Paixão Peculiar escrita por Ro_Matheus


Capítulo 18
Capitulo 18 - Revoltada


Notas iniciais do capítulo

Bom era pra postar na sexta, mas o Nyah né... enfim!

Eu achei o capitulo bem legal acho que mostra bem as coisas e tals ^^ espero que gostem



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Naruto não falou nada quando revelei minha revolta, só me abraçou forte e ficou assim.

Eu sabia que ele não gostou disso nem um pouco. Só manter-se-ia apoiando, sem falar nada.

Não o merecia e sabia disso, mas precisava dele.

Subimos e passei a guardar algumas mudas de roupas na mala.

Pausa importante, quando a menina vai passar uns dias na casa do namorado, o padrão é escolher com cuidado e pensar nas roupas que melhor ficam em seu corpo, bem como, aquelas que irão valorizar e apimentar a relação.

Geralmente superlotam a mala de cremes, perfumes, maquiagens e sapatos.

Afinal, é sempre importante tentar mostrar seu melhor a ele e mostrar-se interessante.

A minha se resumiu em pegar as coisas de dentro das gavetas e enfiar na mala de qualquer jeito ou critério, lembrei-me de pegar calcinhas e sutiãs vejam só! Depois fui a minha mochila e lotei de quadrinhos e livros.

Pronto! Mala arrumada!!

Sou um exemplo de mulher, fala ai?!

– Só uma mala Hina? Dá mesmo pro gasto?

Dei os ombros.

– Se precisar, pego mais depois.

– Então tá.

Dei a mão para ele e partirmos para a casa ao lado. Eu acho que estava folgando de mais em pedir isso para eles, mas Kushina é como uma segunda mãe para mim, e Minato sempre me tratou muito bem e carinhoso, não tenho mais a casa da Karin nem do Kiba para ir, e o Shino namora, não quero confusão com a namorada por abrigar a amiga lá.

Shikamaru e Choji não são íntimos o suficiente. Sakura, Tenten e Ino são energéticas de mais, elas me dão medo.

Ah vá!

Quem eu quero enganar?

Dormir abraçada com Naruto é um novo e delicioso habito que não pretendo abrir a mão tão sedo.

Eu lá sou babaca?

Naruto me deixou em seu quarto para eu me ajeitar e disse que estaria lá na marchetaria.

Minha mochila estava sobre a mesa e junto estava minha mala, comecei a tirar as coisas e dobrar relembrando da minha ingrata conversa com meu irmão.

Ele era um idiota! Lancei uma roupa na porta do armário.

Como assim me culpar pelo término de seu namoro e dizer que eu tinha tudo?!? Ele por acaso achava que o por que de meus pais pegarem mais leve comigo do que pegavam com ele era algum privilégio?

Lancei uma calça na porta do armário.

DROGA! Eu tinha problemas sérios! Não pegavam mais leve por que queriam... Eu também não queria que o fizessem...

Agora uma regata foi lançada

Que merda!

Ele se achava no direito de me dar lição de moral depois de me trair com o meu namorado?!

Ele. Não.Tinha.Esse.Direito!

Eu estava muito puta! E sem critério passei a lançar todas as minhas roupas na porta do armário o xingando de cada nome real e irreal que passava em minha mente.

Eu estava confusa, não sabia da onde vinha essa raiva, nem essa pontada de culpa que sentia lá no fundo.

Sentei no chão e comecei a chorar, de novo, em meio a raiva e tristeza.

Senti dois braços fortes me erguerem e eu sentar no colo que mais me parecia um ninho. Quando parei de chorar, Naruto enxugou minhas lágrimas, dando diversos beijinhos me fazendo rir baixinho.

– Ah! Então a senhorita ri de mim é?! – Ele me olhou desafiante então me fez um ataque de cocegas onde eu só conseguia me contorcer tentando segurar suas mãos.

Paramos comigo ofegante o olhando boba apaixonada, ele deu uma mordidinha na ponta do meu nariz e um selinho.

