedofilía! Olha, eu sou casado e muito bem casado. -Me levantei daquele sofá. A menina olhava-me com desejo. -Agora, pára! Nunca vou transar com você... 

          Sarah agora olhava-me com raiva, ela parecia determinada em que teria relações sexuais comigo. Ouvi passos na escada, Lindsay estava subindo as escadas para me salvar dessa tortura da garota. 

        -Bom, mudanças de planos. -Avisou melzinha colocando seus pés nus no chão da sala. -Vamos embora hoje. E Sarah, por favor, vá arrumar suas coisas sem ter intriga com a Jennifer. 

          -Claro... -Ela se levantou e foi ao quarto. Não sei se foi impressão mas ela piscou para mim... 

       Que menina louca, querer transar comigo... Eca! Só tenho olhos para a minha Lindsay. 

       -Que rosto estranho, o que aconteceu Rob? -Lind perguntou ao ver minha expressão e sentando-se no sofá. 

         -Se você acreditar... Mas ela disse que queria fazer sexo comigo. -Caminhei até o sofá e me sentei ao lado de Lind. -Da para acreditar? 

      -Mas como assim? -Melzinha perguntou rindo. 

        -Ela ouviu os nossos gemidos ontem a noite. E parece que isso despertou um desejo nela, Sarah veio até mim dizendo que quer ter o mesmo prazer e que eu devo fazê-la gritar de prazer. -Não aguentei e comecei a rir. -Mas disse a ela que só quero você e não preciso de mais ninguém. Lindsay, você é tudo para mim. 

        -Meu herói... -Quando percebi, nossos lábios se encostavam e dançavam. Era um beijo doce e quente. -Te amo. 

         -Então, vamos embora hoje? -Perguntei levanto do sofá. -Como vamos faze com as malas? 

          -Como nós trouxemos roupas de frio podemos deixá-las aqui para as outras vezes que viermos. Só a Sarah precisa fazer as malas. -Lembrou Lind. -Mas, vamos colocar umas roupas e pegar a estrada. 

           -Tudo bem, vou para o quarto e já vamos. - Desci as escadas e fui ao meu quarto. 

       Abri a porta e entrei. Havia algumas roupas no chão da noite passada, o sutiã dela estava perto do meu pé. Ele era rendado, lindo. Acho tão lindo e delicado esse cuidado que elas têm. Guardei nas gavetas as roupas e do outro lado da cama, havia uma camisinha usada... Ah se alguém visse... Dei um nó e joguei fora no lixo do banheiro do quarto. Olhei para o espelho e lembrei da maravilhosa noite ali com a mulher da minha vida. 

         Arrumei a cama, gosto de arrumar as coisas e deixar tudo pronto para bagunçar de novo, hahaha... Dei uma última olhada no quarto arrumado, era bem aconchegante estar ali. Mas, a vida segue e temos que trabalhar. 

      

        POV LINDSAY

        Enquanto o Robbie arrumava as roupas e o quarto, fui a sala de jantar para limpar toda a bagunça do café da manhã. Ainda estou meio boba com essa história de que minha irmã foi traída pela melhor amiga e pelo namorado... Nossa, deve ser difícil, ainda mais quando eu for passar uns dias na França. Quem vai cuidar dela? Sei que o Rob é capaz, mas eu sou mulher e entendo os problemas femininos. Se Jennifer estiver com algum problema é capaz do Robbie comprar um absorvente e achar que tudo está melhor. 

          ...Já sei!!! Vou levar ela para umas pequenas férias surpresas na França! Vai ser divertido, muito legal. Assim, nesse período podemos conversar e passar um tempo. 

           Tinha tanta louça... Copos, pratos, talheres e até a mesa. A água fria da torneira caia sobre o prato branco de porcelana deixando uns respingos cairem na minha blusa. Senti uns braços quentes envolverem os meus um pouco frios pela água. Docinho era carinhoso, romântico, safado e gostoso... Ele beijava meu pescoço, que arrepio bom! Hahaha... Como eu o amo. 

             -Acho tão lindo ver você lavando a louça... -Ele sussurrou. -Que horas voltamos para o Rio?

          -Em uma hora? Prepara o carro que eu vou arrumar as crianças. -Dei um selinho nele e desci as escadas para o quarto de Fê e Petrecky. 

       Pet, por sua pouca idade, dormia em um sono profundo. Já Felipe vivia com o rosto nos livros, sempre disposto a aprender mais e mais... Meus bebês, meus meninos lindos. Comecei a arrumar alguns briquedos e livros que estavam espalhados pelo chão. As roupas ficaram no armário e arrumei a cama do Felipe. 

         -Fê, nós vamos voltar para casa. Pode terminar de ler depois né?! Vem com a mamãe. -Ele tirou a atenção do livro de aventuras e sorriu para mim. Deu um pulinho e me abraçou. -Meu menino... Olha Fê, papai está lá em cima. Você pode encontrar com ele?

         -Sim mamãe... -Ele saiu do quarto e subiu as escadas. Nossa, meu filho independente... Que orgulho. 

         Fui até o berço de Pet e o peguei no colo, observei aquele sono que parecia ser bem convidativo para alguém que passou a noite acordada e atarefada... Hahaha. Subi as escadas com meu bebezinho no meu colo e vejo docinho já pronto para pegar a estrada, fui até o carro onde Felipe estava sentado na cadeirinha azul. Coloquei Petrecky na cadeirinha ao lado. 

     Voltei para a sala de estar onde o Rob juntava todas as malas. 

       -Saímos em meia hora. -Avisou Rob dando-me um beijo na bochecha. -Rápido. 

        Desci as escadas e fui ao quarto buscar Zoe e Rosie. As duas brincavam com suas belas bonecas, era tão bonito de se ver. 

          -Meninas, vamos para casa? -Perguntei interrompendo a brincadeira. 

         Peguei Ros no colo e Zoe, por ser mais velha, já sabia andar. Rosie tinha um pouco de dificuldade e seria pior subir a escada. Levei minhas menininhas até o carro, estava quase tudo pronto, agora só tinha que avisar a Jennifer e Sarah. 

          -Queridas, estão prontas? -Bati na porta e entrei no quarto das duas adolescentes. -Vamos voltar para o Rio... 

         -Ah sim. -Jenni estava pronta. Ela se levantou ainda secando um pouco de suas lágrimas. -Te encontro lá em cima mana.

          Como sempre carinhosa, Jennifer deixou um beijinho na minha bochecha e subi para a sala onde encontrou Rob. 

        -Vamos logo Sarah que minha paciência por hoje está esgotada. -Falei lembrando que ela queria meu marido para fazer sexo, pirralha idiota... 

        Deixei ela ir na minha frente e chegando na sala, todas as malas estavam juntadas e prontas para pegar a estrada. 

        -Tudo pronto? -Perguntou Robbie guardando algumas malas no porta-malas do carro. -Já podemos ir? 

        -Só não podemos nos esquecer disso... -Andei até o Rob e fiz questão que Sarah visse como a banda toca entre eu e docinho. 

        Demos um beijo quente, aquele que contagia todos que assistem. Pode sentir a raiva no ar enquanto a mão do Rob desci a minha bunda. 

        -Acho melhor terminarmos por aqui. -Parei o beijo, era melhor assim. Se não meus filhos, Sarah e Jenni não iriam gostar de ver as coisas cada vez mais quente. 

           Olhei para Sarah e sorri. Pude ver a raiva nos olhos dela, mas quer saber... Foda-se essa merda de sociedade! Temos que viver felizes e sem preocuparmos com que outros vão dizer. 

        -Agora podemos ir embora... -Lembrei indo em direção ao carro. 

       Jenni queria rir da minha pequena atuação. Em dois minutos todos nós estávamos no carro, prontos para pegar a viagem. 

          Acabei dormindo e só acordei quando estávamos chegando em casa. Poxa, dormi muito. 

         -Cadê a Sarah? -Perguntei esfregando meus olhos. 

         -Deixei ela em casa... Sabe, era melhor do que ela esperar aqui em casa. -Explicou Rob. -Você estava mesmo cansada né?!... Dormiu muito. 

           -É mesmo... Amor, você pode cuidar das coisas por uns minutinhos? -Perguntei saindo do carro. -Preciso falar com o Mike.

          -Claro, vai lá e liga. -Docinho brincou rindo. Sorri para ele, entrei em casa e fui direto ao meu quarto. 

         Peguei meu celular e disquei rápido o número do melhor empresário do mundo. 

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        -Alô? -Ele atendeu. 

         -Mikeeee... Aqui é Lindsay. -Brinquei. 

         -Oi minha melhor modelo. -Ele riu. -Por que recebo a sua maravilhosa ligação? 