– Eu tomei a liberdade de chamar o pai da Ino... Ele está lá no escritório do papai... Vai lá conversar com seu psicólogo, agora acho que você precisa linda...- Falou sério e era impressão minha ou ele estava mesmo envergonhado?

– Vou sim. – Disse dando um novo beijo nele. – Desculpa o trabalho...E e-e deixa que pego as roupas quando voltar.

– Que isso, nem se preocupa, vai lá e deixa que vemos isso quando você voltar.

Desci as escadas e o encontrei sentado na mesa de frente para o sofá de escritório presente ali.

Sentei, suspirei passando a mão no cabelo e passei a narrar tudo que vinha acontecendo do aniversário em diante, afinal refletindo sobre a nojeira da traição ali... Ali no meu aniversário tinha indícios já.

Foi muito constrangedor e revoltante contar do flagra, e nada foi mais constrangedor do que contar por cima a minha aproximação com Naruto.

Obvio que não entrei em detalhes, mas precisei contar nossas conversas e alguns detalhes do que geraram aquilo.

Depois contei da volta, e da conversa sobre o que aconteceu com Karin, da minha ausência momentânea e da revelação de tudo que de fato aconteceu com ela.

Nessa parte chorei muito, parei de contar durante um bom tempo e fiquei lá chorando, como queria o Naruto ali para me acalmar.

Mas precisava me acalmar sozinha na sessão.

Nem sei bem quanto tempo depois voltei a falar, mas enfim terminei de contar como foi o velório, ver o Kiba e por fim essa deliciosa discussão madura com meu irmão.

Com ele por dentro de tudo voltamos, primeiro para lidar com o que eu vinha vivendo com o Naruto, que foi até fácil de lidar, embora requeria-se, segundo ele, que depois eu tirasse uma reflexão solitária.

Depois veio o flagra em si e como me senti com minha vida exposta a todos, logo eu que sou fechada e tudo mais, engatando nisso como eu ia lidar com isso tudo na frente das outras pessoas e que imagem estava criando-o que foi de comum acordo ligar o meu completo e total “pouco me ferrando pra isso” e fingir claramente que não era comigo. Muito maduro, mas era o que essa população fofoqueira merecia, afinal era a minha vida! E não a deles.

Partindo disso, lidamos com a traição em si que rendeu pequenos acessos de fúrias e alguns ataques de riso do meu psicólogo ao ouvir minhas comparações do meu irmão com uma doninha e do Kiba com um poodle.

Passamos a falar sobre meu irmão babaca e sobre sua atitude de negação de culpa até decidirmos (eu decidi e o doutor riu, balançando a cabeça) que é por ele ser um babaca que precisa crescer e que não deixarei, ele crescer me usando de escada. Acho que definir meu irmão como babaca meio que aliviou meu espirito.

TUDO dele se justificava em: ELE É UM BABACA.

Pronto, simples assim. É quase definir ele em uma nova espécie.

Falei de como me sentia sobre a traição do Kiba, tanto a parte de pegar meu irmão pelas minhas costas e me humilhar perante a cidade, quanto o ato de me trair em si, trair a nossa confiança.

E também falei da minha genuína preocupação com a vida e saúde dele depois dessa paulada da vida que ele tomou. Ai o psicólogo sugeriu para eu definir o que eu realmente sentia e por fim saber oque eu senti de verdade e o que foi que achei que senti devido à surpresa.

Para enfim dar uma chance e ouvir a versão de Kiba, e por fim me decidir.

Por fim chegamos a Karin. Chorei muito de dor mesmo que a dor agora fosse menor.

Ficamos um tempo em silêncio só colocando a cabeça no lugar. Para enfim falar.

Revelei o quão culpada me sentia, por na mesma noite onde ela sofria o inferno e morria eu estava nos braços de quem amava, e só por que ela nos ajudou.

Depois racionalizamos de que não tinha de fato culpa de me sentir assim e que era inimaginável para nós uma situação assim.