        -É o seguinte... Mike, cheguei agora de viagem. E vou aceitar a ir a França com o Chuck, mas queria começar a treinar mesmo sendo sábado. Sabe... Quero chegar abalando! -Pude ouvir o riso dele de alegria. 

          -Minha querida, foi ótimo você ter ligado... Chuck que adiar a viagem para esse domingo. Ocorreu um erro na produção de roupas e ele precisou ir para Paris o mais rápido possível... E os ensaios seriam na própria França... -Mike lembrou. -O que acha? Teria como você ir amanhã?

          -Eh... Tudo bem Mike. Mas uma pergunta... Eu queria levar minha irmã para a viagem. -Havia esse pequeno detalhe. Oops! -Ela pode ir? 

        -Poder? Pode... Agora você vai ter que pagar as despesas dela. -Mike alertou. -Certo? 

         -Perfeito. -Ri. -Vou começar a fazer as malas então. Tchau. 

          -Tchau. -Desligamos.

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       Não, não está tudo bem... Como o Rob vai cuidar das crianças durante esse tempo? E a casa? Jennifer irá viajar comigo, mas ir mais cedo... Não tenho certeza se isso vai dar muito certo. Ainda mais deixar o Rob, ele é tudo para mim. 

      Sentei um pouco na cama para pensar, até que docinho entra no quarto. 

        -E ae? Já falou com o Mike? -Perguntou o Rob indo até o banheiro. 

          -Falei. -Respondi. -Ele quer que eu vá para a França nessa segunda-feira e não na quarta. 

          -Ah... Lind meu amor, vá. -Ele pediu saindo no banheiro e voltando para o quarto. -Pode ser a sua única oportunidade. 

          -Eu sei Rob, mas não quero ficar longe de você e de nossos filhos. -Deixei uma lágrima de dor cair. -Não quero perde-los. 

           -Ei! -Ele me viu chorar. -Você não ia me perder nem se quisesse! Lind, é só uma viagem que vai ser bem rápida e depois você volta. Tá?

         -Eu sempre irei voltar para você docinho. -O abracei forte, como eu amo aquele homem, que há poucos anos era meu melhor amigo e um garoto de mente poluída. -Sempre. E tem uma coisinha... Consegui com que a Jenni viajasse comigo.

           -Que legal! -Ele afirmou. -Pelo menos você agora terá uma companhia. 

        -Verdade... Bom, vou arrumar minhas malas e avisar Jennifer da viagem. -Levantei-me da cama e fui até a cômoda. 

        Comecei a fazer as malas, de novo. O meu medo, é que meu trabalho me afaste da minha família e principalmente do Robbie. O que será da minha vida sem ele? 

            POV JENNIFER

         Após de umas duas horas que chegamos eu fui direto dormir. O meu cansaço era demais. O sonho estava de bom para ser verdade... Fui acordada por minha irmã que balançava meu pé. 

          -Ahm... O que você quer? -Perguntei ainda com os meus olhos fechados. 

          -Quero avisar que você tem que arrumar suas malas... Nós vamos para a França! -Lind falou toda feliz e pulando. -Eu vou a trabalho, mas você para diversão. E quem sabe você não consiga esquecer a Sarah e o André... Hein? 

       -França? Vou sim! -Levantei da cama já bem acordada. -Vou fazer as minhas malas. 

      Minha irmã saiu do quarto e eu fui fazer as minhas malas para a minha primeira viagem ao exterior! Que alegria! E ela pode estar certa, talvez eu esqueça um pouco o que aconteceu comigo... Vai ser legal. 

           Não aguentei e atualizei os meus status. Agora dizia: 

  

       #Partiu FRANÇA S2 

       Muitas pessoas curtiram e comentaram. Queridos, se alguém me derrubar eu salto do chão e nunca mais vou cair! Eu sou uma guerreira.

        POV ROBBIE

        Na TV passava nada de bom... Lindsay fazia uma pipoca no microondas e tinha esperança que iria começar um bom filme. 

         -Amor, tem certeza que você quer ver TV? -Perguntei passando os canais. -Tem nada aqui. 

           -Tenho sim... Rob aposto que tem um programa perfeito. -Ela veio com um balde de pipocas e usando uma camisa dos Bananas de Pijamas. 

          -Ah é? Qual o programa que vamos assistir? -Lind sentou ao meu lado no sofá e roubou o controle das minhas mãos. 

          -Bob Esponja... Hahaha! -Ele mudou de canal. 

           -Sério? Sério mesmo Lindsay? -Perguntei rindo e pegando uma pipocas. -Podemos ver outra coisa? 

           -Não. -Ela riu. -Rob, você sabe que esse é o meu programa favorito! Vai matar você assistir um pouco? 

         -Não mas você sempre assisti isso! -Bufei. 

         -Docinho, eu vou viajar amanhã certo? -Perguntou Lind dando-me um pouco mais de atenção e desviando o olhar da TV. 

          -Certo. E? -Perguntei colocando algumas pipocas na boca. 

        Melzinha sorriu e chegou um pouco o seu rosto perto do meu. 

    -E, que se você assistir comigo, quando acabar nós vamos para o quarto e vou fazer você ver estrelas de tanto prazer, ahhhh... -Ouvir ela gemer assim de propósito é engraçado, mas ainda mais excitante. Ela sabe como me provocar, Lind sabe como mexer comigo. -O que me diz? Hein? 

          -Quantos episódios você quer assistir? -Ah risada dela era perfeita e contagiante. Lindsay percebeu já a pequena elevação da minha calça. 

           -Apenas dois. -Ela respondeu rindo e voltou seu olhar a TV com um uma esponja amarela de terno que tem um caracol de estimação. Olhei para Greg que dormia no outro canto do sofá, nossa ele realmente havia crescido. 

        Que saco, ela me deixa excitado e depois vai ver Bob Esponja... Cadê meu sexo? Aqueles episódios foram os mais demorados de toda a minha vida... Será que nunca iria acabar? O pote de pipocas havia esgotado há mais de meia hora e nada do programa tocar a música do final. 

         -Acabou. -Ouvir Lindsay dizer quando eu já quase estava fechando os meus olhos.    

            -Que? -Não tinha ouvido direito. 

           -O programa acabou e podemos subir para o quarto. -Ela sorriu maliciosa e desligou a TV. -Deixe o pote vazio na cozinha vou te esperar lá em cima. 

            Wow... Peguei o pote que havia pipoca e agora estava vazio, deixei-o dentro da pia e fui ao quarto. Entrei no cômodo e Lind estava de lingerie preta e como sempre estava maravilhosamente sexy. Tirei minha calça e a camisa, andei até a cama. Sempre que vejo ela assim, quase nua, perco minha cabeça. 

            -Então, quem vai mandar nessa noite? -Perguntou melzinha brincando com o fecho do seu sutiã. 

         -Que tal assim: Eu comando até alguém dizer que chega e a partir daí, você continua. Fechado? -Subi na cama e fiquei de frente para minha esposa linda.

           A calcinha dela era transparente, preta e de renda. Pude ver sua vagina toda molhada, porra... Que tesão! Deitei em cima dela e nossa respiração já estava ofegante. Selei nossos lábios em um beijo cheio de paixão e calor, como ela estava bonita nessa noite... Depois do beijo olhei fundo em seus olhos e sorrimos, não há um sorriso melhor e mais bonito do que o dela. 

          -Pode mandar a noite toda! -Ela riu e a abriu seu sutiã, terminei de tirar aquela peça jogando-a em um canto qualquer do quarto. 

      Beijei todo o seu pescoço e fui descendo por sua barriga chapada e nua. Seu corpo parecia que foi feito a mão. Seu corpo era perfeito, aquele corpo que todas as mulheres desejam e lutam para ter, até mesmo que Lindsay não faz atividades físicas. Com a minha boca chegando a sua calcinha, vi um sorriso malicioso e malandro na boca de melzinha. Ela sabe que vou fazer ela ver estrelas e deixá-la cada vez mais doida de tesão. 

           Não havia elástico na peça íntima, era uma fita fina de setim, para abrir a calcinha bastava puxar a ponta. Era a lingerie mais ouzada que Lind tinha e era a mais bonita: toda preta, feminina, dava tesão, aposto que faria qualquer homem queria ver aquele corpo e deixava ela mais sexy do que o normal. 

         Puxei a corda dos dois lados e a calcinha linda preta e de renda, saiu do seu corpo e da cama. Olhei ela por inteiro, aqueles belos seios, aquelas pernas, barriga definida, bumbum durinho... Pirei. Dobrei as pernas dela e pude ter um perfeita visão de sua vagina. 