Sobre a minha dor pouco ou nada poderia ser feito, era uma questão de deixar o tempo agir e tentar não me abater.

Contei da minha ideia de dar um tempo de toda essa confusão familiar e ficar perto de quem estava me ajudando tanto e vir morar ali com o Naruto.

Ele pediu para por fim falar com Naruto e ver se meus pais e os pais de Naruto tinham chegado principalmente minha mãe.

Sai e fui até o quarto de artes de Naruto, ele estava debruçado sobre algo bem pequeno de madeira mexendo sem parar com um bisturi do conjunto que tinha dado.

– Naruto. – Chamei da Porta encostada segurando no batente com as duas mãos.

– Oi!- Abriu aquele sorriso de “tenho todos os dentes do universo”. – Terminou?

– Sim, mas ele agora quer falar contigo. – Sorri também para ele, impossível não corresponder a aquele sorriso.

– Ta certo! – Levantou num pulo colocando o bisturi e o toco no bolso da calça jeans e parando na minha frente colocando a mão na minha cintura.

– Está melhor? – Perguntou para mim enquanto eu batia todo o pó de sua roupa, incrível como se suja dentro dessa sala.

– Estou, mas vou ficar também. – Pisquei para ele e dei um selinho. – Agora corre lá, você já está mais apresentável.

– Oh! Que namorada boa eu tenho! – Ele diz carinhoso se afastando e me deixando estática no lugar de olhos arregalados.

– Na-na-na-na-na-na...

– É você é minha... Opa... quer dizer... Bom... Se você quiser... Mas também vou entender se não... Afinal está bem cedo, e logo você vai partir... – Bufou chutando o pé do armário do corredor. Voltou segurando em meu rosto. – Sei que a vida está uma zona, mas, você quer ser minha?

– Sim.

– Só minha e de mais ninguém?

– Eu nunca fui de mais ninguém além de sua.

O sorriso dele ampliou.

– Então serei seu e de mais ninguém também, e quando terminar lá dentro a gente conversa melhor sobre isso.

Mas isso não aconteceu aquela noite.

Afinal ao sair notei que já eram umas dezoito horas, fui para casa e meus pais estavam na sala conversando e vendo TV quando cheguei os avisei que meu psicólogo queria conversar com eles depois que terminasse com Naruto.

Voltamos para a casa do Naruto e estavam já os pais dele lá, que também avisei isso.

Fomos todos para a cozinha onde enquanto os adultos conversavam passei a fazer a janta, algo simples como batatas recheadas e bife, fiz uma salada de repolho para completar.

Entretida com a culinária nem prestei atenção nas conversas, só sei que estava terminando a salada quando Naruto voltou e minha mãe entrou para conversarem.

– Me ajuda com a sobremesa? – Perguntei tentando o salvar do interrogatório de nossos pais.

Particularmente do meu pai que desde que notou como Naruto estava orbitando a minha volta passou a olhar ele como se fosse um inimigo mortal, o olhar do meu pai lembrava muito o olhar de um psicopata todo compenetrado com um sorrisinho de lado típico Uchiha na cara.

Eu batia o bolo freneticamente enquanto Naruto olhava super concentrado para os morangos em sua mão, picando como se fosse a coisa mais importante do mundo, tudo para fugir do olhar do meu pai.

Minha mãe voltou na hora que o bolo ficou pronto e coloquei na geladeira, deveria ser umas vinte e trinta mais ou menos, Kushina entrou na sala com um prato de comida dela e um para o psicólogo e todos nós fomos jantar.

A mesa estava estranha.

Minha mãe e Konan pareciam entretidas comentando sobre arranjos de flores.

Nagato, estava lá, assustador como sempre, só olhando para a comida e de vez em quando para Konan.