         Com os meus beijos, cheguei até sua vulva e já penetrei com a língua, fiz uns movimentos de circulo e de vai e vem. Apenas de brincadeira ela gemia loucamente, e ouvir ela gemer meu nome era o que dava-me mais e mais forças. 

       Beijei, lambi e chupei tudo ali, senti o gozo dela cair em boca, não disperdisei nenhuma gota. Voltei a sua boca dividindo seu próprio gosto. Agora era a vez dela de me masturbar, e a esse ponto, meu pênis estava duro. 

          -Vai, agora você... -Sussurrei quando o beijo acabou. 

           Deitei ao lado dela na cama, nesse momento eu não conseguia parar de sorrir. Lind entendeu, ela subiu em cima de mim e beijou minha boca com uma delicadeza. E depois, foi descendo pelo meu tanquinho chegando na minha box também preta. 

         Melzinha não quis demorar, ela logo tirou minha cueca deixando minha rola ereta para fora. Eu já estava explodindo de tesão, Lind envolveu meu membro com suas mãos quentes e começou seu trabalho. 

         Meus gemios, viraram gritos de tesão, ela sabia fazer como uma pessoa chegar ao prazer. Fechei meus olhos e apenas senti ela envolvendo meu membro com sua boca. Melzinha chupava, lambia e beijava meu pênis, podia-se sentir que meu gozo estava chegando. 

         Segurei nos cabelos da minha esposa ajudando com os movimentos e os deixando mais fortes. Voltei sua cabeça em seguida, mas ela continuou a lamber e chupar. 

          -Melzinha... Eu vou... Vou gozar... -Sussurrei com dificuldade em razão a tesão que eu sentia momento. 

        Lind esperou o gozo sair com a boca no meu pau. Ela lambeu o gozo quente que saia em jatos rápidos, melzinha deixou tudo sem nenhuma gota de semem. 

        Depois de uns segundos descansando para a minha respiração voltar ao normal, levantei-me da cama e andei até a cômodo. Abri a gaveta das cuecas onde embaixo de uma boxer vermelha, havia milhares de pacotes de camisinha. A esse ponto do campeonato, Lindsay não podia engravidar, isso iria atrapalhar as nossas carreiras.

         Com um pacote de preservativo na mão, voltei para a cama ainda de pênis ereto. Antes de deitar na cama junto a melzinha, coloquei logo a camisinha. Faltou um pouco do elástico para cobrir meu membro mas... Ok né. 

          Ela ainda um pouco ofegante e deitada na cama, fui por cima dela e voltei a beijar seu pescoço deixando-a arrepiada. Aos poucos fui penetrando enquanto Lindsay gemia. 

         Comecei com as minhas estocas já rápidas e prazerosas. Eu ia fundo, voltava e cada vez ia penetrando mais fundo. 

         -Ah isso... Vai... Ah Robbie... -Melzinha gemia no meu ouvido. -Ahh... Vai... 

          Depois de longos e longos minutos de movimentos prazerosos, senti meu gozo sair e ficar preso na camisinha. E em seguida nós dois chegamos juntos ao orgasmo. 

           Lind usou a última energia que tinha para tirar o preservativo do meu pênis que estava cheio de semem, na lixeira do banheiro e logo depois voltou e deitou ao meu lado na cama. Depois do coito, ficamos encarando o teto, mas juntos, abraçados e ainda nus. 

            -E se eu ficar chata? -Perguntou Lindsay deitando sua cabeça no meu peito malhado. 

            -Eu irei te aguentar. -Respondi fazendo-lhe um carinho em seus cabelos. 

          -E quando eu ficar velha? -Perguntou Lindsay fazendo círculos nos meu mamilos.  

        -Irei envelhecer ao seu lado. -Respondi olhando fundo em seus belos olhos cor de mel.   

        -Quando aparecer uma menina mais bonita? -Perguntou ela na espera da resposta. 

          -Irei dizer: Rosie e Zoe, vão abraçar sua mãe. -Pude ver algumas lágrimas se formando no canto dos olhos de melzinha. 

           -Você me levantará se eu cair? -Lindsay sentou-se na cama de pernas cruzadas e sem nenhum lençol na frente. Seu corpo completamente nu, com seus belos e gigantes seios soltos e livres. 

           -Não. -Respondi seco. 

           -Você enxugará as lágrimas do meu rosto quando eu estiver triste? -Perguntou Lind segurando o choro. 

          -Nunca. -Cruzei meus braços e fitei o teto. 

         -Vai me amar quando eu estiver feia? -Percebi que uma lágrima caiu em seu rosto de decepção. 

         -Não. -Olhei para ela com a minha expressão mais séria que há. 

           -O que aconteceu com o Robbie que eu conheço? -As lágrimas caiam na cama. 

          -Ele sempre estará aqui. Eu não iria te levantar porque eu iria te pegar antes mesmo de você atingir o chão. Não vou enxugar suas lágrimas porque tenho certeza que nunca irei deixar você triste. Eu não vou amar você enquanto estiver feia porque isso é impossível, você sempre é a mulher mais linda de todos os lugares. Eu te amo mais do que tudo, sempre lembre-se disso. Não precisa de perguntas para falar: Lindsay Pullon, você é e sempre será a mulher a minha vida. 

         Agora sim, as lágrimas delas caiam, mas de felicidade. Seu sorriso era tão branco, e tão honesto. A pior dor da minha vida seria viver sem ela, e como Lind não acredita que eu estarei sempre ao seu lado?... Sentei ao lado dela e a abracei.

            -Te amo docinho. -Ela sussurrou.  

            -Minha princesa. -Respondi. -Agora vamos dormir. 

         Abraçado a ela, juntos dormimos e cada um com um sorriso no rosto. 

         Era manhã e hoje seria a grande viagem de Lindsay, Jennifer iria com ela. Acordei com melzinha já de banho tomado, balançando meu pé. Ela usava uma blusa vermelha de alcinha, um jeans azul escuro e um vans preto. Seu cabelo estava úmido do banho, e como sempre usava a aliança no dedo esquerdo.

           -Acorda Rob, hoje é a minha viagem. -Ela estava tão linda. -Você vai me levar no aeroporto? 

         -Claro! -Dei um pulo da cama. -Mas é claro que eu levarei você, não perderia isso por nada. 

       -Tudo bem... Eu vou esperar lá em baixo com a Jennifer tá? -Ela beijou minha testa e saiu do quarto. -Vá se arrumar. 

            Levantei rápido da cama e coloquei um jeans claro e uma blusa verde que usei no aniversário passado da Lindsay. Coloquei meu all star azul escuro, peguei minha chave do carro em cima da cômoda e sai do quarto, fui a sala onde Lind se despedia do seus filhos e filhas. 

           -Pronto? -Perguntou Lind. 

         Olhei em volta da sala, Jess e Tom estavam ali. Há quanto tempo eu não os via... Os nossos melhores amigos. 

          -Viado, e ai? -Perguntei cumprimentando Tom. -Fudendo muito? 

         -Robbie, nossos filhos estão na sala! -Fui repreendido pela Lindsay, ela queria rir, mas tinha que manter a compustura. -Bom, liguei durante a noite para Jess e pedi para ela ajudar com as crianças quando você precisar. 

        -Ah... Sim. -Nossa, faz muito tempo que não vejo meu amigo de escola 

         -Jess, brigada, por tudo. -Melzinha abraçou sua amiga. -Tom brigada. 

        -De nada. -Eles se abraçaram também. -Agora vocês tem que ir... 

         Abracei bem rapidamente meus amigos e fomos para o carro. Guardei as malas no automóvel e já saímos, próxima parada aeroporto. Durante todo o caminho a Lindsay parecia meio aflita, como se algo de ruim ai acontecer. O trânsito estava livre, não demorou muito e chegamos. 

        Já no estacionamento, Lind demorou para sair do carro. Peguei suas malas. Ao contrário da irmã, Jennifer estava alegre e ansiosa, seria a primeira viagem internacional das duas. 

           De mãos dadas com Lindsay o tempo todo, fizemos o check-in e depois fomos esperar o avião chegar. Passou se por volta de uma hora, e todos nós ficávamos em silêncio, até ouvirmos a chamada do avião. 

       -Voo 315 para a França, última chamada para o embarque. -Uma mulher falou ao microfone. 

         Lind levantou-se da cadeira e uma lágrima caiu. Ela sorriu para mim e logo abraçou-me. 

         -Vamos? -Perguntei pegando a mala da Jenni em uma mão e a dela em outra. -Está na hora.  

       -Sim meu amor. -Ela enxugou suas lágrimas e beijou meus lábios rapidamente. 

      Andamos até o embarque, demos o último abraço e foi assim. Jenni e Lindsay embarcaram para a França, e só iriam voltar em uma semana. Espero que de tudo certo...