Itachi de olhos vermelhos comia, conversava baixinho com Hidan, que respondia não tão baixo assim, pelo papo era algo sobre um show que teria em Suna e que Hidan ia levar sua mais nova conquista uma tal de “ loly” parecia ser um apelido interno dos dois. Do que Itachi dizia só consegui pegar um “Vai dar merda”. O que de fato não era novidade, Hidan era um doce de menino com um coração ótimo, mas aprontava de mais e era o mais inconsequente dos amigos de Itachi.

Agora, o resto de nós estávamos em mais puro silencio sepulcral, parecia um trincheira, de um lado Naruto bravamente lutando em tentar agir normal e preparado para um ataque, do meu pai sentado do lado da minha mãe que comia sem olhar para NADA exceto Naruto.

E Minato no meio tentando dar uma de mediador, desesperado em fazer o amigo parar de encarar o filho daquele jeito. Falava de futebol americano, hóquei, ações, o mercado, até sobre viagens e fofoca ou seriado ele tentou, mas meu pai respondia dentro do assunto calmo e de forma a acabar com o assunto sem nunca desviar o olhar.

Quando Naruto parecia a fim de testar se o bife estava mesmo morto o despedaçando com força de mais segurei em sua mão para tranquiliza-lo, que voltou um olhar para mim envergonhado e disse um “desculpe anjo” movendo só os lábios.

– Então, quando você vai pedir permissão para namorar minha filha Naruto? – Disse meu pai com sua voz gélida de dar inveja no ártico.

– ER.. Oi? – Naruto respondeu branco, Minato levou a mão o rosto em negação, o resto da mesa nos olhou e eu tinha certeza que deveria ter deixado Naruto destruir o bife.

– Sim, por que você já está além do que eu consideraria saudável para se manter vivo, mas ainda quero respeito, meu rapaz.

– Pai...

– Princesa, só estou conversando com seu... Amigo.

– Fugato, que tal conversarmos isso em um outro momento? – Minato sempre elegante, gente, que inveja.

– Minato, eu já passei de consumidor a fornecedor, pelo menos deixe eu manter um pouco da minha dignidade sim?!

Quando ele falou isso à surpresa foi geral, quebrada somente por Hidan gargalhando alto dizendo coisas como “Ele é meu herói!!!” “essa foi foda” e “Nunca terei filha mulher”.

Eu fiquei mais roxa que qualquer outra coisa e decidi dar meu apoio ao Naruto segurando em sua mão.

– Veja bem Tio Fugato..

– Senhor Uchiha..

– Certo, senhor Uchiha, eu amo sua filha e pretendo sim namorar com ela.

– Ama como amava meu outro filho até ha três dias atrás? – Meu pai ergueu a sobrancelha e eu apertei a mão de Naruto por baixo da mesa pra passar confiança.

– Nunca amei Sasuke, gostava muito dele sim, mas não o amava. Nunca o enganei dizendo que o amava, e nosso relacionamento já não era mais o mesmo ha um bom tempo, e mesmo que não fosse o caso,... bom depois de tudo isso não importa. - Disse Naruto decidido, a insinuação do meu pai realmente o magoou.

– E como posso saber que em três dias se apaixonou pela minha princesinha?! E que não vai mudar de ideia amanhã já que até a opção sexual mudou? – Perguntou meu pai impassível, e Minato só sorriu.

O desgraçado do meu atual sogro só SORRIU! O filho dele assumindo um tom de vermelho perigoso e prontamente agora bem irritado e ele sorrindo. Eu estava duplamente irritada. Com meu pai e com o Minato e seu sorrisinho.

– Por que nunca liguei para se alguém era homem ou mulher, isso nunca fez diferença na minha vida para estar com alguém, seja como amigo ou namorado. Mas eu amo sua filha há meses e há meses luto contra isso em respeito ao seu filho que claramente não fez por merecer. – Naruto apertava minha mão que chegava a doer. – E o senhor não fez esse interrogatório quando era o Sasuke.

Agora foi a vez da minha mãe sorrir.

Bando de traíra.

– Por que não era minha princesinha, que precisa de proteção, que eu não sei se você dará.

Eu o olhei dura e falei o mais fria que consegui.

– Eu não preciso de proteção pai. – Disse bem irritada. – Eu sei lutar, treino há anos o suficiente para isso, Naruto mesmo sabe que quando foi preciso eu derrubei três caras de uma vez sozinha...

– Hina, foram quatro.

– Isso, obrigada Naru, quatro. Enfim! Eu não preciso de proteção, é por essa super proteção sua e da mamãe, que o Sasuke acha que vocês dão mais valor para mim que para ele e ficou assim e fez as merdas que fez, pelo menos é oque ele me acusou hoje mais cedo quando brigamos. Vocês precisam ver que cresci e que agora sei me cuidar e que mudei, desabrochei,... O Naruto viu isso, e por isso me admirou e agora estamos juntos, não namorando ,mas juntos. – Olhei para ele que parecia magoado. Minha voz amenizou e falei com todo o carinho que consegui. – Desculpa, mas, em poucos meses vou partir, e não quero prende-lo a mim, por isso não acho certo namorarmos, mas sou egoísta de mais para abrir mão disso. – Apertei nossas mãos dadas e toquei nos nossos anéis. – Tudo bem?

– Tudo sim, Hina... - Voltou-se para Fugato. – Eu amo sua filha e estarei com ela enquanto ela me quiser com ela, e mesmo depois sempre estarei ao lado dela. E espero que você compreenda isso.

Meu pai sorriu feliz e disse.

– Assim que eu gosto, um defendendo o outro, - Nós dois olhamos para ele surpresos. – Eu precisava ver se não estavam juntos só por dor de cotovelo, se não estavam unidos pelos motivos errados.

– Seu Fugato, você é meu ídolo! – disse Hidan todo emocionado arrancado risadas gerais.

Estávamos lavando louça quando Minato entrou e Kushina saiu, aproveitei para chamar ela de lado junto com minha mãe e pedir se podia dormir lá por uns tempos, afinal precisava pedir pra dona da casa né.

Ambas já sabiam como eu previa que aconteceria devido ao meu papo com meu psicólogo (não tinha pedido sigilo sobre isso) e ambas concordaram.

Suspirei aliviada, elas que lidassem com os maridos loucos de cada uma.

Fui para a varanda sentar e ficar longe da zona que estava na casa.

Fiquei olhando para minha casa e vi Sasuke parado na janela do andar de cima me olhando, ficamos nos olhando por um tempo, até que ele fechou a janela agressivamente.

Eu sentiria falta dele. Mas agora estava magoada de mais.

Senti dois braços me abraçarem pro trás e encostei minha cabeça em seu peito.

Sua mão subiu para meu rosto virando-o e seus lábios tomaram os meus completamente, da forma intensa que eu tanto amava, minha respiração subiu e minhas pernas ficaram bambas, seus beijos eram um paraíso.

– Precisava disso. – Falei assim que o beijo terminou e ele passou a beijar minha mandíbula e pescoço, virei o rosto para o céu me permitindo sentir um tempo aquela coisa boa.

– E eu de você. Hinata, sei que está com medo de rolar de novo a traição com você longe, mas eu não quero mais nada além de você na minha vida, e vou te esperar, por que eu sei que você vai voltar...

– Eu vou! Nunca pensei o contrário. – Disse firme, pois o senti inseguro. – Eu prometo a você que eu vou voltar.

– Confio em você. – Disse e eu concordei dando um novo beijo nele que recostou na parede me levando junto sem nos descolarmos os lábios. – Saca só, mais um. O mais especial alias.

Ergueu, abriu a mão e de lá tirou mais um pingente de madeira, era a cabana. Me virei o beijando com paixão colando minha testa na dele com os olhos marejados de felicidade.

– Obrigado por me amar Naruto.


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Notas finais do capítulo

Gente eu ameeeeeeeeeeeeeeeeei esse cap eu acho que a hist evoluiu bem e teve varias partes engraçadas e outras mto boas, mostra que a vida continua mesmo que estejemos tristes